Quantas vezes o Inter foi pra Série B?

Perguntado por: oflores . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Inter e Grêmio somam três rebaixamentos na história: duas vezes o Tricolor, uma vez o Colorado.

América-MG (1993, 1998, 2001, 2011, 2016 e 2018) Coritiba (1989, 1993, 2005, 2009, 2017 e 2020) Goiás (1982*, 1993, 1998, 2010, 2015 e 2020) Sport (1989, 2001, 2009, 2012, 2018 e 2021)

Os times que vêm atrás na lista são Vasco, Coritiba, Sport e Vitória, cada um com quatro rebaixamentos desde 2003. Uma série de clubes tiveram dois descensos e outros, apenas um.

Equipe gaúcha tem o primeiro rebaixamento à segunda divisão de sua história. A 38ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2016 confirmou aquilo que a probabilidade indicava: o primeiro rebaixamento da história do Internacional.

Em 1995, isso quase aconteceu por conta de uma dívida. Naquele ano, a Fifa ameaçou rebaixar o Colorado por conta de um atraso no pagamento do jogador Silas. O atleta foi contratado por empréstimo junto ao Central Espanhol, do Uruguai, no valor de 100 mil dólares, quantia que não foi paga.

Ocorreu um problema. Tente atualizar a página. Em 2022, após uma campanha decepcionante no ano anterior, o Grêmio disputou a segunda divisão do Campeonato Brasileiro pela terceira vez em sua história.

O Inter fazia parte de seleto grupo de times que nunca caíram. Restam entre as equipes que não foram rebaixadas Flamengo, Cruzeiro, São Paulo, Santos e Chapecoense. Cabe ressaltar que embora o time catarinense nunca tenha caído, jogou a Série B recentemente, antes de subir para a elite do futebol brasileiro.

Veja, abaixo, o ranking dos mais rebaixados da história:

  1. 1 rebaixamento.
  2. 2 rebaixamentos. ...
  3. 3 rebaixamentos. América-RN (1982*, 1998 e 2007) ...
  4. 4 rebaixamentos. Bahia (1997, 2003, 2014 e 2021) ...
  5. 5 rebaixamentos. Avaí (2011, 2015, 2017, 2019 e 2022) ...
  6. 6 rebaixamentos. América (1993, 1998, 2001, 2011, 2016 e 2018) ...

Apenas três clubes do futebol brasileiro nunca caíram da primeira divisão: Flamengo, Santos e São Paulo. Em suas longevas histórias, os times jamais deixaram de participar da elite nacional.

A temporada 2022 do Campeonato Brasileiro, inclusive, marcou duas quedas inéditas. Isso porque Operário-PR e Brusque, que haviam feito a escalada da Série D para a Série B do Brasileirão nos últimos anos, apenas haviam subido de divisão, mas nunca caído.

Flamengo já foi rebaixado no Brasileirão? Para a alegria dos torcedores, o Flamengo nunca foi rebaixado no Campeonato Brasileiro. O time até já passou por apuros em diferentes edições e até flertou com o rebaixamento, mas de fato nunca vivenciou a segunda divisão do futebol brasileiro.

Flamengo, Santos e São Paulo são os únicos dos grandes times nacionais que nunca sofreram rebaixamento no Brasileirão. Portanto, a situação do Tricolor requer atenção, principalmente por causa de seus resultados ruins que vêm se acumulando na competição.

A última taça oficial conquistada pelo Colorado foi a Recopa Gaúcha de 2017, depois de vitória sobre o Ypiranga de Erechim. A competição reuniu o campeão do Gauchão de 2016 (Internacional) e o vice-campeão da Super Copa Gaúcha de 2016 (Ypuranga).

O Flamengo flertou com o rebaixamento durante muitos anos, viveu cenário bem diferente do atual por bastante tempo, mas de fato nunca experimentou um rebaixamento.

Em 2016, o clube arrecadou R$ 18.844.976 em 34 jogos, com uma média de 20.372 torcedores pagantes e R$ 554.264 por partida. Na temporada atual, os torcedores renderam R$ 16.772.025 em 33 jogos, com uma média de 19.711 torcedores e de R$ 506.728 de renda por partida, de acordo com levantamento do GloboEsporte.com.

O Flamengo não foi rebaixado no Brasileirão de 1995, embora tenha feito uma de suas piores campanhas na história do nacional, quando terminou sim entre os quatro últimos, mas naquela edição, diferente das atuais, só duas equipes eram rebaixadas, prática que era utilizada em edições anteriores do torneio naquela época.

O São Paulo caiu, sim, para a segunda divisão no Campeonato Paulista de 1990. A polêmica é antiga, atiçada pelo clubismo cego e pela falta de memória do brasileiro.