Quantas vezes no ano posso fazer colonoscopia?

Perguntado por: idantas . Última atualização: 3 de maio de 2023
4.6 / 5 10 votos

Exames que diagnosticam pólipos e câncer: Colonoscopia, a cada 10 anos. Colonografia CT (colonoscopia virtual), a cada 5 anos. Sigmoidoscopia flexível, a cada 5 anos.

Sim, é possível! Primeiro, inicia-se pela endoscopia, seguida da colonoscopia. A vantagem é que o paciente só precisa ser sedado uma vez e após os exames a recuperação é rápida e eficaz.

Estes exames devem ser recorrentes, a depender dos achados do primeiro, podendo ser repetido em 6 meses, 1 ano, 3 anos, 5 anos ou até mesmo 10 anos de intervalo entre um e outro.

O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno.

A colonoscopia virtual (CV) é um exame de raios X especial do cólon, que utiliza a tomografia computadorizada (TC) de baixa dose. É um procedimento menos invasivo que uma colonoscopia convencional, pois não necessita de sedação. A CV procura pequenos pólipos dentro do cólon que podem se transformar em câncer de cólon.

Recomenda-se que a colonoscopia de rastreamento para prevenir e detectar precocemente o câncer colorretal seja repetida em intervalos de dez anos, o que acompanha altas demandas de capacidades e custos.

“Um exame feito com o preparo certo, de boa qualidade e com resultados completamente normais vai ser repetido dali 10 anos. Mas, se acharmos pólipos, pode ser necessário repetir em um, três ou cinco anos, dependendo da quantidade, do tamanho deles e da biópsia”, explica Lages.

Quando são identificadas alterações nas células do pólipo, pode ser solicitado realizar o exame a cada 2 anos, por exemplo, para verificar se surgem novas alterações indicativas de câncer.

Quais as causas de pólipos? Existem diversas causas para o surgimento de pólipos. No caso de pólipos intestinais e anorretais, por exemplo, o paciente pode apresentar os pólipos devido a condições como a Doença de Crohn, mas também por outros fatores de risco, como excesso de peso, diabetes e alimentação inadequada.

Os sintomas mais comuns após a colonoscopia são o sentimento de estar estufado e gases, os quais devem passar em alguns momentos após a colonoscopia. É recomendado que o paciente não dirija, não retorne ao trabalho e evite o consumo de bebidas alcoólicas no dia do exame.

No caso da colonoscopia ser realizada sem anestesia (com o doente acordado), o médico vai iniciar o procedimento com a aplicação de um gel anestésico/lubrificante através de um toque retal.

Assim como em todo tipo de exame médico existem algumas contraindicações para a realização da colonoscopia, como pessoas com diverticulite crônica, obstrução intestinal, cirurgia abdominal recente, dentre outros.

1. Retirada de até quatro pólipos. No caso dos pacientes em que houve retirada de até quatro pólipos menores que 10 mm e que são considerados de baixo risco – pergunte ao seu médico o que significa isso –, o acompanhamento deve ser de maneira rotineira, com colonoscopia a cada 10 anos.

Quando um indivíduo tem mais de 4 pólipos ou uma das mais de 1 centímetro de diâmetro ou um pólipo com células anormais (visto no exame microscópico, com sinais de displasia celular), o risco de novos pólipos e câncer forçado a fazer colonoscopias de vigilância, repetidamente, para o diagnóstico precoce.

Assim, para prevenir essa doença séria, devemos promover um ambiente saudável para as células do intestino, o que inclui uma alimentação mais natural e fresca, rica em fontes de fibras, e realizar exames periódicos para flagrar e extrair eventuais pólipos formados ao longo da vida.

Os pólipos de útero podem causar: infertilidade, pois dificultam a implantação do embrião, e ocasionam aumento do fluxo menstrual, sangramentos depois das relações sexuais e após a menopausa, e. infecções.

Entre os alimentos ricos com esses nutrientes, podemos citar a cenoura, batata doce, abóbora, espinafre, brócolis, soja, ovo, abacate, laranja, limão, morango, kiwi, acerolas e pimenta vermelha. Outra dica para prevenção de pólipos intestinais é investir em uma dieta rica em fibras e com baixo índice de gordura animal.

Os resultados obtidos no nosso estudo permitem concluir que os pacientes preferem a CTC à colonoscopia e que não há relação estatística entre a distensão colônica, a qualidade do preparo intestinal (fluido residual) e a preferência do paciente ou seu grau de desconforto.

Em média esse exame custa na rede particular em clínicas particulares de 500 a 700 reais levando em consideração a idade do paciente.