Quantas Titanoboa existe?

Perguntado por: lreal6 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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A Titanoboa cerrejonensis foi uma espécie de serpente que viveu há cerca de entre 60 e 58 milhões de anos, no período Paleoceno, nas florestas tropicais da América do Sul. Trata-se da única espécie incluída no gênero Titanoboa.

Ela viveu 60 milhões de anos atrás, no Paleoceno. A titanoboa não matava suas caças com as presas e nem com veneno, em vez disso ela as esmagava até morte, como fazem as sucuris.

Os primeiros fósseis foram encontrados em 2009, por uma equipe internacional de cientistas, e agora estão no Museu de História Natural da Flórida (nos Estados Unidos). Eles foram encontrados em uma mina de carvão no norte da Colômbia, na região da Amazônia Colombiana.

O g1 listou alguns registros das "anacondas brasileiras" que bombaram este ano no Pantanal e nos rios de águas cristalinas de Bonito (MS), a 297 km de Campo Grande. Os flagrantes foram feitos por cinegrafista, moradores, pescadores, turistas, empresários e guias de turismo da região.

jararaca

Não é por nada que ela é sinônimo de traiçoeira, venenosa e brava. A jararaca, um dos quatro principais gêneros de serpentes peçonhentas que podem ser encontrados no Brasil, é considerada a cobra mais perigosa no país.

A Titanoboa (Titanoboa cerrejonensis), a cobra maior que anaconda na Amazônia dominou as florestas tropicais da América do Sul. É considerada a maior cobra já encontrada de todos os tempos e um dos predadores mais perigosos do mundo. Conforme publicação do Portal Amazônia.

O animal habitava grandes selvas e pântanos, onde se alimentava, caçava e se reproduzia. Essa espécie de cobra podia viver por cerca de 30 anos.

Em mais de 30 anos de pesquisa, nunca houve o registro de uma sucuri engolindo um ser humano. Existem histórias de ataques, mas nada que foi comprovado. A sucuri de forma geral evita se aproximar do ser humano, que não é uma presa natural do animal.”

A Titanoboa cerrejonensis foi uma espécie de serpente que viveu há cerca de entre 60 e 58 milhões de anos, no período Paleoceno, nas florestas tropicais da América do Sul. Trata-se da única espécie incluída no gênero Titanoboa.

"A Titanoboa seria uma parente mais letárgica das cobras menores que vivem em regiões equatoriais hoje", afirma Head. Apesar de estar mais próxima anatomicamente das jiboias, os cientistas inferiram que seu comportamento seria mais próximo ao das sucuris, predadora de vertebrados aquáticos.

Píton-reticulada

1. Píton-reticulada. Uma píton-reticulada bateu o recorde de maior cobra do mundo, com 10 m de comprimento. Essa espécie vive nas florestas tropicais e pântanos do sudeste da Ásia, em Bangladesh e no Vietnã.

Viva desde 1953, a píton-real do zoológico de St. Louis, Missouri, é a cobra mais antiga já registrada, com cerca de 63 anos "nas costas".

A nova espécie foi chamada de Leptotyphlops carlae e é menor do que todas as demais 3.100 espécies conhecidas de cobras, de acordo com o biólogo Blair Hedges, da Universidade Estadual da Pennsylvania, que também ajudou a encontrar o menor sapo e o menor lagarto do mundo.

Sucuri-verde

Sucuri-verde é a maior cobra do país e a segunda do mundo, podendo atingir até 8 metros.

Até então, de acordo o biólogo, o maior animal da espécie já medido tinha 5,21 metros. Pelas medidas da Secretaria de Meio Ambiente, a sucuri gigante do rio São Francisco tem 5,30 m, aproximadamente, medida que pode não ser muito precisa por conta da dificuldade de medir o animal vivo.

A única que permanece não identificada em solo brasileiro é a sucuri-boliviana (Eunectes beniensis). “Assim como as demais serpentes, as sucuris crescem durante toda a sua vida. Sucuris grandes, com mais de cinco ou seis metros, são animais raros de serem encontrados.

A maior sucuri já registrada tinha pouco mais de sete metros, ainda que existam relatos de animais ainda maiores – mas nesses casos o comprimento foi só estimado e não conferido.

A espécie Inland Taipan é considerada a cobra mais venenosa do mundo. Possui um veneno hemotóxico potente e complexo (que faz o sangue se liquefazer, destruindo as células sanguíneas, causando hemorragias internas), inoculado por meio de duas presas fixas, na parte posterior da boca.

A Surucucu do brejo é uma serpente distribuída por toda a América do Sul, por aqui conhecida como surucucu-do-Pantanal (Hydrodynastes gigas). Inegavelmente, um animal que dá arrepios de olhar. Mesmo assim, algumas pessoas até caçam a serpente para criar.