Quantas sessões de radioterapia faz por semana?

Perguntado por: icosta7 . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Também são definidos nesta etapa a duração e frequência das sessões de radioterapia. Como a radioterapia é feita em sessões, geralmente elas são divididas entre 4 a 5 sessões por semana, ao longo de várias semanas, cada sessão tendo entre 15 a 30 minutos de duração.

A depender de como foi o curso de radioterapia e da doença do paciente, as consultas de seguimento podem começar poucos dias/semanas após a última sessão de radioterapia, ocorrendo até em intervalos maiores, como de 3 a 6 meses, por período de tempo a ser definido caso a caso.

O número de sessões depende do local da doença do paciente e do tratamento que já foi realizado anteriormente, como cirurgia ou quimioterapia.

O paciente pode ficar tranquilo porque sua família, amigos e colegas de trabalho não estarão expostos a nenhum tipo de radiação”, ensina Ferrigno.

Durante o período de tratamento de câncer, a prioridade sempre deve ser o bem-estar do paciente. Os efeitos desse processo muitas vezes podem debilitar o funcionário. Isso, portanto, exige respeito ao tempo de descanso e repouso.

Não use maquiagem, perfumes ou desodorantes nas áreas tratadas.

O término do tratamento radioterápico pode ser um momento de emoções mistas. Você provavelmente vai se sentir aliviado, mas também pode sentir ansiedade e incerteza. Nessa fase, é normal experimentar mudanças emocionais. Por isso é, importante dar-se tempo para se ajustar e lidar com elas.

As sessões de tratamento geralmente são realizadas em ambulatório, sem necessidade de internação e levam, normalmente, em menos de uma hora. É possível deixar o local de tratamento mais rapidamente, às vezes, em menos de 15 minutos após o término da sessão.

Quantas sessões de radioterapia são necessárias? A quantidade de sessões indicada varia de acordo com o tipo de tratamento. Em alguns casos, por exemplo, o tumor cerebral, apenas uma aplicação é suficiente. Em outros casos, pode ser necessário que o paciente seja submetido a uma maior quantidade.

A quimioterapia, como já dissemos, apresenta sintomas e efeitos colaterais mais agressivos, que vão desde enjoo, náuseas e cansaço até a tão temida queda de cabelo, anemias e problemas de fertilidade. Já na radioterapia os efeitos estão mais relacionados com a área que está sendo tratada.

A radioterapia é um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raios-x, por exemplo), que são um tipo de energia para destruir as células do tumor ou impedir que elas se multipliquem. Essas radiações não são vistas durante a aplicação e o paciente não sente nada durante a aplicação.

Quando se trata de estágios iniciais da doença, os pacientes frequentemente se dão bem com qualquer uma, braquiterapia ou radioterapia por feixe externo. As taxas de sucesso, de cerca de 90% ou mais, podem ser alcançadas com ambas.

A alimentação deve conter porções de proteínas animal e vegetal, verduras, legumes, grãos e carboidratos. O consumo de no mínimo dois litros de água por dia também é de extrema importância. O paciente também pode adicionar outros líquidos para ajudar na hidratação, como chás, sucos naturais e água de coco.

Os fundamentos teóricos para este protocolo convencional utilizado na radioterapia vieram mais tarde, na década de 1970, com os chamados 5Rs, que são: redistribuição, reparo da lesão sub-letal, repopulação, reoxigenação e radiosensibilidade.

Um dos efeitos colaterais mais comuns. Geralmente ocorre algumas semanas após o início da radioterapia, podendo se intensificar no decorrer do tratamento. A fadiga ocorre como resultado da reparação do corpo aos danos causados às células saudáveis, mas geralmente desaparece gradualmente após o término do tratamento.

O tratamento com radioterapia, ainda que muito eficiente na luta contra o câncer, infelizmente ainda apresenta alguns efeitos colaterais. São eles: mucosite, náuseas e vômitos, pele avermelhada, fadiga e infecções e sangramentos.