Quantas sessões de quimioterapia uma pessoa faz?

Perguntado por: aalmeida . Última atualização: 27 de abril de 2023
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A depender do tipo de quimioterapia, o tratamento pode ser administrado em um único dia a cada ciclo, ou ser dividido em doses menores ao longo de mais de um dia. Alguns regimes de quimioterapia são administrados com intervalos de 21 dias, 15 dias ou 1 semana. Existem ainda aqueles que são administrados a cada 28 dias.

Isso significa que ela será aplicada regularmente em intervalos de dias ou semanas entre uma e outra. Por exemplo, digamos que sua quimio ocorrerá no dia 1 e dia 8, a cada 21 dias (3 semanas) em um total de 6 ciclos. Então seu tratamento durará cerca de 18 semanas (multiplique 6 ciclos por 3 semanas).

O tempo de duração da sessão de quimioterapia depende do tipo de tumor e da quantidade de medicamentos que deverá ser aplicada, podendo durar de uma hora e meia até dez horas. Quando é uma infusão mais longa o paciente precisa ser internado.

Queda de cabelo
O mais comum é ele começar a cair depois da terceira ou quarta sessão, e pode se soltar aos poucos ou em grandes tufos. É importante ressaltar que nem todo tipo de químio faz com que o cabelo caia.

O tratamento com quimioterapia pode causar diferentes efeitos colaterais, como queda de cabelo, diarreia, feridas na boca, náuseas e vômitos, pele sensível e até mesmo infertilidade. Para saber como minimizar e lidar com cada um deles, veja abaixo uma lista de alimentos para amenizar os efeitos colaterais.

A contagem de neutrófilos costuma cair entre 3 e 7 dias após cada ciclo do tratamento, variando conforme a dose ou tipo de quimioterapia. De 7 a 14 dias após o ciclo, a imunidade atinge seu pico mais baixo, sendo esse momento em que o paciente está mais vulnerável e precisando se cuidar!

Quimioterapia vermelha
Este tipo é entendido pelos pacientes como a quimioterapia mais forte, com efeitos colaterais mais intensos.

Para eles, três meses de quimioterapia foram tão bons quanto seis meses. Provavelmente, a gente vai passar a fazer três meses para esses pacientes. No caso dos que têm uma doença mais agressiva, com um tumor maior e um número maior de linfonodos envolvidos, os estudos indicam que os seis meses são o melhor.

Evite alimentos ácidos, condimentados e picantes; Não consuma bebidas alcoólicas, pois podem interferir com a quimioterapia.

Até o momento não existe nenhum tratamento farmacológico cientificamente comprovado que evite a queda de cabelo pela quimioterapia.

As avaliações dependem do tipo de câncer, mas em geral são feitos exames de sangue e de imagem, como ressonância magnética e tomografia computadorizada. Dessa forma, é possível saber se a quimioterapia está obtendo os resultados esperados, se é para modificar a dose dela ou se deve ser avaliada outra opção.

Pode ser diariamente (muitas vezes empregado em quimioterapia oral), semanalmente ou a cada 2 ou 3 semanas. A duração do tratamento pode variar muito. Não existe uma obrigação fixa para cada protocolo.

Precoce: ocorre até 48 horas após a aplicação da quimioterapia; Tardia: ocorre até cinco ou seis dias depois da aplicação da quimioterapia.

Náuseas e vômitos podem ocorrer antes, durante, após ou até dias após a quimio. Uma maneira de evitar os vômitos é evitando as náuseas. Se a náusea costuma aparecer durante o tratamento, evite comer uma horas antes da quimio ou da radioterapia.

A quimioterapia, como já dissemos, apresenta sintomas e efeitos colaterais mais agressivos, que vão desde enjoo, náuseas e cansaço até a tão temida queda de cabelo, anemias e problemas de fertilidade. Já na radioterapia os efeitos estão mais relacionados com a área que está sendo tratada.

Leve seu celular com fones de ouvido e ouça suas preferidas para que o tempo passe com mais conforto. Além disso, os fones ajudam a criar um ambiente só seu e retira os sons e conversas do hospital. Também pode ser possível incluir no kit quimioterapia seu computador com alguns filmes ou seu seriado favorito.

Acredita-se que esta é uma condição causada pela quimioterapia, já que alguns quimioterápicos podem interferir no metabolismo e na função celular. Outros fatores podem ser condições adversas como anemia, baixa oxigenação ou deficiência nutricional.

Vale destacar que a quimioterapia não provoca dor, mas alguns pacientes podem se sentir mais incomodados com as picadas das agulhas. Além disso, certos medicamentos podem tornar as aplicações ainda mais desconfortáveis, causando sensação de queimação, ardência e coceira.

Pacientes submetidos a tratamento de câncer podem desenvolver polineuropatias, visto que diversos medicamentos usados na quimioterapia são tóxicos tanto aos nervos periféricos como ao nervo vago, parte do sistema nervoso autônomo.