Quantas são as figuras de linguagem?

Perguntado por: asiqueira8 . Última atualização: 2 de maio de 2023
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As principais Figuras de Linguagem são Metáfora, Símile, Analogia, Metonímia, Perífrase, Sinestesia, Hipérbole, Elipse (ou Zeugma), Silepse, Hipérbato (ou Inversão), Polissíndeto, Antítese, Paradoxo, Gradação (ou Clímax) e Personificação (ou Prosopopeia).

Figuras de linguagem são palavras ou expressões que destoam da linguagem denotativa. Elas podem ser classificadas como semânticas, de pensamento, de sintaxe ou de som. As figuras de linguagem são usos de palavras ou expressões com sentido conotativo.

São as seguintes: elipse, zeugma, pleonasmo, assíndeto, polissíndeto, anacoluto, hipérbato, hipálage, anáfora e silepse.

Chamamos de figura de linguagem os recursos expressivos empregados para gerar efeitos nos discursos, ampliando a ideia que se pretende passar e que não seria possível com o uso restrito e literal das palavras.

Figuras de linguagem dão mais expressividade ao discurso. Elas são divididas em figuras de palavras, de pensamento, de sintaxe e de som, dependendo do efeito que causam. As figuras de linguagem são recursos de estilo usados para tornar o discurso mais expressivo.

As figuras de linguagem são divididas em: figuras de som, figuras de construção, figuras de pensamento e figuras de palavras.

Tipos de linguagem
A linguagem verbal recorre à palavra, falada ou escrita. Exemplos: notícia de jornal, e-mail, chamada telefônica. A linguagem não verbal recorre à imagem, cor, gesto, som. Nesse tipo de linguagem, a comunicação é feita sem palavras.

A elipse e a zeugma são figuras de linguagem pouco conhecidas, mas muito cobradas em provas e que geram confusão entre os alunos.

As figuras de linguagem são usadas para exprimir de formas e objetivos diferentes os pensamentos da pessoa que escreve, a fim de comover, surpreender, fazer o leitor rir ou refletir sobre algo. Veremos, separadamente, cada uma das figuras de linguagem mais usadas em textos literários, jornalísticos e publicitários.

O pelo do meu cachorro é macio como um tapete felpudo. No enunciado fica evidente a comparação por meio da expressão “como”. O meu cachorro é um verdadeiro tapete felpudo. Nesse outro enunciado, ocorre uma metáfora, pois não se compara explicitamente o pelo do cachorro à maciez do tapete.

Elas são classificadas em seis tipos: função referencial, função emotiva, função poética, função fática, função conativa e função metalinguística. Cada uma desempenha um papel relacionado com os elementos presentes na comunicação: emissor, receptor, mensagem, código, canal e contexto.

São elas: palavras de afirmação, tempo de qualidade, toque físico, atos de serviço e presentes. A coordenadora da clínica-escola do curso de Psicologia da UNICID, Ana Flavia da Costa Parenti, conta que cada pessoa pode possuir até duas dessas linguagens, sendo uma delas preponderante.

Emotiva, referencial, conativa, fática, metalinguística e poética: São seis as funções da linguagem, sempre inseridas em nossos atos comunicativos.

Em outras palavras, a hipérbole é um recurso muito utilizado, inclusive na linguagem do dia a dia, a qual expressa uma ideia exagerada ou intensificada de algo ou alguém, por exemplo: "Estou morrendo de sede".

Elas podem ser:

  1. Figuras de palavras ou semânticas: empregam as palavras no sentido conotativo. ...
  2. Figuras de pensamento: alteram o sentido das palavras e expressões. ...
  3. Figuras de sintaxe ou construção: interferem na estrutura gramatical da frase. ...
  4. Figuras de som ou harmonia: têm relação com a sonoridade das palavras.

O eufemismo é a figura de linguagem usada para tornar um enunciado mais brando ou agradável e menos agressivo. É bastante utilizado em contextos que exigem moderação ou para falar de conteúdos fortes e polêmicos por meio de termos mais suaves e menos provocantes.

A metonímia é uma figura de linguagem usada para substituir um termo por outro relacionado, geralmente quando o termo que remete a uma parte passa a ser empregado como o todo. Metonímia é a figura de linguagem utilizada para substituir um termo por outro, “emprestando” o seu sentido.