Quantas horas valem um artigo científico?

Perguntado por: agomes . Última atualização: 24 de abril de 2023
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Por que o 1 em 10 vale mais do que escrever 1 artigo científico em até 10h? Aprender o Método 1 em 10 te trará mais benefícios do que escrever um artigo de qualidade em até 10 horas, pois você desenvolverá uma habilidade quevai te auxiliar em inúmeros outros objetivos acadêmicos.

Palestras, conferências, disciplinas optativas e outros eventos relacionados à sua área de atuação são consideradas atividades complementares. A instituição de ensino superior avisa quantas horas a atividade vale, e emite um certificado de participação.

O prazo de validade é uma data que indica o período em que alimentos, bebidas e outros produtos perecíveis podem ser consumidos com segurança. Ele se inicia na data de fabricação do produto e termina no momento em que o alimento começa a se deteriorar, fazendo com que fique fora dos padrões esperados para ingestão.

A validade interna é definida como a extensão em que os resultados observados representam uma verdade para a população sendo estudada e, portanto, não se devem a erros metodológicos.

Quanto custa um artigo científico pronto depende do número de páginas. Um trabalho de 15 páginas no mestrado, por exemplo, custa R$ 347,00, ao passo que para redigir um TCC de graduação o preço é R$ 277,00.

Usualmente, os artigos científicos são organizados contendo as seguintes seções principais: Introdução, Referencial Teórico, Procedimentos Metodológicos, Resultados & Discussão e Conclusões.

Os autores podem entrar em contato com o escritório editorial da revista para verificar o status do artigo e solicitar uma revisão rápida, caso o período de revisão especificado tenha vencido.

Não. As Atividades Complementares não são pagas, não geram DP e podem ser finalizadas até o último semestre do curso. No entanto, sua conclusão é condição necessária para a colação de grau, portanto o aluno que não completar sua carga horária não poderá solicitar o certificado de conclusão do curso e também o diploma.

Existem várias maneiras de conseguir as horas complementares. Entre as principais, se destacam: Realização de estágios. Participação em palestras, seminários, congressos, monitorias e outros eventos do setor.

Em geral, a duração mínima exigida pelo Ministério da Educação é de 2.400 horas, enquanto graduações mais longas chegam a 7.200 horas.

O aluno deverá completar as 360 horas de Atividades Complementares, sendo que, para o estágio, é possível validar somente 120 horas.

Para determinar a data de validade de um produto são realizadas análises em laboratórios, onde as características sensoriais, físicas e microbiológicas são examinadas. Os testes são realizados em condições controladas de temperatura e umidade.

Também conhecida como data de “consumir até”, é o prazo depois do qual a qualidade do produto expira. Os produtos nunca devem ser vendidos depois dessa data, já que sua ingestão ou consumo podem significar risco.

Teoricamente, pode-se comer um produto vencido, porque a validade deles têm uma certa margem de segurança. O consumidor tem um prazo esticado por cerca de 10 dias para consumir o produto, já que, por exemplo, um produto com validade de 30 dias, na verdade, tem validade até 40 dias.

Contudo, para o critério de validade ser verdadeiro, é preciso observar os seguintes elementos: relevância, isenção de viés, confiabilidade e disponibilidade (COOPER; SCHINDLER, 2003).

Uma vez estabelecida a validade interna do estudo, o pesquisador pode proceder ao julgamento sobre sua validade externa, perguntando se os resultados do estudo se aplicam ou não a pacientes semelhantes em um cenário diferente (Figura 1).

Saber o que é pesquisa científica ajuda a entender essa atividade essencial para o desenvolvimento do país. Ela pode transformar o mercado e a oferta de soluções para a sociedade. Porém, a geração de conhecimento e o desenvolvimento de novidades dependem da valorização e do investimento na ciência.

Ao contrário do que possa parecer, a publicação em acesso aberto não tem custo zero, embora se proponha como mais econômica que às financiadas por assinaturas. Existem hoje vários modelos econômicos para tornar o AA viável e sustentável para os publicadores não comerciais e lucrativos no caso das editoras comerciais.

Ressalta-se que o artigo científico é um estudo mais objetivo e reduzido, que geralmente possui entre 15 a 25 páginas, por isso, precisa apresentar uma abordagem mais direta e delimitada. O artigo é divido em seções e subseções, conforme a norma ABNT NBR 6024.

O artigo científico deverá conter entre 15 e 18 laudas, considerando-se o número que constar no canto superior direito da última lauda do trabalho.