Quantas horas os antigos dormiam?

Perguntado por: amoreira7 . Última atualização: 24 de fevereiro de 2023
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Era um momento vago. No século 17, a noite de sono era mais ou menos assim: Das 21 às 23 horas, as pessoas que tinham condições começavam a recostar-se em colchões forrados com palha ou trapos (os colchões dos ricos poderiam ter enchimento de penas), prontas para dormir por duas horas.

Depois de 2 ou 3 horas descansando, as pessoas acordavam — naturalmente, sem despertador (algo que só foi inventado no século XVIII). Então, elas ficavam acordadas por um período entre 2 e 3 horas, muitas vezes chamado de vigília.

Acredita-se que com apenas 2 horas por dia são satisfeitos todos os padrões de sono, podendo mesmo ser conseguido um melhor desempenho em relação ao sono monofásico, sendo possível despertar de um cochilo de um sono polifásico completamente renovado, como se tivesse dormido uma noite inteira.

Segundo a pesquisa, quem cai nos braços de Morfeu cedo têm mais disposição para amanhecer com o Sol e maiores chances de viver por mais tempo. Essa é a conclusão à qual o grupo chegou após analisar mais de 433 mil pessoas, que foram convidadas a avaliar suas preferências em relação a períodos do dia.

Dormir pelo menos cinco horas por noite pode reduzir a probabilidade de ocorrência de vários problemas crônicos de saúde para pessoas com mais de 50 anos, segundo uma nova pesquisa. Problemas de saúde podem atrapalhar o sono — mas dormir mal também pode ser um prenúncio ou um risco propriamente dito, segundo eles.

Não devem dormir menos de 6 horas ou mais do que 10 ou 11 horas. - Adultos (26-64): O ideal é dormir entre 7 e 9 horas, embora muitos não consigam. - Idosos (65 anos ou mais): o mais saudável é dormir 7 a 8 horas por dia.

Os índios moravam em ocas, onde dormiam em redes e esteiras. As ocas eram construídas de sapé ou de palmeira.

Por isso, entende-se que para um adulto acordar às 5 horas da manhã, ele precisa ir dormir até às 22h da noite anterior.

A maioria morreu entre 30 e 44 anos, mas, entre as mais de cem tumbas estudadas, existe um número significativo de idosos.

O mais antigo instrumento para marcar as horas foi o "Relógio de Sol", que foi inventado pelos babilônios e egípcios e tinha um funcionamento simples: uma haste vertical se projetava do centro de uma superfície circular, projetando uma sombra do Sol para indicar a hora.

71,3 anos

Mais precisamente, um brasileiro médio passa 23 anos, 9 meses e 7 dias de sua vida dormindo. Isso levando em conta oito horas de sono diárias e a expectativa de vida no país, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é hoje de 71,3 anos.

Para o bilionário do mercado de tecnologias, CEO da Tesla, SpaceX e fundador da Neuralink, dormir menos é a chave. Atualmente, ele afirma dormir seis horas por noite, uma realidade que foi difícil de alcançar, quando estava acostumado, no passado, a trabalhar centenas de horas por semana.

No entanto, “dormir um pouco é melhor do que não dormir”, explica a médica. O sono é o período em que o corpo repara os músculos, repõe as hormonas e transfere memórias de curto prazo para memórias de longo prazo.

Desta forma, em condições saudáveis para um sono reparador é preciso se recolher para dormir até as 22 horas, porque este é o tempo limite que o corpo precisa para que o cérebro ative a produção noturna de melatonina.

A origem da clinomania, vem na maior parte das vezes, como efeito de algum cansaço psicológico, causado por: pessoas que tem depressão; as que tomam medicamentos fortes de uso continuado; ou as que estão fazendo algum tratamento para combater doenças mais graves.

Cientistas do Reino Unido indicam que o melhor horário para dormir é entre as 22h e 23h. Cair no sono depois desse horário aumenta em até 25% as chances de desenvolver doenças cardiovasculares.

Ter esse hábito de dormir tarde e acordar tarde, pode sim, prejudicar a sua saúde, tanto doenças físicas quanto mentais, podem se desenvolver nesse cenário. Na parte psicológica, estados depressivos podem ficar mais intensos, ou até começar.

O paciente pode dormir até vinte e quatro horas seguidas.
A hipersonia é um dos principais fatores responsáveis por causar horas excessivas de sono, no entanto, várias outras doenças podem ocasionar em uma vontade de dormir fora do normal.

De acordo com um novo estudo publicado no periódico Experimental Physiology pessoas que possuem o hábito dormir tarde podem ter mais chances de desenvolver obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Pesquisadores apontam que pessoas que acordam cedo têm menos chance de desenvolverem essas doenças.

Além dos problemas percebidos de imediato, existem outros danos que podem ser percebidos após uma série de noites com sono reduzido. Entre os problemas mais relatados, podemos citar: ganho de peso, aumento dos riscos de doenças cardiovasculares e derrames, diabetes, problemas gastrointestinais e envelhecimento precoce.