Quantas espécies de bagre existe no Brasil?

Perguntado por: tpeixoto . Última atualização: 19 de maio de 2023
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dois tipos de bagre, no Brasil, que tem um nome específico, a piranha e a piraíba. O bagre pode ser encontrado tanto em água doce como em água salgada.

bagres-gigantes do Rio Mekong

De acordo com o Guinness Book, os bagres-gigantes do Rio Mekong são os maiores peixes de água doce do mundo. O recorde, até o momento, é o de um peixe de 293 quilos, pescado na Tailândia em 2005.

O ferrão dos bagres marinhos está localizado nas nadadeiras, estando um na região distal de cada nadadeira peitoral e um na dorsal. Vale destacar que o veneno do bagre é encontrado em três fontes: nos ferrões, em glândulas presentes na base dos espinhos e em um muco produzido pelas chamadas “células-club”.

O peixe de água doce chamado Jundiá é conhecido popularmente como Nhurundia, Mandi-Guaru e Bagre-Sapo. Rhamdia quelen. Sua espécie é distribuída na América do Sul, incluindo a região Sul do Rio Grande do Sul.

piraiba

Você sabia que os maiores peixes de água doce, do mundo, nadam em rios brasileiros? Um deles é o piraiba (que é um peixe de água doce sem escamas, ou seja, de couro); e, o, outro, o pirarucu (que é um peixe escamamdo, isto é, com escamas). Cada um deles pode pesar cerca de 200 quilos.

Baiacu

O Fugu, conhecido como Baiacu no Brasil, é considerado um dos peixes mais venenosos do mundo. E podemos imaginar que ninguém teria coragem de preparar e comer um animal perigoso assim. Pois alguém teve essa coragem!

Bluefin

Bluefin, o peixe mais caro do mundo
Desfrutar da iguaria tem seu preço: em janeiro, um atum azul de 212 quilos foi vendido por 36 milhões de ienes (cerca de R$ 1,4 milhão) no tradicional leilão de Ano Novo em Tóquio.

piraíba

Gigante brasileiro: conheça o peixe piraíba
O peixe piraíba é nativo do Araguaia e do rio Amazonas, mede de 2,8 a 3 metros e pesa até 300 kg.

O bagre é um peixe que habita os rios de água doce e também a água salgada, sendo encontrado em diversas partes da América do Sul. Com mais de 2 mil espécies reconhecidas no Brasil, o peixe recebe nomes diferentes de acordo com cada local, como “jandiá” e “cambeva”.

Peixe-mandarim

Peixe-mandarim
Sendo um peixe tropical de pequeno porte, prefere aparecer à noite, quando está na hora de acasalar. Suas cores mais comuns são em tons de azul, mas ele também pode ser encontrado em padrões de amarelo, laranja, verde e roxo — o que dá ao peixe-mandarim o título de peixe mais bonito do mundo.

piraíba

A piraíba (Brachyplatystoma filamentosum) é um peixe gigante que pode atingir 3,6 metros e chegar a 200 kg, é o maior bagre da Amazônia.

O bagre é um peixe venenoso. Além disso, contém três “espinhos” ou “ferrões” nas nadadeiras laterais e na parte superior que podem machucar muito quando entram na pele. Basta encostar. Detalhe importante: o bagre pode estar morto!

O maior risco do bagre é que ele tem espinhos externos que podem causar dor intensa, infecções e até necroses, ou seja, a morte do tecido celular. O bagre possui alguns “bigodes” ao redor da boca e três espinhos serrilhados pelo corpo. Os bigodes fazem com que também seja conhecido por peixe-gato.

Caso aconteça a ferroada, a parte atingida deve ser mergulhada em água quente, em temperatura suportável para a pele, de 30 a 90 minutos. O calor minimiza a ação do veneno, diminuindo a dor.

O peixe jundiá, também conhecido popularmente como bagre (nome dado aos peixes da ordem Siluriformes), é um peixe muito comum nas Américas Central e do Sul. É uma espécie de crescimento rápido e alta taxa de reprodução, sendo muito comum a indução hormonal para desova.

Apesar de não ser uma das espécies mais usadas na culinária, cada vez mais a carne do bagre é consumida devido ao alto valor de nutrientes como o cálcio, ferro, iodo, vitaminas A, B12, e D. O bagre tem um alto valor nutricional!

Bagre, o grande caminhante
Esse peixe tem a capacidade de 'caminhar' longas distâncias em terra, de acordo com os especialistas, já que pode sobreviver nesse ambiente por horas e até dias.

Tilápia

A tilápia é o peixe de água doce mais consumido no Brasil. Medeiros explica que as espécies desse gênero podem ser encontradas em abundância em todas as regiões do território, principalmente nos estados sudestinos.