Quantas empresas fecharam as portas no governo Bolsonaro?

Perguntado por: aalves . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Apenas entre o primeiro e o segundo ano de Bolsonaro (2019/2020), 2.865 empresas encerraram as atividades enquanto Guedes cortejava seus pares no mercado financeiro.

O governo federal informou que o número de empresas estrangeiras solicitando instalação no Brasil atingiu um valor recorde em 2021, de 36.

Entre as principais razões por que as empresas fecham, especialmente nos primeiros anos, estão questões variadas, ligadas a planejamento e gestão, mas também a questões de vendas, como precificação, análise de mercado e estruturação de equipes.

Atualmente, 60% das empresas acabam fechando suas portas antes de completarem dois anos, o que é um percentual bastante elevado. E desde o início da pandemia, nunca tantas empresas haviam falido como nos oito primeiros meses do ano.

Mais de 32 mil empresas empregadoras fecharam as portas em 2020, mostra pesquisa. O Brasil registrou saldo positivo na abertura de empresas no primeiro ano de pandemia de Covid-19.

Segundo quadrimestre teve mais de 600 mil negócios encerrados no país. Dados do Ministério da Economia apontam uma onda de redução no número de aberturas de empresas e avanço nos casos de fechamento neste ano. Entre maio e agosto, mais de 600 mil empresas foram fechadas no país.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva retirou na quinta-feira (6), sete empresas do Programa Nacional de Desestatização (PND) e três do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Entre as empresas removidas, estão os Correios e a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).

Entre elas, as montadoras Ford, Mercedes Benz e Audi, a fabricante de eletroeletrônicos Sony, laboratórios farmacêuticos, caso da Roche e da Eli Lilly, e varejistas, Walmart e Fnac.

O governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) executou as maiores privatizações da história do Brasil. Durante este período, cerca de 78,6 bilhões de reais foram aos cofres públicos provenientes de privatizações. A venda de empresas estatais foi uma resposta do governo para impedir o agravamento da dívida pública.

Em 2023 já foram oito novos contratos, com expectativa de continuar em ritmo acelerado ao longo do ano. Marcas tradicionais, como Americanas, Marisa,Tok&Stok e Oi, estão sendo afetadas.

Isso porque nem mesmo o fim da quarentena e das restrições impostas pela pandemia da Covid-19 foram capazes de reverter a crise. Paralisações em ao menos cinco montadoras visam adequar a produção de veículos à demanda, evitando produzir apenas para estoque. Razões vão desde falta de componentes até juros altos e ...

De acordo com o IBGE, 48% das empresas brasileiras fecham em até três anos e o principal motivo é a falta de gestão eficiente.

Abrir e manter uma empresa no Brasil não é uma tarefa fácil, afinal de contas além de toda a burocracia, existem desafios internos que o empreendedor precisa enfrentar. De acordo com o IBGE, cerca de 60% das empresas fecham em até 5 anos após serem abertas.

Lógico que diversos fatores externos podem fazer com que sérias crises surjam, como questões climáticas, questões geopolíticas, questões cibernéticas, as mudanças de tecnologias relacionadas à empresa e, até mesmo, o uso de Inteligência Artificial. São muitas interferências, de fato.

Brasil teve 1,3 milhão de empresas abertas no 1º quadrimestre de 2023.

A elevada carga tributária, o difícil acesso a empréstimos e a falta de planejamento do empresário foram apontadas como os principais obstáculos ao desenvolvimento das empresas.

Ao contrário do objetivo de qualquer MEI (Microempreendedor Individual), 29% dos negócios deste porte encerram as atividades após os cinco primeiros anos por falta de planejamento. A informação integra um levantamento do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

Decisão segue recomendação de conselho; outras 3 empresas deixaram de integrar programa de parcerias de investimentos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) excluiu na 5ª feira (6. abr. 2023) os Correios e outras 6 estatais do PND (Programa Nacional de Desestatização).