Quantas civilizações existiram?

Perguntado por: atavares . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Huntington, a humanidade poderia ser dividida em oito civilizações, a saber: Civilização sínica ou chinesa; Civilização nipônica ou japonesa; Civilização hindu; Civilização islâmica, muçulmana ou árabe; Civilização ocidental; Civilização ortodoxa e Civilização subsaariana.

aborígenes australianos

Um estudo genético realizado por cientistas de todo o mundo revelou qual é a civilização mais antiga sobre a face da Terra. O levantamento apontou que os aborígenes australianos, com ancestrais que podem ser rastreados até 50 mil anos atrás, formam o povo que vive há mais tempo no nosso planeta.

Huntington propôs a existência de oito civilizações: Ocidental, Islâmica, Latino-Americana, Sino-Confuciana, Hindu, Eslavo-Ortodoxa, Japonesa e Africana (Huntington 1993).

Linha de tempo abrangendo 9 civilizações antigas: Egito, Vale do Indo, Mesopotâmia, Persas, Grécia, Roma, China, Maias e Olmecas.

Portanto podemos chamar a primeira civilização conhecida de Suméria e localizá-la no sul da Mesopotâmia, atual Iraque. Essa afirmação provêm de estudos e pesquisas que provam que a civilização suméria era composta por diversas cidades e possivelmente Uruk era a maior delas, mas todas eram bastante desenvolvidas.

Civilização das Conchas
Eles ocuparam do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul entre 6 mil e mil anos atrás, e ficaram conhecidos pelas edificações que erguiam para sepultar seus mortos: os sambaquis.

O início da Antiguidade é associado à invenção da escrita, que ocorreu na Mesopotâmia por volta de 4000 a.C. Foi a invenção da escrita que estabeleceu também a divisão da Pré-História, indicando que onde não houve escrita, não há história.

Ao contrário do Egito, que, desde aproximadamente 3200 a.C., se constituiu como um Estado centralizado, a Mesopotâmia foi dominada por sucessivos povos que impunham suas determinações aos dominados, mas sem perder as características gerais da organização da região.

China antiga

China antiga e atual civilização
Sua língua escrita já existe há cerca de 6 mil anos, sendo a mais duradoura do mundo.

Jericó

1. Jericó Localizada na Cisjordânia, é considerada a cidade mais antiga do mundo, habitada há 11 mil anos, desde 9 mil a.C. Estima-se que mais de 20 civilizações se estabeleceram na região, citada diversas vezes na Bíblia e denominada como “Cidade das Palmeiras”.

Os sumérios eram um povo que se estabeleceu na Mesopotâmia a partir de 5000 a.C., ao sul dessa região. Eles foram considerados o primeiro povo a fixar-se de forma sedentária com a fundação de suas cidades. Atribui-se a eles grandes construções e a invenção da primeira forma de escrita da humanidade.

Ocupada por grupos humanos desde o período Neolítico, por volta de 4.000 a.C., algumas cidades cresceram possibilitando uma defesa militar organizada, uma centralização da autoridade e controle da população, proporcionando o surgimento da Primeira civilização, juntamente com o Egito.

Os Maias
A civilização Maia era composta por astrônomos e matemáticos brilhantes cujas cidades viviam em harmonia com a terra agrária.

As primeiras grandes civilizações conhecidas foram as originárias na Antiguidade Oriental: mesopotâmicos, egípcios, fenícios, persas e hebreus.

1- Povos indígenas da Austrália, ou aborígenes (50.000 AEC)
Acredita-se que eles vieram através do sudeste asiático, num período onde os níveis do mar eram mais baixos, e as passagens de terra maiores. Pesquisas indicam que eles são a civilização mais antiga do mundo.

No fim do século XV, período que marca a chegada dos espanhóis ao continente, o continente contava com três grandes civilizações: maias, astecas e incas.

  • Civilização Inca.
  • Civilização Indiana.
  • Civilização Japonesa.
  • Civilização Maia.
  • Civilização Persa.
  • Civilização Romana.
  • Civilização Suméria.
  • Civilização Turco-Otomana.

Entre as grandes civilizações da Antiguidade, podemos citar ainda os fenícios, sumérios, os chineses, os gregos, os romanos, os egípcios, entre outros.

Esta teoria discute que as identidades culturais e religiosas dos povos serão as principais fontes de conflito no mundo pós Guerra Fria, indo na “contramão” de alguns teóricos que afirmavam que seriam os estados nacionais as únicas alternativas ideológicas vigentes depois da Guerra Fria.