Quantas Benzetacil tem que tomar para curar a sífilis?

Perguntado por: asampaio . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Vale ressaltar que não existe tratamento alternativo para gestante com sífilis a não ser a penicilina. Paulo afirma que o tratamento clássico são seis injeções de benzetacil, uma de cada lado da nádega, por três semanas consecutivas.

O tratamento indicado é de dose única em casos de sífilis primária, secundária ou latente, enquanto nos casos de sífilis latente tardia recomenda-se uma dose por semana com três semanas consecutivas de duração5, conforme citado acima.

Para o tratamento de sífilis tardia, o tratamento pode ser feito com Doxiciclina 100 mg, de 12/12 horas, por 30 dias ou Ceftriaxona 1 g, intramuscular ou intravenoso, 1 vez ao dia, por 8 a 10 dias.

O tratamento é feito com antibióticos e deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução da doença. A terapia precisa ser estendida aos parceiros sexuais. A sífilis é uma infecção curável, com tratamento relativamente simples, mas pegar a doença uma vez não promove imunidade.

As doses recomendadas nos adultos são: Faringoamigdalite bacteriana: 1.200.000 UI em dose única. Sífilis primária, secundária ou latente precoce (menos de 1 ano): 2.400.000 UI em dose única.

Desaparece espontaneamente entre 2 a 6 semanas. Sífilis secundária É o nome que se dá à sífilis não tratada na fase primária. Ela aparece depois de passadas as seis semanas e pode chegar a seis meses desde que apareceu a úlcera inicial.

Critérios de cura
Todo paciente tratado deve refazer o VDRL com 6 e 12 meses. O critério de cura da sífilis é o desaparecimento dos sintomas e uma queda de 4 vezes (2 titulações) nos níveis de anticorpos. Exemplos: VDRL era 1/64 e após o tratamento caiu para 1/16.

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), curável e de caráter sistêmico. É silenciosa e, se não for tratada adequadamente, perigosa. Após contato inicial com a bactéria, esta pode permanecer no corpo da pessoa por décadas para só depois manifestar-se novamente.

Títulos mais baixos, como 1/1, 1/2, 1/4 e 1/8, indicam que é possível que se tenha sífilis, pois após uma, duas, quatro ou oito diluições ainda foi possível detectar os anticorpos.

A doxiciclina, na forma farmacêutica comprimido e na concentração de 100mg, já é disponibilizada pelo SUS, para outra indicação terapêutica. TRATAMENTO RECOMENDADO A primeira escolha para o tratamento da sífilis é a penicilina benzatina.

Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Pode ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias. Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.

Apesar de ser uma doença tratável e curável, ela não gera imunidade. Portanto, a pessoa pode se reinfectar caso tenha relações sexuais desprotegidas com pessoa infectada. A sífilis durante a gestação pode provocar aborto, prematuridade e sequelas neurológicas, e causar a morte do recém-nascido.

A sífilis, quando bem tratada, tem cura. Como é uma infecção bacteriana, o tratamento consiste em injeções do antibiótico Penicilina Benzatina, conhecido popularmente como Benzetacil.

O tratamento mais indicado para a sífilis é a utilização de antibióticos. O maior problema para o tratamento é o seu diagnóstico, visto que a sífilis pode ser confundida com muitas outras doenças. Os pacientes devem evitar ter relação sexual até que o seu tratamento (e do parceiro com a doença) se complete.

Controle de cura
Após o final do tratamento, o paciente deve repetir o exame de VDRL a cada 6 meses durante 2 anos. Se o tratamento tiver levado à cura da sífilis, os valores do VDRL cairão, no mínimo, 4 vezes (2 titulações) após os primeiros 6 meses, e continuarão caindo ao longo dos anos.

Quer dizer que a pessoa que teve a doença sempre vai ter o resultado no exame de ½, que significa que ela teve a sífilis, foi curada, mas tem uma cicatriz sorológica.

Sífilis secundária: “Se a primária não for tratada, a T. pallidum ganha a corrente sanguínea e entra em várias estruturas do organismo”, informa o infectologista. A fase secundária, que surge de seis semanas a seis meses depois da cicatrização da ferida inicial, se manifesta através de manchas na pele do corpo todo.