Quantas artérias e veias têm o cordão umbilical?

Perguntado por: lpadilha7 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Na sua anatomia normal, o cordão umbilical possui três vasos: uma veia e duas artérias (Figura 1). As artérias conduzem o sangue não oxigenado do feto para a placenta e a veia transporta o sangue oxigenado na placenta para a circulação fetal.

O cordão umbilical tem a função de conectar a placenta ao feto. Habitualmente é composto por três vasos, duas artérias e uma veia. O sangue que corre dentro desses vasos é do feto, sendo que as artérias o levam no sentido feto-placenta, e a veia no sentido placenta-feto.

O cordão umbilical conecta o feto à placenta e garante o transporte de nutrientes e trocas gasosas. No interior do cordão, observa-se a presença de duas artérias e uma veia.

d) tipo IV - cordão umbilical possui dois vasos, sendo uma artéria umbilical (origem alantoide ou vitelina) e uma veia umbilical direita.

No nascimento, o cordão umbilical apresenta geralmente 2 cm de diâmetro e de 50 cm de comprimento. Entretanto esses valores podem variar de indivíduo para indivíduo. Em alguns casos o cordão apresenta penas 2 vasos: uma artéria e uma veia. A origem deste problema ainda não é completamente conhecida.

Esse canudinho é formado, principalmente, por vasos sanguí- neos e é por meio dele que a mãe pode passar nutrientes, oxigênio para o bebê e ainda retirar o que não é necessário. Ou seja, o cordão umbilical que se forma durante a gravidez é essencial para que todo bebê cresça e possa nascer saudável.

O que acontece com o cordão depois do parto? Logo após o nascimento, o cordão umbilical é clampeado e cortado. Isso não causa dor no bebê, pois o cordão umbilical não possui terminações nervosas. A pequena parte que fica no bebê secará e cairá após uma ou duas semanas, deixando o umbigo como conhecemos.

Entre a oitava e a décima semana de gravidez, já é possível visualizar o cordão e ele passa a ser monitorado a cada ultrassom, pois o seu funcionamento é um indicador da vitalidade da placenta e, por consequência, da criança.

Circulação coronariana
O suprimento arterial do coração é realizado por duas artérias, as artérias coronárias direita e esquerda.

O feto está ligado pelo cordão umbilical à placenta, o órgão que desenvolve e implanta no útero da mãe durante a gravidez. Através dos vasos sanguíneos do cordão umbilical, o feto recebe todo o apoio de oxigênio, nutrição e vida necessário da mãe por meio da placenta.

Existe uma contraindicação escrita na literatura médica sobre o atrasar muito o corte do cordão do bebê, e é sobre uma incidência maior da icterícia, que é a doença do bebê ficar amarelinho no pós-parto.

Fatores de risco para gravidez de alto risco

  • Características físicas.
  • Problemas em uma gravidez anterior.
  • Distúrbios presentes antes da gravidez.
  • Doenças durante a gravidez.
  • Exposições durante a gravidez.
  • Mais informações.

Nos casos em que não há outros problemas associados, ou seja, a artéria umbilical é uma alteração ISOLADA, é preciso acompanhar essa gestação com mais atenção pois a falta de uma artéria pode prejudicar a vascularização da placenta, o que pode comprometer o desenvolvimento adequado e a nutrição do bebê.

Os valores de referência do IP variam conforme a idade gestacional. Valores de corte para o índice de pulsatilidade (IP) na artéria umbilical em função da idade gestacional - percentis 50% (verde), 95% (roxo) e 97% (vermelho).

As veias umbilicais transportam sangue oxigenado da placenta para o embrião. Elas correm em cada lado do fígado, e com o desenvolvimento desse órgão, as veias umbilicais perdem o contato direto com o coração.

A porção intra-abdominal da veia umbilical se torna o ligamento redondo do fígado. O ducto venoso se transforma no ligamento venoso. O forame oval normalmente se fecha ao nascimento.