Quando um nódulo no fígado pode ser câncer?

Perguntado por: iguedes6 . Última atualização: 24 de maio de 2023
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No entanto, um nódulo no fígado maligno pode ser indicativo de câncer primário de fígado, conhecido como carcinoma hepatocelular, ou de metástases de tumores originados em outros órgãos, que se espalharam para o fígado, que necessitam ser removidas por via cirúrgica.

Pode ser encontrado em exames de rotina, pois muitas vezes não apresenta nenhum sintoma. O diagnóstico é confirmado através de exames como ressonância magnética, tomografia e ultrassom. Caso ele esteja em um tamanho superior a 5 cm, é necessário acompanhamento a cada 6 meses.

Os nódulos no fígado são lesões comuns, geralmente encontradas incidentalmente em exames de imagens. Na maior parte das vezes não geram sintomas e tem caráter benigno. O tipo mais comum de nódulo é o hemangioma, composto por um emaranhado de vasos sanguíneos, e que não exige tratamento na grande maioria dos casos.

Para determinar se um tumor é benigno ou cancerígeno, o médico colhe uma amostra das células através de um procedimento chamado de biópsia. Logo em seguida, a biópsia é analisada por um patologista em microscópio, visto que esse é um médico especialista em ciências laboratoriais.

Quando algum deles está relacionado com o câncer? No caso do nódulo, as bordas regulares e a maleabilidade são bons indicativos de benignidade. Já se o mesmo tiver o contorno irregular, massa mal definida e aderência a tecidos adjacentes, acende o alerta para suspeita de câncer.

O cisto hepático é tratado apenas se ele for muito volumoso, causando sintomas, e apresentar possibilidade de complicações. O tratamento pode ser feito por meio de punção ou aspiração para esvaziar o seu conteúdo; também pode ser feita cirurgia de ressecção para retirada total dele, evitando que se forme outra vez.

Os sintomas de câncer no fígado costumam aparecer nos estágios mais avançados da doença. Entre eles, pode-se citar a fadiga, a dor, o inchaço abdominal, a pele amarelada, entre tantos outros. Ao perceber uma ou mais alterações no organismo, é importante procurar um médico e investigar o quadro.

Quando surgem, as manifestações variam conforme o tipo de nódulo hepático. Em hemangiomas, os principais são náuseas, vômitos, hemorragia, dor abdominal, febre e saciedade precoce. Já a hiperplasia pode causar dor epigástrica, aumento do volume abdominal e hemorragia.

Crescimento – nódulos pulmonares cancerosos tendem a crescer muito rapidamente com um tempo de duplicação médio de cerca de 4 meses, enquanto nódulos benignos tendem a permanecer do mesmo tamanho ao longo do tempo. Calcificação – nódulos do pulmão que estão calcificadas são mais susceptíveis de ser benigno.

Benignos: as células crescem lentamente, não invadem outros tecidos e não provocam metástase. O tratamento consiste na remoção do tumor através de cirurgia; Malignos: as células multiplicam rapidamente, podem invadir outros tecidos, podem causar metástase. Os tumores malignos são chamados de câncer.

O hepatologista é o médico responsável por cuidar da saúde do fígado, vesícula biliar e pâncreas. Assim, trabalha na prevenção, diagnóstico e no tratamento das doenças que atingem estes órgãos.

Alimentos com muita fibra podem ajudar o fígado para funcionar melhor. Uma ótima maneira de começar o seu dia? Experimente a aveia. Pesquisas mostram que pode ajudá-lo a perder alguns quilos extras e gordura na barriga, o que é uma boa maneira de manter controlada a doença hepática.

Geralmente, o cisto no fígado não é grave e não representa um sinal de câncer. Porém em alguns casos pode ser perigoso, principalmente se aumentar de tamanho com o passar do tempo. O cisto comumente é detectado em exames de rotina, capazes de diferenciá-lo de outras lesões mais perigosas, como tumores ou nódulos.

Se a doença for diagnosticada precocemente, existe a possibilidade de realizar um tratamento curativo em mais de 90% dos casos. Na fase avançada, a chance de cura é praticamente nula — explica o médico.

Dentre os tumores iniciados no fígado, o mais comum é o hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular.