Quando seguir a intuição?

Perguntado por: osilveira . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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Aprender a ouvir e a seguir sua própria intuição começa praticando uma verificação interna com certa regularidade. Isso significa tomar um minuto do dia, sempre que possível, e relaxar. Sim, relaxar o corpo e a mente é uma medida de acesso aos seus sentimentos e sensações mais profundos.

A intuição intelectual, emotiva e volitiva
A intuição real pode dividir-se em três categorias. Quando predominarem as faculdades intelectuais do filósofo, a intuição será intelectual, a qual terá no objeto seu correlato exato.

Enquanto a intuição é um pressentimento mais sutil sobre algo, que nem sempre se concretiza, a paranoia é intensa e aterrorizante e se mantém mesmo que nada de ruim aconteça de fato.

Na literatura psicológica, a intuição geralmente é explicada como um ou dois modos de pensar, junto ao raciocínio analítico. O pensamento intuitivo é descrito como automático, rápido e subconsciente. Por outro lado, o pensamento analítico é lento, lógico, consciente e deliberado.

Seguir a intuição permite-nos conduzir-nos acertadamente na vida, fazendo a escolha certa no momento certo e seguindo o caminho de maior fluidez, em que tudo parece encaixar-se de forma perfeita. Ao seguirmos a nossa intuição, a nossa energia eleva-se e vamos de encontro à concretização dos nossos sonhos.

O sexto sentido é basicamente a capacidade de um ser humano de perceber algo que não está realmente lá. Por exemplo, você sente que algo vai acontecer antes mesmo de realmente experimentá-los. Ou, você sonha com algo e se torna realidade.

Portanto, é possível explicar o que é sexto sentido de uma forma simples: é uma capacidade do cérebro que envolve o cruzamento de informações dos dois hemisférios - o esquerdo, que é racional, e o direito, emocional. Pessoas mais sentimentais podem desenvolver melhor o dom da intuição.

Outra forma de diferenciar a intuição e a ansiedade é que, enquanto a intuição nos ajuda a focar no presente, a ansiedade faz com que nos concentremos somente no futuro, criando desfechos irracionalmente negativos para qualquer situação.

Deste modo, para Schopenhauer a intuição é a forma mais pura de conhecimento da realidade. Ela produz um conhecimento real da coisa. Através dos órgãos sensoriais a intuição representa o objeto na mente que é apreendido pelo entendimento. Em seguida a razão conceitua o objeto, formando o conhecimento abstrato.

Pode ser uma lembrança que reflete aprendizado adquirido pelo Espírito em vidas passadas e nos intervalos das reencarnações, quando ele se encontrava no plano espiritual, ou é um lembrete relacionado, em geral, a provações existenciais.

Pessoas intuitivas têm uma conexão especial com seu inconsciente, de modo que são capazes de ouvir a voz interior que os outros ignoram. Ao prestar atenção a esses palpites ou intuições, elas têm “afinado” cada vez mais esse canal de comunicação, para que possam decifrar melhor as mensagens que sua intuição lhes envia.

“Quando falamos da intuição feminina como um dom, estamos falando da capacidade de antecipar ou antever algo sem saber muito bem o por quê. Como fenômeno, a intuição tem essa característica, uma ideia que vem de outro lugar”.

Apesar de nem todos estarem convencidos de que as mães têm um sexto sentido, os especialistas concordam que elas podem ser mais sensíveis. A psicóloga Rubia Passamai explica que a intuição, segundo a ciência, traduz-se pela capacidade de relacionar as informações emocionais com as racionais.

Não há um órgão específico para esse sentido, pois todas as regiões do corpo humano apresentam os receptores (mecanorreceptores e termorreceptores). As sensações são recebidas através da pele, membranas e músculos que estão incrustados na superfície do organismo, o que configura milhares de receptores de tato.

A sinestesia, o sétimo sentido, é que transformará e fará diferença nas pessoas, nos ambientes e no mundo corporativo.

Os sentidos (visão, audição, olfato, paladar, tato, vestibular e proprioceptivos) têm a capacidade de transformar os diversos estímulos do ambiente em impulsos nervosos, que são transmitidos ao sistema nervoso central que determina as diferentes reações do nosso organismo.

Os cinco sentidos, que estão relacionados com a percepção do meio interno e externo, são o olfato, paladar, visão, audição e tato. O meio interno e o externo proporcionam uma grande variedade de sensações, que são percebidas graças ao nosso sistema nervoso e aos nossos órgãos dos sentidos.

CONSCIÊNCIA INTUITIVA. A intuição pode ser entendida como uma forma de conhecimento imediata. Chama-se de intuitivo um saber que ocorre de forma repentina, como um insight (lampejo, estalo). Dessa forma, a intuição produz uma forma de consciência que não se desenvolve por um processo lógico, metódico e sistemático.