Quando se fala em inclusão?

Perguntado por: rmendes . Última atualização: 29 de abril de 2023
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Quando se fala em inclusão, há dois tipos complementares: Inclusão essencial: Essa assegura a todos os cidadãos de uma dada sociedade a participação e o acesso a todos os seus níveis e serviços. Está é uma questão que se prende com os direitos humanos e com a acepção básica de justiça social.

Quando se fala em inclusão educacional, é necessária uma mudança de mentalidade e de valores, a necessidade da conscientização humana e social, independentemente das raças, cor de pele, credo, poder aquisitivo fazem parte da sociedade.

Assim, inclusão significa a tentativa de corrigir a exclusão de alguns grupos – por exemplo, cadeirantes, autistas, pessoas LGBT – dos direitos sociais mais básicos. Isso significa que algumas camadas da sociedade não possuem acesso à educação, ao trabalho, ou a uma vida segura.

Existem diversas formas de inclusão social, como: cotas raciais, cotas sociais, inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, diversidade de etnias e muitas outras. Algumas ferramentas ajudam a ter maior inclusão social, como o esporte.

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A inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor que, por direito, ocupem o seu espaço na sociedade. Se isso não ocorrer, essas pessoas serão sempre dependentes e terão uma vida cidadã pela metade.

A inclusão é diferente no sentido de reconhecer e valorizar a diversidade como um direito humano. Ou seja, um modelo de escola inclusiva abre as portas para todos, sem discriminação, e a partir da necessidade de cada indivíduo, busca soluções para proporcionar o melhor ensino e experiência de aprendizagem.

Capacitar e dar voz a essas pessoas em diferentes ambientes, permitindo que expressem suas opiniões sem medo de retaliação; Garantir o acesso ao emprego e as ferramentas para participar na vida social, sem nenhuma barreira (a falta de acessibilidade ainda é muito presente para as pessoas com deficiência);

É muito comum os profissionais nas escolas se referirem ao alunos com deficiência ou com Transtorno do Espectro Autista como “aluno de inclusão”.

Muitas vezes adotado para se referir a estudantes com deficiência, seu uso é equivocado. Afinal, a educação inclusiva diz respeito a todos, e não apenas a alunos da Educação Especial. “Aluno sem deficiência” seria a expressão mais apropriada.

E a inclusão escolar é um movimento mundial que prevê a integração de alunos com necessidades educacionais especiais em sala de aula e visa garantir que – de modo igualitário e dentro de um mesmo contexto escolar – toda criança possa usufruir das mesmas experiências e condições de aprendizagem dos demais alunos.

Veja a seguir algumas sugestões de como conversar sobre diversidade e inclusão com seu filho ou filha.

  1. Responda de forma aberta e honesta. ...
  2. Apresente o tema de forma lúdica. ...
  3. Considere vários cenários. ...
  4. Incentive a empatia e autoestima.

Inclusão social é o ato de incluir na sociedade categorias de pessoas historicamente excluídas do processo de socialização, como negros, indígenas, pessoas com necessidades especiais, homossexuais, travestis e transgêneros, bem como aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica, como moradores de rua e pessoas ...

A inclusão educacional constitui a prática mais recente no processo de universalização da educação. Ela se caracteriza em princípios que visam à aceitação das diferenças individuais, à valorização da contribuição de cada pessoa, à aprendizagem através da cooperação e à convivência dentro da diversidade humana.

Nesse contexto, os professores, em especial, têm um papel central. Afinal, cabe a eles ter conhecimento das dificuldades de seus alunos, bem como de suas características próprias. A partir disso, é possível propor atividades mais inclusivas, garantindo metodologias de ensino realmente eficazes.

Pessoa Portadora de Deficiência (PPD) ou Portador de Necessidades Especiais (PNE) são termos incorretos e devem ser evitados, uma vez que não traduzem a realidade de quem possui deficiência . A deficiência não se porta, ela é uma condição existencial da pessoa.

aleijado; defeituoso; incapacitado; inválido
Estes termos eram utilizados com frequência até a década de 80. A partir de 1981, por influência do Ano Internacional das Pessoas Deficientes, começa-se a escrever e falar pela primeira vez a expressão “pessoa deficiente”.

Os termos “portador de deficiência” e “portador de necessidades especiais (PNE)” não devem ser mais usados. O correto é usar apenas “pessoa com deficiência” ou na forma abreviada “PcD”.

A Inclusão Social é um conceito contrário à exclusão social. Ou seja, ele trata das diversas maneiras de incluir os seres humanos que, por algum motivo, estão excluídos da sociedade. Em resumo, a inclusão social é um conjunto de ações e medidas que priorizam a igualdade de direitos.

Quando ouvimos falar sobre inclusão escolar, muitas vezes, o primeiro pensamento que vem à mente é: elaborar atividades diferenciadas e voltadas aos alunos com alguma deficiência.