Quando se canta o glória na Vigília Pascal?

Perguntado por: zoliveira . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Após a sétima leitura, canta-se o hino da glória, que foi omitido durante todo o tempo quaresmal. Após o hino do glória, iniciam-se as leituras do novo testamento, que é uma carta de Paulo e o Evangelho, Antes do evangelho se entoa solenemente o Aleluia Pascal que durante o tempo da quaresma sido omitido.

A Missa da Vigília Pascal, ainda que termine antes da meia noite, é a Missa pascal do Domingo da Ressurreição. Quem participar nesta Missa pode comungar de novo na segunda Missa da Páscoa. Quem celebrar ou concelebrar a Missa da Vigília pode celebrar ou concelebrar de novo na segunda Missa da Páscoa.

Nesta Vigília, mãe de todas as vigílias, propõem-se nove leituras: sete do Antigo Testamento e duas (Epístola e Evangelho) do Novo Testamento. Por motivos de ordem pastoral, pode reduzir-se o número de leituras do Antigo Testamento.

Neste dia, há alegria e a Igreja rompe a austeridade quaresmal cantando o “Glória”: é a alegria de quem se sabe amado por Deus; porém, ao mesmo tempo, é sóbria e dolorida, porque é conhecido o preço que Cristo pagou por nós.

Designação dada aos populares prémios atribuídos, desde 1927, pela Academia de Artes e Ciências Cine...

três dias

Sabemos que o Tríduo Pascal é uma grande e única celebração, que acontece em três momentos, durante três dias: A Quinta-feira Santa, com a missa do Lava-pés, a instituição da Eucaristia e o mandamento do amor; A Sexta-feira Santa, com a celebração da Paixão do Senhor e a adoração da Cruz; e o Sábado Santo com a Vigília ...

A Vigília Pascal, era antigamente à meia-noite, mas depois foi mudada para ser a partir das 20 horas, no entanto, ela não pode começar antes do início da noite e deve terminar antes da aurora do domingo.

A celebração da Vigília Pascal é longa, dura em torno de duas horas e meia, pois ela é dividida em vários momentos que retratam toda a história da salvação. Por isso, as paróquias celebram até as 20h, para que todos os paroquianos possam participar.

Cor branca

Cor branca
Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usa-se na solenidade do Natal, no Tempo do Natal, na Quinta-Feira Santa, na Vigília Pascal do Sábado Santo, nas festas do Senhor e na celebração dos santos. Também no Tempo Pascal é predominante usada a cor branca.

A Vigília Pascal tem quatro partes fundamentais: Liturgia da Luz, da Palavra, do Batismo e da Eucaristia. É comum crianças e adultos serem batizados nesta celebração, quando todos renovam sua fé e confiança no Deus Altíssimo.

Círio é uma vela grande e grossa, que se acende todos os anos pela primeira vez, no Sábado da Vigília pascal. O círio pascal representa a luz de Cristo, pois o próprio Jesus disse: " Eu sou a luz do mundo!

Deve-se colocar o número de cadeiras necessário diante de um espaço de oração, respeitando a distância de um metro entre cada cadeira. Deve-se colocar uma cruz ou o crucifixo. Acende-se uma ou várias velas, que devem ser colocadas em um suporte seguro. Ao final da celebração, elas devem ser apagadas.

Você sabe quais são e o que representam os símbolos da Páscoa?

  • Ovo de Páscoa. Por representar o nascimento e a vida, presentear com ovos era um costume antigo entre os povos do Mediterrâneo. ...
  • Coelho de Páscoa. ...
  • Cordeiro. ...
  • Círio Pascal (vela) ...
  • Ramos de palmeira. ...
  • Pão e vinho. ...
  • Sinos. ...
  • Peixe.

Na Sexta-feira Santa, os católicos mais tradicionais que possuem comércio, não abrem seus pontos. Na Sexta-feira da Paixão também não se deve ouvir música alta e nem dançar. Mas você pode ouvir músicas religiosas para refletir sobre esse dia. Veja algumas músicas que são tocadas na Sexta-feira Santa.

Existem três reinos de glória: o reino celestial, o terrestre e o telestial. A glória que herdaremos dependerá de nosso grau de conversão, expresso na obediência aos mandamentos do Senhor. Tudo dependerá da maneira como tivermos recebido “o testemunho de Jesus” (D&C 76:51; ver também D&C 76:74, 79, 101.)

“O peso da glória” é um termo cunhado pelo escritor cristão C.S. Lewis para descrever a ideia de que a glória, ou a excelência suprema, é uma força poderosa e muitas vezes assustadora que pode nos esmagar ou elevar a nós mesmos ou aos outros.