Quando sabemos que o HPV está em estado avançado?

Perguntado por: dmello . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Sintomas avançados. Quando a infecção é causada por um vírus de alto risco que persiste, pode evoluir para lesões pré-cancerosas e câncer. Nesses casos, pode ser ainda que a pessoa permaneça assintomática ou só apresente sintomas quando o câncer está em estágio mais avançado.

O exame do colo do útero pode detectar alterações muito antes da lesão evoluir para câncer. Verdade. Como o HPV comumente não apresenta nenhum sintoma, as pessoas não têm como saber se são portadoras do vírus. A maioria das mulheres descobre que tem HPV pelo resultado anormal do Papanicolaou.

De todos os tipos de HPV, o 16 e 18 são os mais perigosos, já que são responsáveis por cerca de 75% dos casos de cancro do colo do útero. A fase de infeção, de doença pré-maligna e mesmo os cancros iniciais são geralmente assintomáticos.

Sintomas do HPV
A infecção causada pelo HPV pode ser assintomática ou provocar o aparecimento de verrugas com aspecto parecido com o de uma pequena couve-flor na pele e nas mucosas. Se a alteração nos genitais for discreta, será percebida apenas por exames específicos.

Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção.

Em mulheres com sistemas imunológicos debilitados – as que estão infectadas pelo vírus HIV e sem tratamento –, o desenvolvimento do câncer pode levar apenas de 5 a 10 anos.

Para realizar o exame, é necessário coletar uma pequena amostra de secreção do colo do útero e vagina no caso das mulheres. A amostra pode também ser coletada na secreção anal ou bucal quando se quer verificar se o vírus está nesses locais. Em homens coletar o exame nas secreções da glande, uretra ou pênis.

Por isso é importante manter os exames ginecológicos e urológicos em dia. Há casos em que o próprio sistema imune dá conta de eliminar o HPV, mas quando isso não acontece, o vírus pode causar mutações nas células e, a longo prazo, a infecção pode evoluir para um câncer.

não é vergonhoso ter hpv. o que tem que buscar é tratar. tratar saber que se tá com lesão se não tá com lesão.

Sintomas que precisam ser investigados:
Sangramento menstrual mais prolongado; Sangramento após a relação sexual e dores durante a relação.

Ao receber o diagnóstico positivo de HPV, explica Glauco Baiocchi, a paciente é aconselhada a retornar anualmente à Instituição. “É importante que ela se mantenha vigilante, mas sem insegurança ou desespero. Isso porque, ao longo da vida adulta, a maioria das mulheres terá contato com o vírus.

Segundo Doorbar19 (2005), o ciclo normal da infecção pelo HPV passa por cinco etapas consecutivas: 1) infecção, 2) ma- nutenção do genoma, 3) fase proliferativa, 4) amplificação genômica e 5) síntese e liberação de novas partículas virais.

Os sintomas do HPV feminino podem variar de pessoa para pessoa, porém dor não é sintoma.

O genoma apresenta forma circular, com dupla hélice de DNA e mais externamente está recoberto pelo capsídeo. É dividido em três regiões: precoce (early = genes E), tardia (late= genes L) e região regulatória contracorrente (URR).

Apesar do HPV ser muito frequente, trata-se de uma infecção benigna, já que apesar muitas pessoas terem contato com HPV a maioria nunca vai desenvolver doença. A minoria que pode desenvolver doença, terá infecção subclínica que vai se resolver espontaneamente, independente de tratamento.

É um corrimento espesso acompanhado de coceira intensa cujo agente etiológico é um fungo (monília ou cândida). Essa infecção geralmente aparece quando ocorre uma diminuição da imunidade ou quando a resistência vaginal está diminuída.

A maioria das pessoas com o HPV eliminará o vírus espontaneamente com a própria imunidade, não necessitando de nenhum tratamento, apenas acompanhamento.

A única forma de se alcançar a cura do HPV é por meio da eliminação natural do vírus do organismo. O tratamento das lesões facilita esse processo, porque diminui a carga viral, ou seja, a quantidade de vírus no corpo.