Quando puxa o ar e não vem?

Perguntado por: loliveira . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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Segundo o pneumologista Elie Siss, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, pode indicar problemas crônicos pulmonares, como a embolia ou a fibrose pulmonar, asma, insuficiência cardíaca, infarto, ou ser uma sensação que pode ser provocada pelo calor, desidratação, anemia, ansiedade ou cansaço.

A falta de ar gerada nas crises de ansiedade (quando considerada um distúrbio psiquiátrico) é intermitente, aparecendo e desaparecendo ao longo de algumas horas. Além disso, ela surge de forma súbita e intensa. Ao mesmo tempo, costuma vir acompanhada de sintomas como insônia e alterações alimentares.

“Puxe o ar bem forte até encher o pulmão completamente e solte, até esvaziar por completo. Faça o mesmo, mas, agora em dois tempos: puxe o ar bem forte em dois tempos e solte em dois tempos. Depois, puxe o ar profundamente e segure a respiração por oito segundos, depois solte”, recomenda Cadu.

Falta de ar no repouso ou realizando esforço
A falta de ar pode ser indício de algum problema cardíaco, quando ela se apresenta ao realizarmos atividades simples, como: Subir escadas; Correr curtas distâncias; Praticar exercícios físicos que exigem pouca energia, como caminhadas.

Se você sente falta de ar, acorda várias vezes durante o sono e desconfia que pode ser apneia, procure logo um médico cardiologista! Pois apenas com ajuda de um especialista, que acerte na busca pelo diagnóstico, será possível identificar o melhor tratamento para cada perfil de paciente.

A dificuldade para respirar costuma estar vinculada à obstrução nasal, popularmente conhecida como nariz entupido, que se caracteriza pela redução na quantidade de ar que passa pelas fossas nasais durante o processo de respiração.

1. Pneumonia

  • Falta de ar;
  • Respiração acelerada;
  • Febre alta (38ºC ou mais);
  • Tosse com catarro esverdeado, sangue ou tosse seca;
  • Suor noturno;
  • Dor no peito;
  • Dor de cabeça constante;
  • Cansaço ou dores musculares constantes.

São sintomas secreção e obstrução nasal, tosse, chiado no peito, dor de garganta e de cabeça, alterações do paladar e olfato e pode ou não ter febre associada. Vômito e diarreia também podem ocorrer.

Quais os sintomas de problemas no pulmão?

  1. Falta de ar. Esforços físicos costumam exigir mais dos pulmões, dificultando um pouco a respiração. ...
  2. Tosse persistente. Está aí mais um sintoma popular entre os males respiratórios. ...
  3. Sibilo ou chiado. ...
  4. Dor no peito. ...
  5. Tosse com sangue ou catarro. ...
  6. Cianose. ...
  7. Febre alta.

Segundo o pneumologista Elie Siss, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, pode indicar problemas crônicos pulmonares, como a embolia ou a fibrose pulmonar, asma, insuficiência cardíaca, infarto, ou ser uma sensação que pode ser provocada pelo calor, desidratação, anemia, ansiedade ou cansaço.

A falta de ar também pode ser conhecida como “fôlego curto”, “dificuldade de encher os pulmões”, “suspiros”, entre outros, podendo ter a sua origem em um simples sedentarismo ou senilidade, o que pode inclusive camuflar algum problema mais sério, como também pode ser a apresentação de uma doença em sua porção inicial.

Então, respirar fundo, inspirando pelo nariz e soltando o ar pela boca pode ser fundamental para ajudar na hora. Existem técnicas mais recomendadas, como respirar devagar utilizando o diafragma, segurando a respiração por alguns segundos e sentindo o abdômen subir e descer durante o processo.

Ao contrário do infarto, a dor da crise de ansiedade se concentra na área do peito, mas sem a pressão gerada nos ataques cardíacos. Além disso, as dores e os formigamentos podem surgir em qualquer parte do corpo, como braços, pernas, dedos, tórax e pescoço.

Coração acelerado, falta de ar, tremores, angústia, apreensão, suor excessivo, tensão muscular estão entre os sintomas provocados pelo transtorno de ansiedade. E o problema, além de afetar e acelerar os batimentos cardíacos, pode favorecer o desenvolvimento da hipertensão arterial e também arritmias.

O tempo de crise é variável, mas a média é entre 30 e 40 minutos. Reação exagerada da amígdala cerebral, que provoca o desequilíbrio de serotonina e libera um alto nível de adrenalina no organismo – responsável por desencadear os demais sintomas físicos.

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