Quando perguntaram a Einstein se ele acreditava em Deus?

Perguntado por: eibrahim . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.

Ele era frequentemente chamado de "ateu" por seus contemporâneos, embora em nenhuma parte de sua obra Spinoza argumente contra a existência de Deus.

"Acredito no Deus de Spinoza, que se revela num mundo regrado e harmonioso, não em um Deus que se preocupa com o destino e os afazeres da humanidade", afirmou ele em um telegrama ao rabino Herbert S. Goldestein, publicado pelo jornal americano "New York Times" em 1929 (segundo o livro "The Ultimate Quotable Einstein").

Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.

A posição teológica de Spinoza é conhecida pela expressão Deus sive Natura, encontrada originalmente na obra Meditações do filósofo René Descartes, que apresenta a ideia de uma divindade imanente e unida à natureza.

Deus é nosso Pai Celestial
Ele vive no céu e, por isso, costumamos chamá-Lo de Pai Celestial. A seus olhos, somos todos iguais e merecemos ser amados e felizes. Deus conhece todas as coisas e, por isso, Ele compreende cada um de nós individualmente.

Deus é o outro da ciência que verifica; é o absolutamente Outro. O homem é feito para Deus e não pode deixar de reconhecê-lo quando ele passa na sua proximidade. A atitude que convém ao homem diante de Deus não é a de especulação nem a de interrogação, mas a de adoração, de humilde oração.

No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade ...

O filósofo holandês nasceu no seio da comunidade dos judeus da nação portuguesa — a diáspora sefardita ocidental. Mas, em 27 de julho de 1656 foi pronunciado maldito pelos anciãos por motivos até hoje desconhecidos. Simplesmente foi considerado que suas ideias eram heresias monstruosas e abomináveis.

Qual Deus parece mais verossímil ? O Deus de Espinosa: É impessoal, impassível, determinado, necessário. São essas características que o tornam absolutamente perfeito.

Em 1656, Spinoza foi excomungado de sua sinagoga e expulso da comunidade judaica, por ter se recusado a aceitar determinados aspectos da ortodoxia judaica.

A resposta é simples. Em 1896, no último ano de Einstein na escola Aargau, o sistema de notas escolares foi invertido. Um nota 6, que antes de 1896 era a pior de todas passou a ser a nota mais alta. A nota 1, que antes era a melhor, agora era a pior de todas.

Durma bem, Einstein
Segundo ele, o pai da relatividade fazia justamente o oposto: dormia no mínimo oito horas por dia, e considerava um bom sono imprescindível para se tornar uma máquina de sacadas na manhã seguinte.

Foi reprovado. Principalmente, nas disciplinas de humanas. Porém, duas justificativas a seu favor: ele era dois anos mais novo que a idade regulamentar para o exame e sua matemática e sua física impressionaram a banca examinadora. Albert matriculou-se, ainda em 1895, na escola de Aarau, no cantão de Argóvia.

Pela tradição religiosa, estes cinco livros teriam sido escritos por um único homem, Moisés.

A nota não dizia se o físico gostou do prato. Mas, se depender da impressão geral que Einstein teve do Brasil, a resposta provavelmente é não. Após dias convivendo com o calor carioca, ele escreveu que o Brasil é “quente e úmido demais para se efetuar qualquer trabalho intelectual”.

Essa é a mais célebre equação científica do século 20 e foi desenvolvida por Albert Einstein. Ela estabelece a equivalência quantitativa da transformação de matéria em energia ou vice-versa. Nela, E = energia, m = massa e c2 = velocidade da luz elevada ao quadrado.

Platão concebe Deus como "artífice do mundo", porém com um poder limitado pelo modelo que ele imita: o mundo das ideias ou das realidades eternas. Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa.

Em Espinosa, a felicidade está vinculada a um Deus que age apenas pela necessidade de sua própria natureza, que é autoprodução necessária de si mesmo, que atua apenas pelas leis da causalidade eficiente imanente.