Quando os monócitos estão acima do normal?

Perguntado por: cportela . Última atualização: 20 de maio de 2023
4.1 / 5 6 votos

Monócitos. A quantidade normal de monócitos no sangue está entre 100 e 1000/uL. Valores acima representam leucemia monocítica, infecção por protozoários ou doença de armazenamento lipídico. Valores abaixo representam anemia aplásica.

Seus valores altos podem indicar que o paciente está com alguma infecção bacteriana crônica ou infecção viral, ou em alguns casos leucemia linfoide ou linfoma. Já números baixos podem indicar Infecções como HIV, tuberculose, hepatite ou danos na medula óssea.

O diagnóstico de uma monocitose pode ser realizado através do hemograma completo quando um doente apresenta sinais ou sintomas de uma infeção ou doença autoimune; nestas condições o número de monócitos aumenta em consequência do recrutamento dos mesmos através do processo inflamatório.

Nozes, castanhas, cereais integrais e leguminosas como o feijão são excelentes fontes deste mineral. Alimentos fontes de ômega 3 consumo de peixes como o salmão, atum, sardinha, suprem a necessidade de gorduras boas que garantem a proteção das células do organismo.

Os monócitos são um tipo de células brancas do sangue, relacionadas com os granulócitos, que também ajudam a proteger o organismo contra bactérias. Os monócitos que migram do sangue para os tecidos são denominados macrófagos, e são os responsáveis pela proteção dos tecidos.

A hemoglobina, as plaquetas e se há presença dos blastos. Caso o resultado do hemograma indique que o nível de hemoglobina está baixo (menor que 12g/dl), plaquetas baixas (menor que 100.000/mm³) e mais de 20% de blastos, há uma grande probabilidade de ser uma leucemia aguda.

Por meio do hemograma (exame de sangue), é possível identificar alterações como escassez de glóbulos vermelhos, alteração na contagem dos glóbulos brancos e menor número de plaquetas, que podem ser o primeiro indício para a doença.

A presença de leucócitos altos na urina é chamada de leucocitúria. Geralmente, quando ocorre, pode significar a presença de bactérias, como a que provoca a infecção urinária, principalmente se acompanhado de sintomas como ardência, dificuldade ou dor ao urinar.

Na leucemia, a produção totalmente desordenada dos leucócitos faz com que seu número aumente consideravelmente. Num hemograma, em vez de aparecerem de 5 mil a 10 mil glóbulos brancos, aparecem 90 mil, 100 mil.

Os padrões clássicos de reações às infecções bacterianas e virais são bem conhecidos: em infecções bacterianas têm-se leucocitose com neutrofilia, algumas vezes com desvio à esquerda e, em infecções virais, poderemos ter linfocitose, eventualmente linfopenia e presença de linfócitos atípicos.

Um dos primeiros sinais de processo infeccioso bacteriano é a febre persistente que faz com que o médico procure identificar o foco infeccioso. O hemograma cursa com leucocitose, neutrofilia, linfopenia, eosinopenia e presença de desvio à esquerda e granulócitos imaturos.

O diagnóstico é feito quando os valores de hemoglobina no hemograma são: Nos homens: inferior a 14 g/dL de sangue; Nas mulheres: inferior a 12 g/dL de sangue; Normalmente, esse exame de sangue já inclui a quantidade de ferritina, para que o médico possa avaliar se a anemia é causada por deficiência de ferro.

Sintomas da Linfocitose
Por exemplo, sintomas de febre, faringite, cansaço e aumento do volume do baço, juntamente com a linfocitose, podem levantar a suspeita de mononucleose infecciosa.

A monocitopenia do sangue periférico geralmente não indica diminuição de macrófagos teciduais; em alguns casos, pode estar associada ao comprometimento da formação de granulomas em resposta à infecção. A monocitopenia transitória pode ocorrer com endotoxemia, hemodiálise ou neutropenia cíclica.

O hemograma é considerado o exame mais importante para a confirmação da suspeita de câncer. Nos casos positivos de leucemia, o resultado do hemograma apresenta alterações na contagem de plaquetas e valores dos glóbulos brancos e vermelhos.

Os vegetais verdes-escuros (como brócolis, couve, rúcula, nabo e espinafre) são ricos em ferro e ácido fólico — um nutriente que contribui com a formação das células de defesa do organismo: os leucócitos, que se formam na medula óssea.