Quando os avós criam os netos?

Perguntado por: omodesto . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Este caso, abordado no artigo “Avós que assumem a criação de netos”, acontece de maneira geral quando os pais são “falecidos, despreparados por serem adolescentes ou adultos imaturos, negligentes, desconhecidos, dependentes químicos, abusadores, portadores de deficiências físicas e/ou de transtornos mentais”.

Nos dias de hoje, o papel dos avós vão além do agrado aos netos, eles participam ativamente da rotina das crianças e são personagens importantes na educação compartilhada com os pais. Neste momento, os conflitos de ideias e valores podem aparecer. O importante é o diálogo e respeito mútuo.

O mapeamento apontou que elas são orientadas a sentir o que seus netos estão sentindo e que há uma maior relação de empatia entre os dois. Para a psicóloga Natane Moysés, o fato de ser uma relação sem tantas responsabilidades e com uma maior experiência de vida por parte dos avós proporciona esses momentos especiais.

A relação entre avós e netos, um vínculo de qualidade
Cúmplices de brincadeiras, árbitros entre pais e filhos, companheiros de diversão, conselheiros sábios e os melhores para preparar lanches. Tudo isso são os avós, ou a maioria deles, então eles são uma parte vital da infância.

O amor de vó certamente ocupa um espaço no seu coração. Isso porque ela é uma figura sábia, que nos ensina sempre com muito carinho. Muita gente tem na casa dela o seu refúgio, seja na infância ou na vida adulta. Por isso, confira frases de amor de vó e se encante com esse sentimento!

Quando um pai ou uma mãe perde a guarda de seu (s) filho (s) estamos diante da perda deste atributo do poder familiar, por um descumprimento de algum dos deveres e obrigações daquele genitor em relação ao seu (s) filho (s).

A família materna sempre tem a preferência da guarda. A menos que os avós maternos ou tios (irmãos da mãe) não puderem, os avós paternos são chamados, na mesma ordem.

1- Distância geográfica: os netos podem viver longe dos avós, tornando difícil visitá-los com frequência. 2- Falta de tempo: muitos netos têm trabalhos, famílias e outros compromissos que os impedem de visitar os avós com frequência.

O papel dos avós é de grande importância na vida das crianças; eles representam uma referência familiar, fonte de histórias, relatos e anedotas que incrementam o desenvolvimento social e intelectual das crianças. Além disso, os avós representam uma forma especial de amor, diferente da dos pais.”

Isso explicaria, por exemplo, a origem de muitas doenças. A diabetes, a tendência à obesidade, e diversas doenças cardiovasculares seriam um claro exemplo disso. Mas também, os aspectos físicos e inclusive aqueles aspectos da personalidade individual seriam mérito das avós.

Com a mamãe tudo era melhor. Então, depois de crescido e ser “quase um adulto”, a criança prefere a mamãe porque ela continua sendo sua protetora, a pessoa que a consola, a ama e que sempre está ao seu lado para rir das brincadeiras que faz, responder suas perguntas e secar suas lágrimas.

A maternidade é uma possibilidade e não um dever. Ou seja, ser mãe é uma escolha, não uma obrigação que devemos atender por ser mulher. Ser mãe muda a vida de alguém completamente. Embora na nossa cultura essa situação ainda seja tratada como obrigação, a maternidade deve sempre ser uma opção e nunca uma imposição!

Quando a criança está sob os cuidados de terceiros, que não são seus pais biológicos, é necessário regularizar essa situação. Apesar de exercer a guarda de fato, a situação só será regularizada com o pedido da Guarda do menor, através de um advogado.

São eles que vão acompanhar o processo de nascimento e cuidados iniciais em alguns casos. O dito que os avós são “coruja” remete ao que eles trazem de especial durante as fases da vida. São os avós que nos fazem pensar de maneira tão sábia por meio das vivências trazidas por eles através dos anos.

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A avó materna pode ter direito à guarda do neto quando os pais da criança não tiverem condições de exercer a guarda ou não quiserem fazê-lo. Esse direito pode ser pleiteado judicialmente caso haja conflito entre a família e possivelmente deve ser feito com o auxílio de um advogado especializado em direito de família.

A guarda nidal é um termo utilizado na doutrina do direito de família que se refere ao tipo de guarda dividida, na qual ambos os pais possuem direito de decisão quanto ao desenvolvimento e educação das crianças.

De início, é bom esclarecer que a doença não impede, automaticamente, o exercício da guarda e nem o convívio por qualquer dos pais ou tutor da criança ou adolescente.

Você não perderá a guarda do seu filho por estar desempregada, por ser autônoma ou por simplesmente ter uma renda menor do que o pai. Os motivos pelos quais uma mãe pode perder a guarda do seu filho são bem específicos e todos giram em torno de uma determinada situação: A criança correr risco!

Via de regra, os tribunais tem decidido que somente a partir dos 2 anos a criança pode pernoitar na casa do pai; mas isso poderá variar a depender de alguns fatores.

O abandono afetivo atende justamente o significado da palavra: quando os pais deixam de prestar o afeto necessário aos seus filhos, causando danos irreparáveis a ela.