Quando o veículo desgarra a dianteira?

Perguntado por: amoura . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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Será considerado um comportamento sub- esterçante, a perda de aderência das rodas dianteiras do veículo. Isso ocorre quando, por exemplo, entramos numa curva com excesso de velocidade, agravando a situação quando os pneus estão mau calibrados; a pista molhada ou com óleo.

Um carro subesterçante é aquele que durante uma curva descreve uma trajetória de raio maior que o esperado pela posição das rodas dianteiras. Portanto, ele esterça menos do que se espera (ele subesterça). Com isso, o veículo sai de frente e para controlar essa condição, é necessário aliviar o pé do acelerador.

Você sabe o que é subesterçamento? Em carros com tração dianteira, existe a tendência de o veículo perder aderência e sair de frente, em direção oposta à da curva, reação conhecida como subesterçamento. Sempre, antes de uma curva, desacelere e entre na curva com uma pequena aceleração para definir o traçado do veículo.

Quando a tração é dianteira, é mais comum o carro “escapar” de frente. “Aí, a primeira coisa a fazer é tirar o pé do acelerador para retomar a estabilidade e virar o volante sutilmente para dentro da curva”, conta Edilson. Agora, se o carro escapar de traseira, a dica é virar o volante para o lado de fora da curva.

Colisão com o veículo da frente
Acontece quando o veículo bate naquele que está a sua frente. Esse tipo de acidente normalmente é resultado do desleixo com a distância de segurança. Como evitar: Observar os sinais do veículo que segue à frente, suas luzes de freio, indicadores de direção, entre outros.

Frear durante a curva pode tirar o veículo da faixa de rolamento ou até mesmo travar as rodas. Caso seja preciso frear durante a curva, pise levemente no pedal. Do contrário, o pneu do veículo perde a aderência no asfalto devido à força centrífuga, que tende jogar o carro para fora da pista.

Acionar o freio dentro da curva é bem arriscado, pois há grandes as chances de você de perder o controle do carro. Se precisar diminuir a velocidade dentro da curva, use o freio motor (reduzindo a marcha) e pise de leve e com cuidado no pedal do freio.

Começamos então por definir de maneira bem simples que a máxima força de frenagem que o pneu de um veículo pode gerar é, em teoria, igual ao coeficiente de aderência pneu x solo multiplicado pela quantidade de peso suportado por aquele pneu.

Esse desprendimento do eixo dianteiro é chamado de “subesterçamento”. Quando o veículo está em desaceleração, acontece o contrário. Quando o freio é acionado, a massa do veículo sobrecarrega o eixo dianteiro e o eixo traseiro perde o peso e a aderência ao pavimento, o que é chamado de “sobre-esterçamento”.

E a forma correta de segurar o volante é na posição 9:15, as mãos posicionadas de forma paralela. Ainda no banco, sua coluna deve estar apoiada, e com uma leve inclinação, em torno de 100 °.

Ainda conforme a especialista, um automóvel a 80 km/h, com pneus e freios em bom estado, em asfalto seco, leva aproximadamente 50 metros para parar. Já uma motocicleta de porte médio, a 80 km/h, com pneus e freios em bom estado, em asfalto seco, leva aproximadamente 60 metros para parar.

A frenagem brusca acontece principalmente pela falta de atenção, pela falta de previsão, falta de antecipação, excesso de confiança, avaliações erradas do condutor, negligência, imprudência e imperícia.

1 . TR: TEMPO DE REAÇÃO: é aquele que transcorre desde o perigo ser visto, até que o motorista tome qualquer providência. 2 . TMR: TEMPO MÉDIO DE REAÇÃO: é aquele que o motorista, em estado normal, gasta para reagir, corresponde a ¾ de segundo.

Vedam hermeticamente (isto é, fecham completamente) as partes do motor. Existem juntas especiais para cada tipo de vedação. São feitas de materiais diversos, de acordo com sua função, como: amianto, ligas metálicas, cortiça, plástico e papéis especiais.