Quando o tumor é benigno precisa fazer quimioterapia?

Perguntado por: ibarbosa . Última atualização: 3 de maio de 2023
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O tratamento dos tumores benignos é realizado, na maioria das vezes, por meio de cirurgia. O médico retira todo o tumor e, em geral, isso resolve o problema, curando o paciente. No caso dos tumores malignos, o tratamento pode seguir a linha tradicional, com radioterapia, quimioterapia e, eventualmente, cirurgia.

Na maior parte dos casos, os tumores ósseos benignos se desenvolvem de forma assintomática. O paciente só percebe sua presença quando ele toma um tamanho significativo, através de uma espécie de massa ou nódulo local. E é justamente por esse motivo que precisa ser acompanhado e tratado adequadamente.

No geral, os tumores benignos podem provocar dor ou desconforto em qualquer região do corpo. Se ocorrer no cérebro, ainda que benigno, ele pode se manifestar por convulsões. Dependendo do tamanho, os tumores benignos podem comprimir os órgãos e os tecidos vizinhos.

Pacientes com câncer de mama inicial não precisam fazer quimioterapia.

A resposta é: depende. A avaliação do tipo de tumor, estágio da doença e risco de atingir outras partes do corpo são alguns dos fatores que precisam ser analisados pelo médico para se definir se é necessário fazer ou não quimioterapia para tratar o câncer.

O tratamento dos tumores benignos é realizado, na maioria das vezes, por meio de cirurgia. O médico retira todo o tumor e, em geral, isso resolve o problema, curando o paciente. No caso dos tumores malignos, o tratamento pode seguir a linha tradicional, com radioterapia, quimioterapia e, eventualmente, cirurgia.

Um nódulo benigno pode virar maligno? Não. Um nódulo benigno não pode virar maligno, seja na mama, na tireoide ou em qualquer outro local do corpo. Um tumor benigno será sempre benigno e não pode tornar-se um tumor maligno (câncer).

Seu manejo pode ser expectante ou, quando indicado tratamento, pode ser cirúrgico, medicamentoso ou outras modalidades. É importante saber que a maioria dos tumores benignos não possuem risco de desenvolvimento e/ou evolução para o câncer.

O tempo varia de acordo com a agressividade do tumor. No caso das doenças mais agressivas, pode levar poucas semanas, nas mais indolentes pode demorar muitos meses.

Os tumores benignos, têm um crescimento organizado e lento, assim, apresenta limites bem demarcados que já ficam restritos a uma cápsula fibrosa. Dessa forma, elas não se espelham para tecidos vizinhos nem desenvolvem metástases.

Saber se um tumor é maligno ou benigno acontece somente com a execução de exames por imagem e o resultado da biópsia. Portanto, o acompanhamento médico é a melhor forma para ter precisão no diagnóstico e orientação para tratamentos eficazes que procuram restabelecer a qualidade de vida no menor tempo possível.

Benignos: as células crescem lentamente, não invadem outros tecidos e não provocam metástase. O tratamento é feito com a remoção do tumor através de cirurgia; Malignos: as células se multiplicam rapidamente, podem invadir outros tecidos, ocorre metástase.

Imunoterapia pode substituir quimioterapia no combate ao câncer - PFARMA.

Detectado precocemente, o câncer de mama é mais fácil de tratar e ser curado do que em estágios avançados, quando a doença já está disseminada para outros órgãos. Alguns tipos da doença são também mais tratáveis do que outros.

Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos.

A quimioterapia pode ser administrada de diferentes formas: pela boca (via oral), pela veia (intravenosa), pelo músculo (intramuscular), abaixo da pele (subcutânea), sobre a pele (tópica) ou no líquido cerebroespinhal (intratecal).

Em geral, o câncer de mama pode ser dividido em 5 principais estágios, de 0 a 4, sendo o zero o mais inicial e menos perigoso, e os estágios 3 e 4 os mais graves, conhecidos como câncer de mama localmente avançado e câncer de mama metastático, respectivamente.

É o oncologista o médico capacitado para tratar o tumor — seja ele benigno ou maligno —, inclusive para prescrever tratamentos de quimioterapia, hormonioterapia e imunoterapia, quando necessários.

Embora o câncer seja maligno, ele se espalha por todo o corpo e, na maioria dos casos, causa a morte. Os tumores são “caroços” benignos e bem definidos, não metastatizam e podem ser facilmente removidos. O raciocínio é o seguinte: nem todo tumor é câncer, mas todo câncer é um tumor.