Quando o prolapso uterino é grave?

Perguntado por: eresende9 . Última atualização: 24 de abril de 2023
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O prolapso uterino grau 4 é o mais grave. Grandes porções do útero, maiores do que 1 cm, ficam para fora do útero, sendo muito distintas e causando sintomas severos ao paciente.

Classificação dos Prolapsos dos Órgãos Pélvicos
Grau 1 - Prolapso até metade da distância da vagina; Grau 2 - Prolapso até ao nível do hímen; Grau 3 - Prolapso que ultrapassa hímen; Grau 4 - Prolapso máximo de todas as estruturas.

O tratamento do prolapso genital irá variar de acordo com o grau da doença. Aqueles que manifestam sintomas podem requerer reparo cirúrgico ou utilização de pessários. Já os quadros graves, de terceiro ou quarto grau, exigem cirurgia para prolapso vaginal.

Cirurgia de prolapso depende da gravidade do problema
A mulher só será submetida à cirurgia se o quadro for grave. Em situações que apresentam sintomas mais leves, o tratamento é feito por meio de fisioterapia pélvica e por meio da reabilitação perineal.

“O tratamento dos prolapsos genitais é geralmente cirúrgico, porém, medidas de prevenção como uma boa assistência ao parto, fisioterapias pré e pós-parto, boa alimentação e cuidados com o peso corporal e esforços repetidos são medidas para se evitar o aparecimento dos prolapsos”, ressalta o urologista.

Quando o prolapso é de um grau que não pode ser revertido com exercícios de reabilitação do assoalho pélvico, a solução é cirúrgica, que colocará os órgãos de volta ao lugar. Porém, manter os resultados da cirurgia vai depender da pessoa, e dos exercícios indicados pelo fisioterapeuta.

Espere um pouco – pode levar alguns meses para a situação se normalizar após a cirurgia. Se você achar que está tendo problemas, você deveria falar com seu médico. Em alguns casos, exercícios para fortalecer o esfíncter poderão ajudar. A técnica de Delorme não garante que o prolapso retal jamais voltará.

O diagnóstico é realizado através do exame vaginal durante o repouso e esforço físico. O manejo conservador inclui observação, fisioterapia e o uso de pessários. A intervenção cirúrgica é feita por meio de abordagem vaginal ou abdominal, com ou sem material de enxerto.

Tendo como referência o hímen, com o auxílio de uma régua graduada em centímetros, o prolapso é quantificado com números positivos (+1 +2, + 3 centímetros) quando exteriorizado e números negativos (-1, – 2 , -3 centímetros) quando internos com relação ao ponto fixo. Ausência de prolapso. Prolapso > 1 cm acima do hímen.

O fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, com os exercícios de Kegel e o pompoarismo, representam o pilar do tratamento fisioterápico e indicada no prolapso grau 1 e 2. A fisioterapia auxilia tanto no tratamento, como na prevenção do prolapso dos órgãos pélvico.

Inicialmente, avalie as medidas fixas sem nenhuma manobra, como o hiato genital, o corpo perineal e o comprimento vaginal total. Depois, avalie o prolapso pela manobra de Valsalva, examinando e medindo os seis pontos de referência das paredes vaginais. Essa medida é feita com uma régua centimetrada específica.

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Cirurgia útero caído
O procedimento pode ser realizado por via abdominal, vaginal ou laparoscópica. Preferencialmente, o procedimento indicado para correção do prolapso é por meio da reconstrução das estruturas do assoalho pélvico de modo a garantir sustentação adequada para todas as estruturas da pelve feminina.

O prolapso uterino em vacas pode ser prevenido através do controle da hipocalcemia (falta de cálcio no organismo), evitar animais com excesso de peso no momento do parto e cuidado com a alimentação do animal. Há muitas vezes nas pastagens, a presença do trevo estrogênico.

Quem tem prolapso uterino pode fazer caminhada? De acordo com o grau do prolapso, as mulheres também podem sentir dores e desconfortos ao fazer atividades físicas, só melhorando as sensações quando cessam com os exercícios ou quando se deita.

O prolapso da válvula mitral é uma entidade extremamente freqüente e, a princípio, naqueles portadores em que não existem complicações associadas, não há contra-indicação para a prática da atividade física, sendo esta condição patológica encontrada, inclusive, em atletas profissionais em franca atividade.

2. Perda de peso, para aliviar a pressão sobre as estruturas pélvicas, e tratamento para a constipação também podem ajudar bastante. 3. Evitar pegar pesos muito pesados.