Quando o paciente não fala?

Perguntado por: rbrito . Última atualização: 26 de abril de 2023
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A afasia é um transtorno de linguagem que ocorre após uma lesão cerebral e acomete adultos e idosos. A causa mais comum é o AVC, mas também pode ser causada por tumores cerebrais, encefalites, traumatismos cranioencefálicos, entre outras.

A dificuldade de reconhecer e expressar emoções é caracterizada como uma condição mental chamada alexitimia.

1 Pare de mostrar reação.
Em vez disso, aproveite o silêncio para tirar um tempo para si mesmo. Não demonstre raiva; não aja de modo passivo-agressivo, a fim de tentar fazer o outro voltar a falar com você; e não crie discussão. Apenas dê um tempo para que os dois consigam se acalmar.

A afasia é a perda parcial ou total da capacidade de expressar ou compreender a linguagem falada ou escrita. É o resultado de danos às áreas do cérebro que controlam a linguagem.

A palavra afasia deriva do grego (A = não, ausência,) (FASIA = falar) apesar do radical de ausência, as afasias são disfunções dos componentes da linguagem e não ausência da fala.

O silêncio é um dizer que faz surgir um sentido, a saber, na pausa, nos intervalos, nas reticências. O sentido que se revela no silêncio diz respeito a um contexto, o qual atualiza a história do sujeito. Para a psicanálise esse contexto é o da análise, onde o silêncio anuncia o discurso do inconsciente.

Silêncio de Atenção: Consiste no silêncio que escuta, onde a pessoa está “toda ouvidos” para o outro. Silêncio de Resistência e Bloqueio Emocional: É o silêncio que exprime a dificuldade, o bloqueio do indivíduo em se expressar. Ele não sabe o que dizer, como começar; não sabe sequer se tem algo a dizer.

A partir de uma concepção geral sobre o silêncio, chegaremos à concepção freudiana do silêncio como efeito da resistência. Promoveremos um desdobramento desta noção a partir de Lacan e Winnicott, ao propormos o silêncio como uma possibilidade de abertura do inconsciente e de trabalho psíquico.

A causa mais comum é o AVC, mas também pode ser causada por tumores cerebrais, encefalites, traumatismos cranioencefálicos, entre outras. Esse transtorno de linguagem pode alterar a fala, a compreensão, a leitura e a escrita e assim comprometer a comunicação do indivíduo em diversos graus.

A melhor maneira de buscar uma melhora é procurar ajuda de um psicólogo que te oriente a respeito. Algumas características de timidez e introversão podem colaborar com este mal estar em situações de exposição/fala em público.

Enquanto muitos especialistas acreditam que o desenvolvimento da condição pode depender de fatores genéticos, ela também pode resultar de outras causas, como: Fatores ambientais: podem ser diversos, como trauma, fatores socioeconômicos e a presença de transtornos mentais ou condições físicas.

O "tratamento", na verdade, é o silêncio do abusador, que passa dias (e até meses) sem falar com a vítima, geralmente após ter sido confrontado ou contrariado de alguma maneira.

O ideal é o desligamento ser gradual, já que parar a terapia antes da alta pode ser um erro perigoso. O vínculo formado entre paciente e terapeuta não deve ser cortado abruptamente, pois, nesse caso, é possível que o paciente tenha alguma recaída e acabe pior do que estava anteriormente.

Em muitas ocasiões, o silêncio é a mais poderosa das respostas. Além disso, saber ouvir é ferramenta importante de comunicação por denotar respeito por quem está falando. Silêncio bem utilizado mostra maturidade, humildade, poder sobre si mesma e força interior.

O silêncio é, comumente, associado à ausência da fala. Ao senso comum, enquanto a fala é presença de comunicação clara e óbvia, o silêncio é compreendido à falta da fala, a falta da linguagem — ou à pausa. Essa compreensão, porém, não poderia estar mais distante da realidade.