Quando o marido não gosta do enteado?

Perguntado por: dcaldeira . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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A psicoterapia pode te ajudar a entender o que a criança representa para você a ponto de sentir ódio. Talvez você se sente mal, porque transfere para criança vários sentimentos que foram adquiridos ao longo do relacionamento e não foram bem resolvidos. A terapia é o caminho para ajudar a lidar com essa situação.

Filho de outro relacionamento não precisa ser um problema.
O fundamental nisso tudo é o casal ter respeito, sentimento e compatibilidade um com o outro. Qualquer variável é melhor conduzida quando estes critérios são atendidos. Por isso devemos ter filtros personalizados para aquilo que abraçamos como referência.

O que não pode é madrastas e padrastos pretenderem pular para a fila da frente, ou seja, para a cadeira cativa reservada pela lei para os pais. Esta a razão do criticado artigo 1.363 do Código Civil em proteger a interferência de terceiros sobre os filhos.

Além disso, quando você coloca o filho em primeiro plano, ele cresce com a noção de que é o centro das atenções. Isso pode fazer com que se torne mais centrado em seus próprios desejos, ignorando, por exemplo, que o pai e a mãe também são um casal e não apenas seus genitores.

Talvez você se sente mal, porque transfere para criança vários sentimentos que foram adquiridos ao longo do relacionamento e não foram bem resolvidos. A terapia é o caminho para ajudar a lidar com essa situação. Fico a disposição. Um abraço.

Alguns fatores, tais como as características dos espermatozoides, o revestimento vaginal ou o ciclo fértil, podem influenciar significativamente na concepção. Acredita-se que os espermatozoides femininos sejam mais resistentes, de tal forma que podem sobreviver o tempo que for necessário até que a ovulação ocorra.

Quando há filhos de outra relação envolvidos o respeito terá de ser ainda maior. Todas as partes terão que fazer um esforço para se dar bem e evitar conflitos. Não se pode dizer que nunca haverá conflitos ou problemas, mas cabe aos intervenientes zelar pelo bem estar e evitá-los.

Quando pessoas que têm filhos resolvem se unir em um segundo casamento é importante se preparar psicológica e emocionalmente, com relação a aspectos práticos, tais como: Casa e Dinheiro: uma mudança de casa pode ser interessante, pois trará um ambiente novo para uma vida nova.

– Todos devem estar confortáveis. É importante que você não se sinta obrigada a conhecer a criança. Converse com ele sobre a situação do pequeno, se quem divide a paternidade também considera esse um bom momento, se a criança já sabe que existe uma outra pessoa na vida desse pai ou dessa mãe.

É necessário ter paciência nessa fase do casamento após a chegada dos filhos, pois a mulher está se adaptando à função de mãe e o homem está adquirindo mais conhecimento sobre o que é ser pai. “Depois que o filho nasce, você pula de esposa para mãe e isso nunca mais vai mudar.

Como construir um bom relacionamento com seus enteados

  1. Atente para expectativas irrealistas. ...
  2. Mostre-se aberto. ...
  3. Não tente tomar o lugar do pai/mãe no coração deles. ...
  4. Certifique-se de suportar seu parceiro. ...
  5. Deixe a disciplina com os pais. ...
  6. Não transforme seus enteados em bodes expiatórios. ...
  7. Mantenha-se positivo. ...
  8. Seja persistente.

- É dever de contribuir para a boa formação de seus enteados. Com isso, estimulem o afeto com o pai ou mãe que não convivem. - Tem direito ao respeito, ao tratamento com dignidade, com possibilidade de impor limites em proteção à boa formação dos enteados.

“Padrastos e madrastas devem respeitar o enteado, compreender que ele pode levar um tempo até aceitar a sua presença na vida familiar”, diz. Compartilhe a autoridade. O pai ou a mãe que cuida da criança ou adolescente deve respeitar a autoridade do companheiro em casa e estimular que ele exerça a função parental.

"No dia a dia o padrasto ou madrasta devem agir com o enteado como se ele fosse seu filho, ou seja, tratar com amor, carinho e respeito, não impor à criança algo de que saiba que a mãe ou pai não aprovaria e para isso é necessário muito diálogo entre o casal.