Quando o espírito deixa o corpo?

Perguntado por: lesteves . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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A projeção consciente, também conhecida como “experiência fora do corpo”, “viagem astral” ou “desdobramento”, é mais comum do que se imagina. Algumas pessoas têm consciência de sair do corpo, mas outras fazem essa viagem de forma inconsciente.

O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.

E é graças ao sono que o espírito se liberta do corpo e pode vivenciar outras experiências no plano espiritual, de acordo com a doutrina espírita. Segundo o decodificador do espiritismo Allan Kardec, no sono mais profundo ocorre o que se chama de 'emancipação da alma'.

Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.

Após um período de recuperação no plano espiritual, o espírito já harmonizado pode receber a autorização superior para visitar seus entes queridos na Terra. Essa visita nem sempre é percebida visualmente por aqueles que estão sendo visitados.

Olá, sim é plenamente normal que tristeza, desanimo, choro frequente venham a fazer parte de quem está enfrentando fase de luto por perda de pessoa próxima ou ente querido.

Após o período de readaptação do desencarnado ao plano espiritual ele começa uma fase que pode ser mais ou menos longa de aprendizado e revisão das suas encarnações, sempre com o objetivo do aprendizado das leis divinas e do crescimento moral do espírito.

Deus Todo-Poderoso, que vossa misericórdia se estenda sobre a alma de (nome do ente querido), que acabais de chamar para vós. Possam ser contadas em seu favor as provas por que passou na Terra, e as nossas preces abrandar e abreviar as penas que ainda tenha de sofrer como Espírito!

Acredita-se que o costume surgiu na Idade Média e era uma forma de garantir que a pessoa estava mesmo morta, antes de enterrá-la.

Quando o caixão é aberto, depois de muito tempo, está tudo misturado no meio do barro: a madeira, as roupas, os ossos. A gente cata os ossos que sobraram e coloca dentro de um saco, mostra pra família e, depois, enterra de novo. O saco fica em cima do caixão do defunto novo.

5-6 dias: Os gases incham e formam bolhas na pele do abdômen. 2 semanas: O abdômen fica completamente inchado acumulando gases. 3 semanas: Os tecidos se tornam moles, os órgãos vazam os gases e as unhas caem. 4 semanas: Os tecidos moles começam a liquefazer e o rosto se torna irreconhecível.

Trata-se de um fenômeno chamado espasmo hipnagógico. Espasmo Hipnagógico é o período de transição entre o sono e a vigília – e gera um movimento muscular involuntário. Esses espasmos musculares podem ser causados por estímulos como sons e luzes.

Segundo especialistas, há alguns sinais comuns apresentados por pessoas que estão em processo de despertar espiritual, como a sensibilidade e a intuição mais afloradas, percepção das sincronicidades do universo, sensação de déjà vu, necessidade de conexão com a natureza, sensação de solidão etc.

Também é normal ver, ouvir e/ou sentir a presença de um ente falecido. De acordo com o portal The Conversation, sentir a presença de alguém mesmo que tenha morrido é totalmente normal. Muitas vezes, essa sensação pode ser até reconfortante.

A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.

A sororoca (também conhecida como ruído da morte ou “death rattle”, em inglês) consiste em uma respiração ruidosa, causada pelo acúmulo de secreções no trato respiratório superior.