Quando o bebê morre na barriga da mãe pode fazer cesária?

Perguntado por: rreal . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Para o especialista, independente do período gestacional, não há situações que justifiquem um procedimento cirúrgico “cesariana” para a retirada do feto já sem vida do útero da mãe.

Em muitos casos as causas são desconhecidas. Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.

Art. 2º É obrigatório o sepultamento das perdas fetais, independentemente da idade gestacional do feto.

É considerado aborto retido quando constatado a morte do embrião ainda dentro do útero, onde não ocorre a expulsão espontânea1 após 30 dias do diagnóstico. Normalmente ocorre entre a 6º e a 10º semana. O embrião pode ficar retido sem vida dentro do útero por semanas, até meses.

Sangramento vermelho vivo ou em cor marrom; Dor pélvica; Desaparecimento dos sintomas gestacionais (náuseas, vômitos, frequência urinária elevada); Ausência de crescimento no volume uterino e da barriga.

É importante que se compreenda a diferenciação entre natimorto (óbito fetal) e a morte ocorrida logo após ao parto. No caso de óbito fetal, será feito apenas um registro: o de natimorto. Caso se trata de falecimento após o nascimento com vida, ainda que breve, serão feitos dois registros: o de nascimento e o de óbito.

Entre os bebés nascidos com entre 23 e 32 semanas que sobrevivem, metade levará uma vida “perfeitamente normal e sem sequelas”, conta Joana Saldanha. Outros podem desenvolver problemas no sistema nervoso central, nos pulmões, nos olhos ou nos intestinos, por exemplo.

III - óbito fetal: é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, com peso ao nascer igual ou superior a 500 gramas. Quando não se dispuser de informações sobre o peso ao nascer, considerar aqueles com idade gestacional de 22 semanas (154 dias) de gestação ou mais.

Beatriz Torres Bachot estava com 32 semanas de gestação (8 meses) quando começou a sentir os sintomas da Covid-19. Depois de passar por vários hospitais, público e particulares, foi constatada a morte do bebê na sua barriga.

Os bebês começam a se movimentar dentro do útero ao redor da 8. ª semana de gravidez, mas os seus movimentos são discretos e ele ainda é pequeno demais para que a grávida possa senti-lo. Apenas através da ultrassonografia é possível detectar a atividade fetal de forma tão precoce.

O que pode machucar o bebê dentro da barriga da mãe? Tombos e pancadas são as situações mais comuns que colocam em risco a vida do bebê. No entanto, alguns fatores externos como ondas de radiação e roupas apertadas também podem interferir na saúde e desenvolvimento do bebê durante a gestação.

Existe velório de bebê recém-nascido? O velório de bebê recém-nascido existe e não é muito diferente do velório convencional. O funeral de um recém-nascido costuma permear a cabeça das pessoas como algo que desafia as leis da natureza.

No que diz respeito à saúde dos pequenos, vale lembrar que os pais devem evitar levar os bebês a velórios durante o primeiro ano de vida assim como a qualquer outro local com aglomeração, como shoppings, por exemplo. Isso porque um ambiente fechado, com muitas pessoas, é propício para vírus e bactérias.

Para fazer o registro de óbito do natimorto, é necessário apresentar a declaração de óbito (DO) com indicação de natimorto emitida pelo profissional de saúde responsável pelo parto, além da certidão de casamento (se for o caso) e os documentos de identidade dos pais.

A rejeição de um bebê porque o corpo da mãe não o reconhece parece dramática? Pode até ser, mas essa história pode ter um final feliz. Resolver o problema é simples e não exige divórcio. Basta a ¿vacina de marido¿, que deve ser aplicada antes de uma nova tentativa de concepção.

A curetagem não é feita só em casos de abortos. Há outras situações em que ela é necessária, como a presença de sangramentos excessivos frequentes e dores abdominais fortes. Caso os sangramentos não parem por si só, uma curetagem pode ser indicada em casos extremos.