Quando morre pode enterrar no mesmo dia?

Perguntado por: abelem . Última atualização: 1 de março de 2023
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Para que o sepultamento possa acontecer antes de decorrido o prazo de 24 horas do falecimento será necessária a apresentação do atestado de óbito e da guia de sepultamento.

Levando em consideração que após a morte de uma pessoa há uma papelada básica a ser preenchida, o tempo entre a morte e o funeral deve ser de no mínimo 24 horas.

A alteração permite sepultamento antes do prazo de 24 horas após a morte nas situações em que o cadáver tiver sido submetido à necropsia ou autópsia.

O velório é de no máximo 24 horas, segundo orientação da Vigilância Sanitária. Caso a família deseje, o velório pode ser feito com interrupção durante o período da madrugada, compreendido entre a 0 até 6 horas.

18 horas

A putrefação, ou a decomposição da matéria orgânica sem oxigênio por bactérias, fungos ou outros organismos, pode tornar verdes partes da pele de um corpo cerca de 18 horas após a morte, segundo o livro “Evaluation of Postmortem Changes” (“Avaliação das Mudanças após a Morte”, em tradução livre) (StatPearls Publishing, ...

Há religiões que dizem que o espírito fica 24 horas no corpo e que, por isso, deve-se esperar esse tempo para o enterro. Mas a origem da tradição da espera mínima de 24 horas pode ter a ver com uma doença que a faz a pessoa parecer estar morta sem estar, a catalepsia patológica.

Em suma, com todos estes gastos, para realizar um enterro simples é necessário desembolsar em média R$2.500,00. Em época de pandemia, esse valor chegou a aumentar, podendo custar mais de R$3.000,00. Isso porque são utilizados equipamentos de proteção e os familiares devem manter o distanciamento.

Atualmente, os caixões custam a partir de 600 reais e podem chegar a mais de R$ 20 mil. Os valores variam de acordo com o material, tamanho, acabamento e ornamentos. Por exemplo, um modelo simples de madeira custa 600 reais. Porém, caso a família deseje inserir detalhes pintados à mão, o valor sobe para R$1.000.

Quando a peste bubônica assolou a Inglaterra, em 1665, criou-se a regra de enterrar as vítimas a 6 pés de profundidade – ou sete palmos, algo em torno de 1,80 m. Assim, cachorros não conseguiriam acessá-las, nem contaminar mais gente. No Brasil, a medida varia entre 1,30 m e 1,60 m, dependendo do Estado ou da cidade.

Entre 60 cm e 1 m de profundidade, ela leva entre nove e 12 meses. Os ossos, porém, só “somem” depois de uns quatro anos. E a proteção de um caixão (ou de outros invólucros, como tecido e plástico) pode multiplicar esse tempo por seis!

2- Putrefação
Nesse momento, o corpo inicia a decomposição de forma efetiva. As bactérias que vivem no intestino começam a digerir as proteínas e eliminar gases. Esses últimos provocam um odor forte ao defunto e o incham. Além disso, nessa fase o corpo também passa a apresentar um aspecto esverdeado.

O primeiro passo é a desinfecção do corpo. Assim que ele chegar na funerária, receberá a aplicação de um potente desinfetante. Enquanto o produto está sendo inserido, o corpo deve ser massageado para facilitar a drenagem dos líquidos, facilitando também a soltura da musculatura.

Não é proibido enterrar o animal no quintal de casa ou em um terreno. Mas, é muito perigoso pois pode trazer riscos para você e toda a vizinhança. O corpo enterrado de forma desapropriada pode contaminar o solo e gerar o risco de proliferação de doenças.

Depois do velório e do funeral, a família deve ainda providenciar a Certidão de Óbito do falecido. A Certidão de Óbito, também conhecida como óbito definitivo, é um documento diferente do Atestado de Óbito e é o registro do óbito no Cartório Civil do distrito onde ocorreu o falecimento.

“Para um velório mais sofisticado as famílias podem se planejar para desembolsar entre R$ 15 mil e R$ 45 mil, considerando todas as taxas necessárias, urna (caixão) de luxo e serviços de tanatopraxia (serviço de tratamento de conservação do corpo), traslado e ornamentação da sala de velório com flores como Orquídeas e ...

Contudo, a comunicação oficial do falecimento ao INSS deve ser feita pelo próprio cartório que registrou o óbito da pessoa dependente. A legislação determina que a comunicação oficial da morte do beneficiário seja realizada em até 24 horas após o registro do óbito.

1. O que acontece com o sangue quando a pessoa morre? Como não há mais circulação, o sangue vai se deslocando para as áreas do corpo mais próximas ao chão, criando manchas roxas chamadas de livor mortis (manchas de hipóstase). Por meio da análise dessas manchas o médico legista consegue saber a hora exata da morte.

À temperatura ambiente começa geralmente de 12 a 24h após a morte. É causado principalmente devido às atividades das bactérias do intestino que digerem as proteínas e excretam gases (como metano, cadaverina e putrescina) com um forte e desagradável odor.