Quando iniciou a educação para todos?

Perguntado por: ipereira . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Aprovada pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos, em Jomtien, Tailândia, de 5 a 9 de março de 1990. Jomtien, Tailândia – 5 a 9 de março de 1990. Há mais de quarenta anos, as nações do mundo afirmaram na Declaração Universal dos Direitos Humanos que "toda pessoa tem direito à educação".

Consiste em abordar, por todos os meios, as necessidades de aprendizagem básica: cuidados básicos e oportunidades de desenvolvimento e educação infantis; ensino fundamental relevante, de qualidade, ou uma educação extra-escolar equivalente para as crianças; e alfabetização, conhecimentos básicos e capacitação de jovens ...

A Declaração fornece definições e novas abordagens sobre as necessidade básicas de aprendizagem, tendo em vista estabelecer compromissos mundiais para garantir a todas as pessoas os conhecimentos básicos necessários a uma vida digna, visando uma sociedade mais humana e mais justa.

De 1890 a 1931 – São implantados os chamados grupos escolares, ou seja, criação de escolas primárias nos Estados, podendo ser considerados como o marco inicial da educação pública, muito embora alguns dos tais grupos funcionassem nas residências dos professores, hábito que foi comum até o início do século XX.

Em 1942, o ministro Gustavo Capanema incentivou novas leis de reforma do Ensino, que ficaram conhecidas como "Reforma Capanema". Nesse ano, surgiram a Lei Orgânica do Ensino Industrial[23] e a Lei Orgânica do Ensino Secundário[24], além de ter sido fundado o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

de 1990

Em março de 1990, o Brasil participou da Conferência Mundial sobre Educação para Todos, em Jomtien, Tailândia, na qual foi proclamada a Declaração de Jomtien. Nesta Declaração, os países relembram que a educação deveria: ser um direito fundamental de todos, mulheres e homens, de todas as idades, no mundo inteiro.

1993

Documento elaborado em 1993 pelo Ministério da Educação (MEC) destinado a cumprir, no período de uma década (1993 a 2003), as resoluções da Conferência Mundial de Educação Para Todos, realizada em Jomtien, na Tailândia, em 1990, pela Unesco, Unicef, PNUD e Banco Mundial.

Amplia os horizontes, transforma vidas, permite desenvolver o pensamento crítico e a moral. É por meio do conhecimento que o indivíduo impulsiona a sua vida, direciona sua trajetória, desenvolve valores éticos e exerce plenamente sua cidadania, compreendendo seus direitos e deveres.

Investir na educação é, portanto, primordial para garantir que o indivíduo exerça sua cidadania e alcance o pleno desenvolvimento. Um país que investe em educação acaba investindo também em todos os outros setores. A educação abre portas, desenvolve o senso crítico e garante a dignidade de uma sociedade.

A partir da década de 1990 o Estado começou a exercer de forma mais abrangente a sua função fiscalizadora e controladora das políticas educacionais no Brasil. O Governo federal, através dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's), instituiu um currículo nacional a ser seguido por todas escolas públicas do país.

A pesquisa evidenciou que essa Reforma, seguindo os princípios neoliberais de competitividade e meritocracia, teve como foco a formação de mão de obra para suprir as necessidades do mercado. Também foi oficializada a histórica dualidade nas políticas educacionais brasileiras ao se separar o Ensino Médio do Técnico.

Mesmo assim, algumas das intenções desse governo para o setor educacional foram expressas nos seguintes documentos: O Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania – PNAC (1990), O Programa Setorial de Ação do Governo Collor na área de educação (1991- 1995) e Brasil: um Projeto de Reconstrução Nacional (1991).

A Educação no Brasil começa com a chegada dos portugueses, quando os padres assumiram o papel de catequistas e professores dos índios. Assim, a história tem seu início marcado pela relação estabelecida entre religião e letramento, até que os jesuítas foram expulsos do país em 1759.

E, embora combatido pela Igreja, era um católico fervoroso e quando jovem pensou em ser padre. Anísio Teixeira trouxe para o Brasil as idéias do pedagogo e filósofo americano John Dewey (1859 - 1952) e as introduziu em nossa educação a partir da década de 1930.

O surgimento das instituições de ensino se deram na Idade Média, principalmente nos Mosteiros, quase da forma como as conhecemos quando frequentamos a escola alguns anos atrás, uma pessoa ensinando as outras. Depois disso, aos poucos, foram surgindo as escolas, as universidades e os centros de ensino.

A primeira grande lei educacional do Brasil, de 1827, determinava que, nas “escolas de primeiras letras” do Império, meninos e meninas estudassem separados e tivessem currículos diferentes. Em matemática, as garotas tinham menos lições do que os garotos.

Grécia e Roma antigas
O surgimento da propriedade privada mudou as relações entre os homens, e começaram a aparecer as classes sociais e a escravidão. Na Grécia e na Roma antigas os homens livres dispunham de muito tempo ocioso, e com o objetivo de ocupá-lo, cria-se uma instituição que conhecemos até hoje: a escola.

O filósofo grego Platão (427-347 a.C.) é considerado o primeiro pedagogo da Humanidade, por ter concebido um sistema educacional e ter fundado a primeira instituição de educação superior.

recebeu esse nome pelo fato de ter sido feita na cidade. de Jomtien. Ela tem o objetivo de satisfazer as necessidades. básicas de aprendizagem.

A CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS - 1990
Este importante evento foi financiado pela UNESCO (Organização das Ações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), pela UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), pela PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), e pelo Banco Mundial.