Quando fazer exame de fundo de olho?

Perguntado por: ealves . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Quem deve fazer o exame de fundo de olho? Indivíduos que não tem problemas oculares ou doenças que predispõem a males na região dos olhos, como hipertensão arterial e diabetes, precisam fazer o exame anualmente, especialmente se já passaram dos 40 anos.

Em um consultório, o oftalmologista precisa observar as partes internas. Com o feixe de luz utilizado, a tendência é que a pupila diminua bastante seu diâmetro, dificultando o exame. Por isso, é importante deixá-la o mais aberta possível. Esse é o papel da dilatação.

Quem deve fazer o exame de fundo de olho? Indivíduos que não tem problemas oculares ou doenças que predispõem a males na região dos olhos, como hipertensão arterial e diabetes, precisam fazer o exame anualmente, especialmente se já passaram dos 40 anos.

Além de problemas oculares, como glaucoma ou tumores na retina, ele também pode diagnosticar doenças sistêmicas, como diabetes e pressão alta, ou ainda problemas como sífilis, lúpus, citomegalovírus e até a presença de parasitas no corpo.

Tomografia. A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) é um exame de praxe para diagnóstico preciso de doenças da retina, como o Glaucoma. O procedimento captura imagens através de feixes de luz lançadas nos olhos do paciente. Esses feixes cortam digitalmente camadas e estruturas oculares, possibilitando melhor análise.

Em casos de encaminhamento médico, o exame de mapeamento de retina pode ser feito gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS). Em clínicas oftalmológicas particulares, a consulta pode custar a partir de R$ 100.

Segundo a médica, doenças como aneurismas, tumores benignos, doenças autoimunes (como esclerose múltipla) e adenomas de hipófise podem afetar o nervo óptico e outras áreas do sistema visual, assim como infecções virais, bacterianas e parasitárias.

O oftalmologista precisa dilatar a pupila para realizar o exame de 'fundo de olho', que avalia a retina, o nervo óptico e as artérias oculares. Sem a dilatação, não é possível visualizar a parte de trás do olho.

Normalmente, dilatamos pacientes rotineiramente até os 40 anos de idade. Mas, há sim casos de pacientes que temos que dilatar após esta idade para confirmarmos grau das lentes corretivas ou visualizar melhores as estruturas dentro dos olhos.

Por isso, um dos problemas de usar o celular no escuro está justamente nisso, afinal, ao se dilatar, a pupila fica mais suscetível à iluminação da tela, o que pode prejudicar a saúde da sua retina.

É importante saber que ter a pupila dilatada é algo normal e que não pede preocupação. Mas também é interessante ter conhecimento das diversas causas que estimulam esse cenário. Algumas situações que cooperam para a dilatação da pupila são: Danos cerebrais.

Quais são os exames que você precisa fazer para identificar a Catarata?

  1. Teste de acuidade visual. ...
  2. Oftalmoscopia. ...
  3. Exame de lâmpada de fenda. ...
  4. Tonometria. ...
  5. Ultrassonografia ocular. ...
  6. Mapeamento de retina.

Glaucoma: um dos problemas oculares mais comuns
O glaucoma é perigoso e é um dos problemas oculares que mais levam à cegueira. A doença é caracterizada pelo aumento da pressão intraocular, que pode ocasionar lesões ao olho se não for tratada.

Causas de irritação ou inflamação no olho
Uma inflamação nos olhos pode acontecer por motivos simples, como alergias a partículas do ar, cremes ou maquiagem, insônia, falta de higiene nas mãos, óculos e lentes de contato (que podem levar bactérias para a região), ou até mesmo por choro excessivo.

Diagnóstico: O mais importante para o diagnóstico da toxoplasmose ocular é o exame de fundo de olho com as pupilas dilatadas, quando o médico oftalmologista encontra a típica do toxoplasma. Geralmente não são necessários exames de sangue para confirmar o diagnóstico, apesar da sorologia negativa excluir a toxoplasmose.

Quais são os 4 principais sintomas do glaucoma?

  • As dores nos olhos e na cabeça estão entre os principais sintomas do glaucoma. ...
  • Os contornos nos objetos também são muito comuns. ...
  • A diminuição do campo de visão é mais um sintoma. ...
  • A sensibilidade excessiva à luz não deve ser desconsiderada.

Um dos principais sinais do glaucoma é a perda da visão periférica. Esta perda pode começar de forma sutil e até mesmo imperceptível, só em casos quando a perda é moderada ou severa que o paciente consegue notar no início.