Quando cortamos uma planta ela sente dor?

Perguntado por: ggomes7 . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Plantas sentem dor? Resposta rápida: não. Plantas não têm cérebro nem sistema nervoso central, o que significa que elas não conseguem sentir nada.

Do ponto de vista evolutivo, é adaptativo para os animais em geral perceber estímulos nocivos que podem ser muito prejudiciais ao organismo. Com isso, os animais humanos e não humanos – incluindo os peixes – podem evitar esses estímulos em eventos futuros.

Polvo, caranguejos e lagostas são capazes de sentir dor ou sofrimento, de acordo com uma análise encomendada pelo governo do Reino Unido, que acrescentou as criaturas a uma lista de seres sencientes a serem protegidos pelas novas leis de bem-estar animal.

Ao contrário de nós e dos outros animais, as plantas não têm nociceptores, um tipo específico de receptor que está programado para responder à dor. Elas também, obviamente, não têm cérebros, portanto, não possuem o mecanismo necessário para transformar aqueles estímulos em uma experiência real.

Fonte: Site Cidade Verde. Londres, mostraram que os moluscos como polvos e lulas, e crustáceos como lagostas, lagostins e caranguejos, são seres sencientes, ou seja, são capazes de sentir dor e sofrimento.

Esse fenômeno é normalmente percebido pela manhã, e as pequenas gotinhas de água ficam localizadas na borda ou no ápice da folha. A gutação acontece devido a um processo chamado de pressão da raiz, que ocorre quando a planta apresenta uma taxa de transpiração reduzida ou ausente.

Segundo pesquisas científicas, falar com as plantas pode ser um hábito mais saudável do que você imagina. Se você é "mãe" ou "pai de planta", já deve ter ouvido que uma boa conversa ajuda as mudas a crescerem mais saudáveis.

Como a fotossíntese não pode ocorrer devido à falta de luz solar, o processo é invertido e plantas exalam dióxido de carbono absorvendo o oxigênio do ar. E se as plantas estão competindo com você pelo o oxigênio do quarto, portanto seria lógico e saudável não mantê-las em seu quarto durante a noite.

Ao invés de deitar e fechar os olhos, os peixes simplesmente se tornam inativos pelo período de descanso. A forma que mostram essa inatividade muda conforme a espécie de peixe, porém, é correto afirmar que a maioria fica parado com as guelras quase sem movimento.

Alimentação e qualidade da água
Temperaturas baixas influenciam o apetite do peixe, fazendo com que ele coma menos ração.

Condições de inverno, como as observadas nas regiões Sul, Sudeste e parte da Centro-Oeste, prejudicam o crescimento dos peixes. Com temperaturas da água mais baixas, os animais se alimentam menos e, consequentemente, crescem menos. Além disso, a amplitude térmica, em um único dia, pode ser de 20 oC, por exemplo.

As dores mais comuns do ser humano são aquelas que acometem as costas e a região da cabeça, da face e do pescoço.

Logo, juntamente com répteis e anfíbios, os peixes não seriam capazes de sentir dor.

E não apenas os peixes, outros animais como os répteis e os anfíbios, também estão no grupo de animais que não sentem dor. Aliás, segundo o estudo, o animal quando fisgado, não debate porque está sentindo dor.

Como as plantas não possuem cordas vocais ou pulmões, os pesquisadores acreditam que os sons são emitidos pelo xilema, estrutura responsável por transportar água e nutrientes das raízes para os caules e folhas. A água viaja por esse tubo através da tensão superficial, assim como um líquido sugado por um canudinho.

Os erros mais comuns envolvendo esses fatores são acesso à pouca luz, excesso de nutrientes na terra, baixa quantidade de dióxido de carbono, muita água e temperatura desregulada. A temperatura é o principal fator limitante do crescimento.

Segundo o fisiologista de plantas italiano Stefano Mancuso, envolvido no estudo de 2006, as plantas também pensam, apenas de maneira diferente da que nós pensamos. Elas reúnem informações e reagem a seu ambiente da forma que seja melhor para o organismo como um todo.

A ursa Rowena comoveu internautas pelo histórico de maus-tratos, solidão e tristeza.

Dentre estes animais está o urso polar Arturo, que encontra-se em um estado de total depressão no zoológico de Mendoza, na Argentina. Ele é detentor da fama de “animal mais triste do mundo” - e é fácil ver o porquê (dê uma olhada das fotos da matéria).