Quando começar a desconfiar de autismo?

Perguntado por: imartins . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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A partir dos 8 meses, a criança costuma estranhar quem não é do seu convívio, demonstrando um desconforto. Caso a criança apresente um comportamento diferente, é melhor desconfiar. Atraso no aparecimento da fala. Geralmente, uma criança de um ano e meio já consegue pronunciar em torno de 6 a 10 palavras.

Um dos sintomas que despertam a preocupação dos pais é a dificuldade para se expressar com palavras ou a mudez em idade que a criança já deveria estar falando. Cerca de 25% a 50% das crianças diagnosticadas com TEA não desenvolvem a habilidade de falar, tornando-se “autistas não verbais”.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) são comumente confundidos por apresentarem sintomas semelhantes e que podem comprometer o comportamento, o aprendizado, o desenvolvimento emocional e as habilidades sociais de quem os possui.

Atrasos na fala, problemas auditivos ou outros atrasos no desenvolvimento, como dificuldades de linguagem, fala ou audição podem ser confundidos com autismo. Assim como dificuldades motoras finas, de interação social e habilidades de pensamento prejudicadas também podem.

Autistas, em particular, tendem a ter o sono mais agitado e inquieto, pois muitos têm estereotipias como balançar o corpo, rolar, entre outras. Fale com seu médico sobre a possibilidade de algum medicamento ajudar a aliviar esses sinais durante o sono.

Outro transtorno que parece autismo, mas não é: a hiperatividade. Nem todas as pessoas com TEA são iguais! Cada uma delas é única e, apesar da hiperatividade se fazer presente sim durante o desenvolvimento de alguns, ela também é características de outros transtornos, como, por exemplo, o TDAH.

O que é crise (no autismo)?
Diferentemente da birra, a crise não é proposital e muito menos uma estratégia para se conseguir algo; mas a resposta de um limite que fora extrapolado; de uma irritação extrema.

O diagnóstico do autismo é essencialmente clínico, realizado por meio de observação direta do comportamento do paciente e de uma entrevista com os pais ou cuidadores.

Transtorno Autista
As características mais comuns dessa classificação correspondem a: atraso na fala; dificuldade em realizar pedidos usando a linguagem, geralmente, a criança aponta para o objeto ou a pessoa; falta de contato com os olhos quando fala.

O eletroencefalograma no autismo serve para avaliar padrões de funcionamento dos neurônios. Para compreender a importância do EEG nesse contexto, é preciso recordar as características do transtorno do espectro autista (TEA).

Algumas pessoas autistas podem apresentar mais interesse em movimentos repetitivos. Por exemplo, elas gostam de acompanhar a rotação da máquina de lavar, das hélices do ventilador ou das rodas dos carros.

O primeiro tipo de teste, chamado T-Gen, mapeia todos os genes do indivíduo e mostra o genoma completo do paciente, custa 22.050 reais. O segundo, conhecido como T-Exom, faz o sequenciamento de cerca de 2% do genoma, das áreas que a ciência já tem conhecimento que pode apresentar alterações. O exame custa 8.350 reais.

Então, o que causa o autismo? O TEA é causado pela junção de fatores genéticos e ambientais. A questão genética é predominante nesse aspecto, uma vez que as pesquisas já identificaram mais de mil genes correlacionados ao surgimento do transtorno.

Apesar de ainda não existir uma forma de diagnosticar o TEA em adultos, o paciente pode ser analisado por neurologistas, psicólogos e psiquiatras com especialidade no assunto.

Não existe um exame laboratorial que detecta o autismo, o diagnóstico é realizado por meu de acompanhamento de um profissional, que pode ser um psiquiatra ou psicólogo. Olá! O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista é é feito através de uma avaliação clínica.

Os movimentos repetitivos mais comuns de se observar no espectro autista envolvem: balançar o corpo para frente e para trás. balançar as mãos (também conhecido como “flapping”)

Quais exames são feitos para diagnosticar o autismo? Ainda não há exames com marcadores biológicos específicos, pois se trata de uma síndrome muito complexa, mas existem exames essenciais e de suma importância que, em conjunto com a avaliação clínica, auxiliam no diagnóstico. O Painel para Autismo é um deles.

Infelizmente vivemos um tempo em que ainda muitas pessoas demonizam a deficiência, demonizam o autismo como se fosse resultado de pecado. Isso é resultado de falta de leitura da Palavra, pois a Bíblia fala de deficiência desde o antigo testamento”, disse ele.

Assim, é importante esclarecer que o autismo pode ser causado pela genética, mas nem sempre vai ser hereditário. Isso significa que o autismo da criança não se desenvolve todas às vezes por causa de genes passados pelo pai ou pela mãe.

O Autista aparece por efeito em duas situações: espiritual quando está bem marcado no seu perispírito, que o leva a ter lesões neurológicas, aquilo que se chama o espelho refletor do cérebro, nesse caso o indivíduo não consegue comunicar-se por causa de deformações ou lesões nos corpos sideral e físico.