Quando abre a ostra ela morre?

Perguntado por: opires . Última atualização: 18 de maio de 2023
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3- Na remoção da pérola a ostra não morre. Ela é devolvida ao seu ambiente e pode continuar produzindo pérolas.

100 anos

As ostras comerciais, que produzem as pérolas, vivem, em média, de 50 a 100 anos. Já as ostras que são para a alimentação, geralmente são abatidas entre dezoito e trinta meses desde o seu nascimento”, explica.

Estima-se que as pérolas podem durar até 150 anos, entretanto uma pérola natural com cerca de 2 mil anos foi descoberta recentemente durante escavações arqueológicas em uma zona aborígene do oeste da Austrália.

Quando as ostras estão abertas e não fecham as valvas quando são tocadas, ou mesmo se estão fechadas mas geram um som oco quando se bate na concha com algum objeto duro, elas provavelmente estão mortas ou então estão morrendo.

– As ostras abertas cozidas em fogo brando, no próprio líquido, durante quinze minutos, colocadas num recipiente em lugar fresco conservam-se bem durante três a quatro dias. – As ostras depuradas em vasilhas não devem ser mantidas em vasilhas com água de qualquer natureza porque elas perdem a garantia de salubridade.

3- Na remoção da pérola a ostra não morre. Ela é devolvida ao seu ambiente e pode continuar produzindo pérolas.

De acordo com a loja especializada The Pearl Source, uma pérola vale em média entre US$ 300 e US$ 1500 (R$ 1560 a R$ 7800) mas, dependendo da cor, tamanho e procedência, pode chegar a milhares de dólares.

3 anos

De maneira que o tempo médio de maturação de uma pérola é em média de 3 anos. Na aquicultura esse processo é minimizado com a técnica de introduzir nas ostras pequenas porções esféricas de madrepérola, retiradas de uma concha, com cerca de três quartos do tamanho final desejado.

Porém, em salinidades abaixo de 8 as ostras fecham suas conchas e param de filtrar. Por isso, quando as ostras estão expostas a salinidades próximas ao seu limite de tolerância pode haver redução na taxa de ingestão e até mesmo na paralisação da alimentação, acarretando diminuição do crescimento e mortalidade.

Seu corpo é mole e é constituído de boca, estômago, coração, intestino, rins, gônadas (órgãos sexuais), guelras, músculo adutor, ânus e manto. As ostras podem ser encontradas em todos os mares do mundo, menos em águas muito frias e/ou poluídas.

Verdade que, como foi dito, as ostras podem viver até 12 dias fora do mar.

Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar.

Apesar de haver diversas espécies de ostras, somente as denominadas perlíferas que pertencem a família Pteriidae (que se reproduzem em água salgada) e Unionidae (que vivem em água doce) são capazes de realizar a produção de pérolas.

As pérolas são porosas e sensíveis, em contato com perfumes, fixadores e até mesmo suor, podem sofrer danos irreparáveis. Não exponha as pérolas ao cloro ou qualquer produto químico, nem água ou outros líquidos. O contato com cremes também deve ser evitado. Limpe as pérolas apenas com uma flanela macia, seca e limpa.

De fato, quem escolhe comer ostras cruas está sujeito a vários riscos. In natura este tipo de alimento pode causar diarreias, febre, tremores e náuseas. Problemas como gastroenterite e infecção intestinal severa podem ser identificados em casos mais complicados.

Cubra as ostras com um pano umedecido em água fria.
Depois, coloque-o sobre a tigela para evitar que as ostras ressequem, ao mesmo tempo em que não as contamina com o contato direto com a água. Se preferir, cubra-as com papel-toalha ou jornal umedecido.

Durante sua alimentação, as ostras conseguem filtrar até 5 litros de água a cada hora. Isso acontece porque, para comer, elas abrem suas conchas e sugam a água e, a partir dela, retira seus nutrientes. Estes são algas, plânctons e outros alimentos que se prendem no muco das ostras e por são transportados para a boca.