Quando a primeira marcha não entra qual o problema?

Perguntado por: icavalcante3 . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Entre os problemas mais comuns estão a quebra do cabo de embreagem, a necessidade de troca do fluido de embreagem, vazamento do óleo na caixa de câmbio e até mesmo estrias no disco da embreagem. A dica é fazer um teste para verificar o problema.

Dificuldade para engatar as marchas
Isso acontece porque, especialmente quando a moto está em movimento, quando a embreagem está ruim o câmbio não consegue fazer a transição entre as marchas justamente por não estão completamente desengatado.

Isso porque, dependendo do modelo de carro e dos reparos que precisarem ser efetuados caso haja algum problema, os custos do conserto podem variar de R$ 4 mil a R$ 30 mil.

E se o cabo de embreagem quebrar, o pedal ficará totalmente no “chão”. Na prática, impossibilitará a troca de marchas. Se isso acontecer, não tem outro jeito: será necessária a substituição do cabo da embreagem.

Então, no motor é normal o nível do óleo lubrificante baixar e por isso se recomenda uma verificação periódica puxando-se a vareta indicadora. No caso das caixas de marchas, se o nível baixa é sinal de irregularidade.

O câmbio manual sofre desgaste, mas não esconde seus problemas

  1. 1 – A marcha arranha antes de engatar. Publicidade. ...
  2. 2 – Há um grilo que some ao pisar na embreagem. ...
  3. 3 – Marchas escapam. ...
  4. 4 – Trepidação ao arrancar. ...
  5. 5 – A alavanca se movimenta.

Alguns barulhos, falhas e perda de potência do motor podem também estar associados ao desgaste de outros sistemas. Por isso, ao menor sinal, é indicado que procure uma oficina de confiança para verificar tanto os componentes da caixa de marcha quanto demais sistemas do veículo.

Porém, é importante saber que pisar na embreagem antes é um procedimento incorreto, pois compromete a eficiência da frenagem e vai contra a direção defensiva. Ao pisar primeiro na embreagem, você corta o trabalho do freio motor, deixando a frenagem do veículo inteiramente sob a responsabilidade do sistema de freios.

Yamaha Neo 125
O modelo custa hoje no mercado a partir de R$ 11.990,00. Ela possui 9,8 cv a 8.000 rpm e um torque de 1,0 kgf.m a 5.500 rpm, sendo refrigerada a ar, com um sistema SOHC de quatro tempos, com um câmbio automático CVT.

No longo prazo, a esticada de marcha pode ser responsável por arrebentar a correia dentada, superaquecer o motor, ou em casos extremos, até mesmo quebrar o câmbio do veículo. Isso trará um grande prejuízo para o proprietário e grandes chances de ficar “na estrada”.

Ele pode trazer sérios problemas ao sistema, inclusive apresentar falhas durante a condução. A Automatik, oficina mecânica especializada em reparos de transmissão, explica que isso acontece porque com o aumento da temperatura, o óleo da transmissão perde as propriedades químicas, o que danifica a usualidade do mesmo.

O prazo médio para a troca do conjunto de embreagem é de 60 mil km. Contudo, esse prazo pode variar para baixo ou para cima, dependendo do modelo de automóvel.

Isso porque o óleo fica preso no conversor de torque, dentro do motor. Só com a utilização da máquina é possível pressurizar 100% deste óleo. O processo manual deixa impurezas, o que pode entupir o sistema, danificar alguma solenoide ou até obstruir alguma canaleta do sistema, por onde passa o fluido.

Em geral, ele é extremamente resistente e pode resistir a aproximadamente 60 mil km sem sofrer problemas. Porém, algumas práticas e vícios do motorista ou até mesmo o tempo podem desgastar as peças, e então é necessária a troca de embreagem.

Pode ser o cabo prendendo dentro do flexível (sujeira ou ressecamento), o pedal da embreagem sem lubrificação no eixo (um spray desengripante), o anel de trava do cabo da embreagem ruim (no cofre perto do servo freio) ou a embreagem (platô).

De acordo com Satkunas, o conjunto da embreagem pode durar, em média, de 100 mil a 150 mil quilômetros. “A embreagem do carro que roda mais na cidade do que na estrada, tem tendência de ficar mais desgastado, devido à troca constante de marchas, que levam o pedal da embreagem a trabalhar mais.

Para completar o óleo, são necessários 1.5 litros na caixa de marcha e 1.75 litros na caixa de redução. Eu utilizo o óleo ESSO 80w90, fica muito bom quando a caixa está fria e os engates ficam bons, recomendo!

Mas o por quê não trocar o óleo do câmbio manual é fácil de explicar. Enquanto o óleo do motor é contaminado pelos gases da combustão, sofre com temperaturas de centenas e centenas de graus e ainda recebe uma sujeirinhas vindas do filtro de ar, a caixa de marchas funciona lacrada.

Uma das patologias comumente afetadas com a alteração de marcha é o acidente ou ataque vascular cerebral (AVC) também conhecido como acidente vascular encefálico (AVE). Pode ser definido como déficit neurológico focal súbito devido a uma lesão vascular, podendo gerar déficit cognitivo, sensitivo e ou funcional.

"Sair em segunda marcha pode causar a quebra do sistema de câmbio. O hábito vai fazer que o sistema de câmbio trabalhe muito mais e, como se diz na gíria, em ´solavancos´. Existe na caixa de câmbio um sistema ´amortecedor´ que em condições como esta acaba quebrando", explica. Esse hábito desgasta muito a embreagem.