Quando a pessoa tem muita sede?

Perguntado por: ahilario3 . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Quando a sede excessiva está associada a aumento da frequência urinária e vontade de urinar, pode indicar sintomas iniciais de diabetes. A sede excessiva também é um sinal de desidratação. Se a urina se tornar de coloração amarelo vivo, concentrado, somada à sede constante, pode haver desidratação.

Por essa razão, a sede excessiva é um dos primeiros sinais que aparecem. Para contornar o quadro, lembre-se de ingerir bastante água ou beber soluções de reidratação oral, auxiliando a repor os sais minerais perdidos nessa situação.

Entre eles estão: Benadryl, Claritin, Zyrtec, etc. Antidepressivos: As pessoas que tomam antidepressivos também apresentam problemas de boca seca. Este tipo de medicamentos afeta a produção de saliva.

O paciente urina muito, desidrata e tem muita sede”, afirma a médica. No entanto, ainda não há insulina para carregar o açúcar para dentro da célula, mas ela continua precisando de combustível. O corpo, então, sente mais fome para que o indivíduo se alimente e supra suas necessidades.

Como o açúcar não é adequadamente absorvido pelas células dos portadores de diabetes, ele se acumula na corrente sanguínea. De qualquer forma, o excesso precisa ser expelido do organismo; logo, os rins são acionados com frequência. O paciente, então, urina muito, fica desidratado e tem muita sede.

A pesquisa aponta que a ingestão recomendada de água de oito copos, cerca de dois litros, por dia raramente corresponde às necessidades reais e, muitas vezes, pode ser alta. Segundo a pesquisa, a quantidade necessária para ser bebida varia entre 1,3 a 1,8 litros por dia, a depender da idade, clima e onde a pessoa vive.

São 35 ml diários para cada quilo que temos. Ou seja, uma pessoa de 60 kg deve fazer a conta 60 kg x 35 ml e descobrir que a recomendação é de 2,1 litros por dia. Já para uma pessoa de 100 kg são aconselháveis 3,5 litros diários. Você está ingerindo a quantidade certa de água por dia?

A saber, quando ingerimos substâncias líquidas, espera-se que grande parte seja eliminada pela urina. Especialmente quando falamos da água! Portanto, quando há uma hiper hidratação, geralmente o volume e a frequência da urina aumentam.

A manifestação clínica de poliúria/polidipsia (PU/PD) é frequentemente observada associada a uma gama de distúrbios hormonais, dentre eles diabetes mellitus, hiperadrenocorticismo, diabetes insípidus, hipoadrenocorticismo, hipertireoidismo e hiperparatireoidismo.

O tratamento inclui restrição de líquidos e terapia comportamental e farmacológica. O sódio sérico deve ser monitorado de modo rigoroso e frequente com o uso criterioso de solução salina hipertônica para tratar hiponatremia sintomática ou grave.

A polidipsia é uma sensação de sede mais intensa que o normal, que a pessoa com diabetes apresenta em razão, sobretudo, da poliúria instalada, como você pode perceber. Leve em conta que a sede é um mecanismo natural para impedir a desidratação do corpo, ou seja, é um cuidado natural para se adequar à situação.

A baixa produção de saliva ou até mesmo a interrupção dessa produção podem promover o que é chamado de “Boca seca” ou Xerostomia. Essa alteração, com nome esquisito, deve ser diagnosticada e tratada o quanto antes, porque a sua evolução pode resultar em mau hálito ou aumento da incidência de cáries e outras doenças.

A ingestão de alimentos gordurosos, muito salgados ou doces, segundo Yonekura, podem provocar mais sede e, portanto, devem ser evitados próximo à hora de dormir. Para não acordar durante a madrugada com sede, é fundamental se hidratar de maneira adequada durante o dia.

Quem tem polidipsia pode ter a percepção de que nenhuma quantidade de água é suficiente, ou seja, apesar de beber bastante água, a sensação de sede continua. Dessa maneira, pessoas com polidipsia podem urinar até 16 litros por dia, dependendo da quantidade de líquido ingerido.

Os sintomas mais recorres do diabetes são:

  • cansaço e falta de energia;
  • fome frequente;
  • perda de peso;
  • visão embaçada;
  • infecções frequentes;
  • dificuldade de cicatrização;
  • mau hálito;
  • vontade de urinar com frequência.