Quando a pessoa muda do nada o que pode ser?

Perguntado por: asoares . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Algumas instabilidades apresentadas pelo corpo humano, em sua maioria, podem ser indícios de doenças mais graves. A mudança repentina de comportamento, quando ocorrida de forma brusca várias vezes ao dia, além de ser prejudicial para as relações interpessoais, também pode indicar transtornos mentais.

Basicamente, mudamos o nosso modo de agir porque necessitamos de adaptação ao ambiente e até mesmo às pessoas. As experiências que passamos exigem que a nossa postura seja revista para nos inserirmos no contexto social novo. Enquanto alguns conseguem, outros se mostram incapazes por tudo aquilo que são internamente.

As principais causas de mudez são físicas, podem estar relacionadas com a garganta, cordas vocais, língua, boca, pulmões ou outros. A mudez é muitas vezes associada à surdez, isto porque os surdos de nascença, por nunca terem ouvido, dificilmente aprenderão a falar.

A necessidade de mudanças
Mudar é movimento. E as nossas vidas precisam de movimentação para se tornarem interessantes e promoverem o bem-estar. Qualquer processo de mudança, no entanto, exige esforço. É necessário se adaptar à nova realidade e desenvolver hábitos e habilidades correspondentes a ela.

Transtorno de personalidade é um conjunto de doenças psiquiátricas caracterizadas por desvios de comportamento bem rígidos e mal ajustados que prejudicam a forma que o paciente lida com seus impulsos e com as pessoas ao redor.

Identifique possíveis gatilhos - alguns fatores podem desencadear ou piorar os sintomas das crises bipolares. Por exemplo: estresse, mudanças na rotina, sono prejudicado, consumo de álcool. Procure observar se há uma situação específica que pareça preditora de uma crise e, se possível, ajude evitá-la.

Sintomas de bipolaridade
Nos episódios depressivo, os principais sintomas são: diminuição da disposição para a vida; aumento da necessidade do sono; retração e isolamento; tristeza profunda; falta de vontade para realizar atividades e pensamentos pessimistas, de menos valia e que trazem um ambiente de piora e risco.

Em Marcos 7:20,21, lemos o seguinte: “[…] O que sai do homem isso contamina o homem. Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos […]”. Portanto, as atitudes que geram mudanças verdadeiras e perenes devem provir do coração.

Apesar de o caráter ser moldável, nem sempre é possível provocar a mudança desejada. O psicólogo Zwinglio Christopher de Oliveira explica que a base de qualquer mudança é a percepção da necessidade de se mudar e um desejo real de realizá-la.

Vários estudos da Neurociência confirmam que são necessários apenas 21 dias para “reprogramar” o cérebro, a quaisquer hábitos básicos e do dia a dia, tal como uma pessoa mudar adaptar-se a um novo cardápio diário, manter o foco em alguma nova atividade física, como yoga e meditação, parar de fumar, parar de criticar, ...

A lógica por trás da mudança essencialmente é essa: substituímos um elemento de nossas vidas por outro. Para que isso aconteça, precisamos deixar o antigo de lado ao mesmo em que trabalhamos para nos acostumarmos com o novo. Esse processo costuma ser longo, normalmente durando mais do que gostaríamos.

1. Mudança radical. Significa mudar radicalmente, de uma hora para outra, sem haver um planejamento. Houve uma mudança radical nos turno dos funcionários sem ao menos serem consultados!

É normal sentir vontade de sumir? É muito comum que algumas pessoas sintam vontade de sumir quando estão passando por algum período de grande estresse ou dores emocionais. Isso acontece em eventos isolados, mas também com o aumento de uma rotina mais pesada, carregada de pressão, crises nervosas e tensões.

Para enfrentar mudanças sem deixar que o medo pelo desconhecido ou pelo risco nos afete, confira algumas dicas do passo a passo no combate ao sentimento!

  1. Entender seus medos. ...
  2. Pensar de forma racional. ...
  3. Mudar seu comportamento. ...
  4. Sair da zona de conforto. ...
  5. Recuperar a fé em si mesmo.

As mudanças assustam, pois dentro da zona de conforto sabemos o que dá certo e o que não dá. Por isso, o medo das coisas não saírem conforme o planejado segue como o segundo maior vilão na hora de mudar de vida.

Por isso, foram feitas subclassificações de tipos dentro da doença. De acordo com o Código Internacional de Doenças (CID-10), os tipos de esquizofrenia descritas são: a esquizofrenia paranóide, hebefrênica, catatônica, indiferenciada, residual, simples, não especificada e outras esquizofrenias.

A pessoa pode ser insensível, se isolar ou não ter empatia e também pode ter medo de abandono e necessidade de atenção. Familiares e amigos, frequentemente, a acham confusa. Os sinais e sintomas variam de acordo com o tipo de transtorno de personalidade.