Quando a mãe rejeita o filho?

Perguntado por: lcastros . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Psicose Puerperal. A forma mais grave de rejeição do bebê após o parto é a psicose puerperal. Uma doença reconhecidamente séria e grave, em que algumas mulheres rejeitam cuidados com os filhos, negligenciam o aleitamento e, o pior, podem se tornar uma situação de risco para o bebê3.

Psicóloga: Na maioria dos casos, é provável que sim, pois uma vez que, socialmente, espera-se que os pais não façam distinção entre os filhos, a mãe, então, inconscientemente, mascara tal comportamento seu. Todavia, em alguns casos o favoritismo pode ser mais intenso, tornando-se consciente.

Diz sobre a relação que é estabelecida entre a mãe e o bebê desde o sexto mês de gravidez em que a mulher regride quase em um distúrbio profundo, não fosse por estar grávida. E essa regressão ocorre inconsciente e naturalmente para atender as necessidades desse ser que está vindo ao mundo como uma extensão dela.

Porque Acontece a Rejeição do Bebê
Diferentes fatores levam a esta condição, são eles o reflexo das circunstâncias de vida da mãe, das condições em que nasceu o filho, da relação que ela tem ou não com o pai da criança, dos seus projetos para o futuro e as possibilidades reais para realizá-los.

A seguir estão algumas estratégias para você lidar melhor com isso:

  1. Pare com a negação: Não se culpe pelas ações da sua mãe. ...
  2. Não se critique: Talvez você tenha passado todos esses anos se culpando por não ter sido bom o suficiente e seguido um longo caminho de autocrítica feroz. ...
  3. Tente desenvolver a Empatia: ...
  4. Desabafe:

A pessoa que passa por algum tempo sofrendo com sentimento de rejeição pode em algum momento associar outros sentimentos como por exemplo, abandono, fracasso, privação emocional, indesejabilidade social, busca de aprovação, pessimismo, etc. Pode se isolar e perder oportunidades de relacionamento e convívio social.

Na maior parte das vezes, é somente pelo facto de não se terem preparado para serem mães, de não terem esses planos nos seus ideais de vida, por também serem demasiado jovens para assumir essa responsabilidade. Sabemos hoje que, os filhos não têm culpa disso e que merecem ser tratados com dignidade.

Nesses casos os pais necessitam de ajuda psicológica para que possam encarar sua vida própria sem designar outro para este fim. Pais que superprotegem os filhos não permitem que eles tenham o espaço necessário de aprendizado e de erro para lidar consigo mesmos e com o mundo de forma equilibrada.

"É normal se sentir irritada, nervosa e até mesmo com raiva do filho", esclarece a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento (USP).

Como saber se a minha mãe não gosta de mim
Julga as suas opiniões e não lhes atribui o valor que merecem. Poucas vezes está contente com a sua companhia e tem uma atitude desagradável. Você sente que ela está competindo com você constantemente, tentando mostrar mais sucessos ou mais felicidade na vida dela.

8 passos para lidar com a rejeição amorosa

  1. Separar a rejeição do rejeitado. ...
  2. Exercite a autoestima. ...
  3. Respeite a não correspondência. ...
  4. Encare a tristeza. ...
  5. Siga a própria vida. ...
  6. Mantenha-se em movimento. ...
  7. Faça uma seleção melhor no futuro. ...
  8. Inverta as posições.

6 atitudes afetuosas que as mães devem ter com os filhos todos os...

  1. Mostre afeição física. ...
  2. 2.Se faça sempre presente. ...
  3. Seja gentil. ...
  4. Use palavras amorosas. ...
  5. Discipline com calma. ...
  6. Ria com eles.

Tente reconhecer e evitar os gatilhos dela.
Desvie do assunto sempre que ela estiver por perto. Ter que pisar em ovos ao falar sobre coisas do seu interesse só porque ela está ouvindo é injusto e nada agradável, mas se for a única forma de conseguir interagir com ela na boa, vale a pena fazer o esforço.

O complexo de rejeição age como um bloqueio para o desenvolvimento de relações interpessoais sadias. Pode até mesmo ser um mecanismo de autossabotagem inconsciente. A lógica é mais ou menos assim: “Vou terminar/ir embora/desistir/não me apegar antes de ser rejeitado”.

A minha primeira recomendação é de procurar falar do que está acontecendo, com uma pessoa da sua confiança, se você conseguir encontrar tal pessoa, seja na família ou entre os professores na escola. Uma pessoa que não te dá conselhos mas te escuta, nada mais.

Essa aflição pode inclusive gerar dor física palpitações e outras somatizações. E há explicação científica para isso. Estudos mostraram que o cérebro registra rejeição da mesma forma que faz a dor física. E mais, quando há estresses muito grandes, como o causado pela rejeição, os músculos do coração podem enfraquecer.

Preparei algumas dicas que vão te ajudar a lidar melhor com o problema e a entender a razão dos seus sentimentos e de seus familiares.

  1. Ressignifique as experiências. ...
  2. Entenda a forma de amar de cada um. ...
  3. Exerça o perdão. ...
  4. Entenda que você não é o problema. ...
  5. Invista em autoconhecimento e autoestima.

Portanto, ao pensarmos na rejeição como Freud nos conceitua, "não querer saber nada no sentido do recalque", pensamos, novamente, no sujeito modalizado por um /QUERER - NÃO- SABER/, e seu efeito é a descrença na diferença anatômica entre os sexos.

Maternidade tóxica é aquele relacionamento entre mães e filhos que não é saudável. Todos as relações têm altos e baixos, isso é normal, só que, nesse caso, os momentos difíceis são o fundo do poço e podem gerar consequências graves para os filhos.

Distancie-se do familiar tóxico.
Afastar-se do seu pai ou da sua mãe vai ajudar você a se sentir mais confiante para encarar o mundo de frente. Caso não queira cortar o contato completamente, reduza as visitas e comunicações por um tempo para ver como você se sente com os seus pais ocupando um espaço menor na sua vida.

O que a decepção pode causar? Tristeza, frustração, raiva, remorso, sentimento de humilhação e de fracasso, ou até mesmo desconforto físico, como dores no corpo, falta de ar, entre outros sintomas. Tais sinais podem nos acometer ao mesmo uma vez no decorrer de nossa vida, principalmente a decepção amorosa.