Quando a mãe perde a paciência?

Perguntado por: aximenes . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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Antes de estourar, gritar ou esboçar qualquer reação pare e reflita o motivo de estar perdendo a paciência. Muitas vezes a culpa nem é das crianças e acabamos descontando o nervoso de outros problemas; Abaixe-se e converse com ele sempre na mesma altura que ele.

Tente manter o diálogo, e incentive seu filho a fazer o mesmo. Se você está fora do seu normal, só converse quando estiver restabelecido os ânimos e ensine o mesmo ao seu filho. Ou seja, ele também tem que se acalmar para conseguir conversar. Após isso, dialogue com respeito e com base nos ocorridos.

A mãe cansada é uma imagem frequente na maternidade, no entanto não deve ser romantizada. Quando a exaustão se intensifica, surge o cansaço emocional, o esgotamento e o burnout materno.

Ser mãe arrependida não significa que a mulher não ame o seu filho, mas sente a sua existência impactada pelo papel que, socialmente, devem representar ao se tornarem mães. Segundo a também psicóloga Tamara Levy, a sociedade obriga a mulher a achar que quer ser mãe.

Paciência é um fruto do Espírito (Gálatas 5:22). O termo “longânimo” também pode ser definido por extensão de significado como paciência e resignação com que se suportam adversidades, malogros, dificuldades etc.

Enfrentar filas diariamente, ficar preso no trânsito ou demorar para ser atendido são algumas coisas que fazem parte da nossa rotina que nos ajudam muitas vezes a perder a paciência.

Sentimento de não realização: quando o caminho para se alcançar o objetivo é mais longo e complicado, quem não tem paciência acaba se frustrando. Com a somatória de frustrações, é possível essa pessoa desista de começar novos projetos, mudar a vida pessoal positivamente ou de dar uma guinada na carreira.

A mãe tóxica tem dificuldade de dialogar e manter uma boa relação com os filhos. Em geral, é uma mulher que carrega alguns traumas de sua própria infância e educação, reproduzindo comportamentos prejudiciais.

É possível que, simplesmente, sua personalidade e a de sua mãe não se encaixem de forma alguma, assim como suas ideia e crenças, e toda vez que você conversa com ela, ambos acabam se irritando, ou simplesmente você não se sente em sintonia com ela e isto causa frustração. Narcisismo.

As mães narcisistas se tornam incapazes de estabelecer vínculos e de criar conexões nas relações. Se elas sentirem que não tiveram atenção e suporte tratarão seus filhos sem a menor empatia, contradizendo e rebaixando-os para se sentirem melhores.

O ESTRESSE DA PANDEMIA
"É normal se sentir irritada, nervosa e até mesmo com raiva do filho", esclarece a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento (USP).

Os hormônios que as mães produzem quando experimentam emoções passam pela placenta. Assim, se a mamãe está muito triste ou deprimida, o bebê consegue sentir. Esse estado emocional afeta o desenvolvimento do bebê durante grande parte da vida.

“O burnout materno é o esgotamento da mãe, aquela sensação de estar por um fio, de cansaço extremo. Ele tem a ver com todas as funções que uma mulher é pressionada a ter: quando adentra ao mercado de trabalho, quando é mãe, quando precisa cuidar da casa.

Se a sua mãe só te critica por coisas que você não pode mudar, ou se faz críticas exageradas sobre temas muito sensíveis, talvez ela seja tóxica. Por exemplo: Não respeita sua identidade de gênero ou orientação sexual. Faz pouco caso das suas vitórias.

Quando uma mãe/família sofre, sofrem todas as mães/famílias também. Desconheço os contornos e os detalhes da história de Amélie.

De acordo com as condições fisiológicas do corpo os médicos recomendam a gravidez entre os 20 e 30 anos de idade, esse período é considerado o cenário em que a mulher apresenta maiores chances de engravidar. Conforme o tempo passa, diminui a produção dos óvulos e pode dificultar a gravidez.