Quando a FEB foi extinta?

Perguntado por: larruda2 . Última atualização: 1 de maio de 2023
4.5 / 5 9 votos

O então general João Batista Mascarenhas de Moraes (São Gabriel, RS, 13/11/1883-17/09/1968) assumiu como comandante da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (DIE) da Força Expedicionária Brasileira (FEB) em outubro de 1943, e assim permaneceu até 1945 quando a FEB foi extinta.

A FEB teve mais de dois mil mortos em combates, e mais doze mil mutilados devido os combates na Itália. No retorno para casa muitos ex-combatentes passaram por vários problemas psicológicos e financeiros, pois não se esquece uma guerra tão facilmente.

Aos 99 anos, ele é um dos 73 veteranos do Exército que integraram a Força Expedicionária Brasileira (FEB) ainda vivos. No Rio, restam apenas nove. Todos na casa dos 100 anos, ou muito próximos disso. Os dados fazem parte do levantamento mais recente do Censo Permanente da FEB, divulgado em abril.

Conhecidos como pracinhas, os 25 mil soldados veteranos da então Força Expedicionária Brasileira (FEB), criada em 1943, foram enviados à Itália para missões importantes, como a batalha de Monte Castello. Cerca de 500 deles morreram nos conflitos.

No Cemitério Militar Brasileiro de Pistóia, Itália, ficaram os corpos de 454 pracinhas, mais tarde transferidos para o Monumento das Forças Armadas na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro. Um dos acontecimentos marcantes da gloriosa FEB foi o emocionante regresso ao Brasil, em 1945.

O Brasil perdeu 454 militares que, durante muitos anos, permaneceram no cemitério de Pistóia (Itália). Em outubro de 1960, suas cinzas foram transferidas para o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, erguido no Rio de Janeiro, no aterro do Flamengo.

Algumas pessoas começaram a usá-lo durante o início da 2ª Guerra Mundial, como uma provocação dos mais pessimistas à Força Expedicionária Brasileira, que diziam que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra”.

O termo pracinha deriva da expressão “sentar praça”, cujo significado é se alistar nas Forças Armadas. O vocábulo era atribuído aos soldados rasos, detentores da patente mais baixa da hierarquia militar.

A participação brasileira na Segunda Guerra Mundial começou em 16 de setembro de 1944, durou sete meses e teve como objetivo a libertação da Itália.

As tropas brasileiras atuaram nas regiões montanhosas da Itália entre o fim de 1944 e o início de 1945.

Em novembro de 1943, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), e soldados de diferentes partes do país foram convocados para formar um corpo de aproximadamente 25 mil militares, comandados pelo general Mascarenhas de Morais. Esses soldados ficaram conhecidos pelo nome de “pracinhas”.

Argemiro de Toledo Filho, de 99 anos, é o único 'pracinha' da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ainda vivo em Itapetininga (SP).

De acordo com o site Casa da FEB, 119 pracinhas que ajudaram as forças aliadas contra a Alemanha permanecem vivos no país.

Com a morte de Agostinho, dos quase 1 mil pracinhas de Mato Grosso do Sul que foram para a Itália com a Força Expedicionária Brasileira, entre os anos de 1944 e 1945, apenas dois seguem vivos, ambos com mais de 100 anos.

Os mais de 400 mil invasores de Máuria foram combatidos com ferocidade por 63 mil defensores. Com uma estimativa de mortos que varia entre 50 e 85 milhões, a Segunda Guerra Mundial foi o conflito mais mortal da história da humanidade.

A FEB foi composta por 25 mil jovens brasileiros, transformados em soldados-cidadãos para combater as forças do Eixo na campanha da Itália, entre 1944 e 1945, a única força combatente da América Latina na Europa.

Primeira Guerra Mundial

Primeira Guerra Mundial / Grande Guerra. 16 000 000–40 000 000+ (a estimativa mais alta também inclui as primeiras vítimas da epidemia de gripe espanhola relacionada que morreram até o final de 1918.

João Batista Mascarenhas de Morais

Em 9 de agosto daquele ano, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), chefiada pelo general João Batista Mascarenhas de Morais. A FEB adotou como símbolo o desenho de uma cobra com um cachimbo na boca, acompanhado da frase “A cobra vai fumar”.