Quando a família real voltou ao Brasil?

Perguntado por: ebelchior4 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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A comitiva portuguesa chegou ao Brasil no dia 22 de janeiro de 1808, desembarcando em Salvador. Após permanecer alguns dias em Salvador, a família real portuguesa partiu para o Rio de Janeiro, desembarcando lá em 8 de março de 1808.

Grupos na sociedade começavam a exigir maior participação pela via eleitoral. A questão abolicionista também somou forças ao movimento republicano. Esses grupos se uniram em um golpe que derrubou a monarquia e expulsou a família real do Brasil.

A ameaça do imperador francês de invadir o reino de Portugal e a dívida econômica com a Inglaterra fizeram com que o príncipe regente Dom João VI decidisse pela fuga para o Brasil.

Dom Antonio João Maria José Jorge Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança é o terceiro na linha em uma suposta sucessão ao trono e à Coroa do Brasil, segundo informa o site da Família Imperial.

A maior parte dos membros da Família Real Brasileira se apresenta publicamente como sendo católicos ultraconservadores. O sobrenome se dá porque a Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, se casou com o príncipe Gastão de Orleans, Conde d'Eu, que era membro da família real francesa.

Receita da companhia dos herdeiros de dom Pedro foi de R$ 5,1 milhões em 2020, revelam documentos obtidos pelo Metrópoles.

No ano de 1500, os primeiros portugueses chegaram ao chamado “Novo Mundo” (América), e com eles o navegador Pedro Álvares Cabral desembarcou no litoral do novo território. Logo, os primeiros europeus tomaram posse das terras e tiveram os primeiros contatos com os indígenas denominados pelos portugueses de “selvagens”.

A viagem foi difícil. Com os navios superlotados, não havia espaço para todos se acomodarem. Muitos viajaram com a roupa do corpo, pois nem tudo pôde ser embarcado, já que a capacidade dos navios há muito havia sido superada. A água e os alimentos foram racionados.

Nosso Imperador hoje seria D. Luiz de Orleans e Bragança, o herdeiro da Família Imperial Brasileira.

Maria Gabriela

Dona Maria Gabriela nasceu a 8 de junho de 1989, no Rio de Janeiro, e é a mais moça dos quatro filhos do Príncipe Imperial do Brasil, Dom Antonio de Orleans e Bragança, e de sua esposa, a Princesa Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança.

D. Pedro II tentou ao parlamento a abolição da escravatura desde 1848. Uma luta contra os poderosos fazendeiros por 40 anos. O Parlamento sempre negava o projeto de lei, pois muitos tinham influências diretas ou indiretas com os grandes cafeicultores escravocratas.

No entanto, Dom João VI adiava sua volta. Somente em 1820 quando estala a Revolta Liberal do Porto, o soberano se vê obrigado a retornar a Lisboa a fim de acalmar os ânimos e jurar a Constituição que havia sido escrita. No entanto, deixa seu filho mais velho, Dom Pedro, como Príncipe-Regente do Brasil.

Temendo a perda do seu poder, Dom João VI foi pra Portugal e deixou o seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

Pressionado para voltar a Portugal junto com quase toda a corte, o rei Dom João VI deixou o Brasil nas mãos de seu filho, o príncipe-regente Dom Pedro I. Era o ano de 1821.

A riqueza privada da família real é gerada principalmente pelos lucros do Ducado de Lancaster, um portfólio de terras, propriedades e bens que são administrados de forma separada do patrimônio da monarquia.

Por casamento

NomeNascimentoMarido
Mariana Vitória da Espanha31 de março de 1718Príncipe José
Maria Francisca Benedita de Portugal25 de julho de 1746Príncipe José
Carlota Joaquina da Espanha25 de abril de 1775João VI de Portugal
Maria Leopoldina da Áustria22 de janeiro de 1797D. Pedro de Alcântara

Como nação independente, o Brasil teve dois monarcas, os imperadores D. Pedro I (1822–1831) e D. Pedro II (1831–1889).

Governo Deodoro antecipou expulsão de d. Pedro 2º com medo de reações populares pró-imperador; banimento vigorou até 1920. Às 3h do dia 17 de novembro de 1889, um domingo, d. Pedro 2º e a família imperial deixaram o Rio de Janeiro de forma discreta, sem muitas testemunhas.