Quando a bolsa estoura tem que ir para o hospital?

Perguntado por: lgalvao . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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Quando a bolsa estourar, o ideal é manter a calma e ir ao hospital, pois indica que o bebê irá nascer.

Depois que ela se rompe, o parto ocorre, no máximo, nas 48 horas seguintes. Alguns obstetras, no entanto, optam por induzir o nascimento com medicamentos em seguida, a fim de evitar infecções.

“O médico que acompanha a gravidez deve internar a mulher para tentar evitar um parto prematuro e fazer um controle clínico e laboratorial do volume do líquido amniótico”, afirma Tedesco. O especialista diz que, mesmo com a bolsa rompida, a produção do líquido não cessa.

Chamamos de “bebê empelicado”. Sabe aquela história de “minha bolsa estourou e não tive dilatação”?. Então, na verdade a bolsa rompeu e o trabalho de parto ainda não tinha se iniciado, que é quando ocorre a dilatação. Às vezes, a membrana externa da bolsa se rompe e a mulher sente escapes de líquido.

Se sua bolsa estourou e você quiser tomar um banho antes de ir para o hospital, pode fazer isso sem nenhum problema. Você apenas deve tomar cuidado para que nenhum líquido ou objeto entre na sua vagina, pois a bolsa que contém o líquido amniótico é uma membrana que protege seu bebê de infecções.

O ideal é que a internação ocorra na fase ativa do trabalho de parto, com mais de três centímetros de dilatação. No entanto, se for seu segundo parto, você deve ir ao hospital logo nas primeiras contrações regulares, porque a dilatação tende a ser mais rápida e a sensação de dor nem sempre é intensa.

Quando as contrações se tornam mais dolorosas, prolongadas, durando de 40 segundo a mais de 1 minuto, e com intervalos de 5 minutos ou menos, chegou a hora de ir para a maternidade.

O método mais eficaz para verificar a dilatação de uma gestante é o exame de toque vaginal, realizado por uma médico obstetra com experiência nesse tipo de exame. Porém, é possível verificar alguns sinais que podem indicar a dilatação: Tampão mucoso. A linha púrpura.

A ruptura da bolsa é quando o saco amniótico, que é a bolsa membranosa que envolve o bebê, se rompe e libera o líquido que está em seu interior. De forma geral, esse é um dos sinais que surgem no início ou durante o trabalho de parto.

Líquido amniótico não sai por inteiro após a bolsa estourar - 03/12/2013. Nos dias que antecedem o parto, há três sinais básicos: o intestino funciona mais, a barriga diminui e a existência de muco na vagina.

O bebé flutua num reservatório de líquido amniótico, que ele filtra em direção aos pulmões, enchendo-os deste líquido. Dentro do ventre não há ar para respirar.

As contrações, percebidas por algumas mulheres como endurecimento da barriga, são sentidas no abdome – na parte inferior – ou nas costas. Elas ocorrem porque o útero está se contraindo e relaxando ao mesmo tempo, movimento que vai ajudar a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de nascimento.

Para começar, deve ficar claro que não existe trabalho de parto sem contrações e sem algum grau de desconforto. As vezes é difícil para a gestante no ínicio do trabalho de parto determinar se o que ela está sentindo é ou não uma contração.

Um dos principais fatores que interfere nos movimentos dos bebês, deixando-os mais agitados é a alimentação da mãe. O consumo excessivo de doces e outros alimentos com açúcar pode resultar em uma hiperglicemia, fazendo com que o feto se mexa mais que o comum dentro da barriga.

O teste de bolsa rota é um teste que pode auxiliar a equipe que acompanha as gestantes em detectar se houve uma ruptura da bolsa amninótica. Isso é importante para que o obstetra e a equipe tome a conduta adequada em cada caso. O teste é simples e é realizado por profissionais da saúde.

Na maioria das vezes, o rompimento da bolsa provoca um vazamento tipo “enxurrada”. Tem mulher que sente como se fosse uma um xixi descontrolado. Outras, dizem duvidar, devido à pequena quantidade de líquido que saiu. Mas, na verdade, o fato de haver uma perda de líquido não significa que a bolsa rompeu.

Ela ainda acrescenta algumas outras queixas levantadas pelas mães neste período que antecede o parto, como dor lombar mais intensa, maior fadiga e cansaço, maior dificuldade de dormir e sensação de batimentos cardíacos acelerados.