Qual vitamina ajuda a baixar a prolactina?

Perguntado por: aibrahim . Última atualização: 13 de maio de 2023
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Vitamina D: qual sua função?

  • metabolismo do colágeno.
  • regulação do magnésio.
  • Liberação de insulina pelo pâncreas e da prolactina pela hipófise.
  • Controle da hipertensão arterial sistêmica e obesidade.

A vitamina B12 é importante para o desenvolvimento e manutenção do sistema nervoso. Ela é essencial para a preservação da bainha de mielina, uma substância que protege e envolve os nervos e auxilia na velocidade da transmissão dos comandos enviados do cérebro para o resto do corpo.

Visão Geral sobre a Vitamina B3
Esse nutriente ajuda o organismo a converter o alimento em glicose, utilizada para produzir a energia. A niacina contribui para a função normal do sistema nervoso e psicológico. Ela também contribui para a redução do cansaço e da fadiga.

A prolactina alta ou hiperprolactinemia pode ter efeitos prejudiciais em homens e mulheres. Um desses efeitos é a chamada galactorreia, quadro em que o indivíduo tem um fluxo excessivo de leite. Essa condição atinge mulheres fora do período de amamentação e também homens.

Redução da libido, impotência nos homens e infertilidade nas mulheres. Estes são alguns dos problemas que a hiperprolactinemia, uma alteração hormonal pouco conhecida, pode causar. A descoberta precoce da condição é fundamental para o sucesso do tratamento.

Dessa forma, vale lembrar aos casais que possuem o desejo de ter um filho que iniciem o tratamento com antecedência. Alguns até conseguem engravidar com níveis de prolactina entre 50 a 60 ng/mL.

Quais os sintomas de Anemia por deficiência de vitamina B12?

  1. Palidez na parte inferior das pálpebras;
  2. Cansaço ou fadiga;
  3. Dificuldade para respirar;
  4. Falta de ar;
  5. Tonturas;
  6. Coração acelerado;
  7. Dor de cabeça;
  8. Dores musculares.

Além disso, baixos níveis de vitamina C também impactam a absorção de ferro, nutriente fundamental para o bom funcionamento do sistema circulatório. Por conta disso, a suplementação com B12 deve ser recomendada e acompanhada por um médico.

Desenvolve-se anemia, causando palidez, fraqueza, fadiga, e, se for grave, falta de ar e tonturas. Uma deficiência grave de vitamina B12 pode lesionar os nervos, causando formigamento ou perda de sensibilidade nas mãos e nos pés, fraqueza muscular, perda de reflexos, dificuldade em andar, confusão e demência.

Entre as frutas que contém vitamina B3 estão: abacate, cupuaçu, mamão, pitaia, cereja e outras. Já no grupo de verduras estão: coentro, couve, brócolis, alface, salsa e até em alguns tipos de pimenta, como a pimenta-jalapenho.

Os sintomas da deficiência são principalmente dermatite, diarreia e demência. Pode ocorrer óbito se a condição não for tratada.

A vitamina B3, também conhecida como Niacina, vitamina PP ou ácido nicotínico, é abundante e facilmente encontrada em alimentos, como levedura, fígado, aves, carnes magras, leite, ovos, frutas secas, cereais integrais e em diversos legumes, frutas e verduras.

Apesar da extensa lista de causas de hiperprolactinemia, valores acima de 200 a 250 ng/mL são bastante sugestivos de adenoma hipofisário produtor de prolactina (prolactinoma).

Prolactina alta
Geralmente, a condição é causada por doenças da parede torácica, uso de medicamentos, estresse e doenças no sistema nervoso. Nas mulheres, os fatores causais mais comuns são a gravidez, Síndrome do Ovário Policístico e excesso de estímulos nos mamilos.

A mulher que sofre com a hiperprolactinemia costuma apresentar casos de amenorreia (ausência de menstruação), já que o ciclo de ovulação é diretamente impactado pela prolactina alta.

Entre essas medicações incluem-se haloperidol, risperidona, olanzapina, metoclopramida, metildopa, verapamil, codeína e morfina. Alguns estudos mostram que antidepressivos como paroxetina e fluoxetina podem aumentar a prolactina.

O estriol é o principal estimulante na secreção de prolactina, e seus níveis estão muito maiores na gestação, justificando a hiperprolactinemia fisiológica que ocorre neste período.

Dentre as farmacológicas, a classe de medicamentos mais comumente associada à hiperprolactinemia é a dos antipsicóticos (fenotiazinas, butirofenonas, risperidona, sulpirida)3, entretanto, outros medicamentos como os antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina), inibidores da monoaminoxidase (moclobemida, ...

O aumento da prolactina pode ter origem patológica, farmacológica ou fisiológica. Se a situação não for fisiológica, ela pode causar uma disfunção reprodutiva, levando assim à infertilidade feminina.

Como a prolactina inibe a secreção desses hormônios que são reponsáveis por estimular o crescimento dos folículos, a hiperprolactinemia pode desencadear ausência de ovulação, mesntruação irregular e infertilidade.