Qual valor da aposentadoria por tendinite?

Perguntado por: arodrigues4 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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O valor do benefício, como forma de indenização, corresponde a 50% do salário benefício, e é requerido mensalmente, exceto o segurado especial, que será 50% do salário mínimo.

60%

Hoje, um segurado do INSS que se aposenta por incapacidade permanente recebe 60% do salário de benefício, com acréscimo de dois pontos percentuais para cada ano de contribuição que exceder o tempo mínimo (20 anos homens e 15 anos mulheres).

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (23) o Projeto de Lei 4708/20, que obriga o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a pagar o auxílio-doença, no valor de um salário mínimo (R$ 1.100, atualmente), se a perícia médica não for realizada em 60 dias.

Quem tem Tendinite pode ter direito a receber o Auxílio-Acidente de até 50% a mais no salário. A L.E.R (lesão por esforço repetitivo), também conhecida como Tendinite, trata-se de uma doença que tem a sua origem no trabalho.

Se não for tratada corretamente, a tendinite pode se tornar uma doença crônica, fazendo com que a pessoa sempre sinta dor naquele local, além de ir desenvolvendo gradualmente uma atrofia muscular acompanhada de dificuldade para realizar movimentos e carregar peso naquela região específica do corpo.

Se a tendinite for uma doença ocupacional, o benefício que deve ser concedido é o B-91, o auxílio-doença acidentário. Para receber o auxílio-doença acidentário, além da incapacidade, o trabalhador também precisa: ter a qualidade de segurado (estar contribuindo com o INSS);

O diagnóstico da tendinite requer uma combinação entre um bom exame clínico, o levantamento da história do indivíduo, que vai evidenciar a prática de movimentos repetitivos, e exames complementares de imagem, como radiografia, ultra-sonografia e ressonância magnética da região afetada, que são capazes de apontar ...

– Exames de radiografia, ultrassonografia e ressonância magnética da região afetada; – Laudo do médico ortopedista atestando que a tendinite crônica causa limitações nos movimentos comuns da pessoa; Com a tendinite crônica a ergonomia fica muito prejudicada.

Segunda hipótese: contribuições como contribuinte individual (dois salários-mínimos. Se José passar a contribuir como um contribuinte individual, com uma alíquota de 20% sobre dois salários-mínimos (R$ 2.424,00 em 2022), ele terá o seguinte: José paga 20% sobre dois salários-mínimos; 20% de R$ 2.424 = R$ 484,80.

O valor da RMI não pode ser inferior a 1 salário mínimo (R$ 1.320,00 em 2023), e nem superior à média dos seus últimos 12 salários de contribuição. Vou analisar dois exemplos para deixar bem claro como funciona o cálculo do auxílio-doença.

Avaliação

  1. Entre no Meu INSS;
  2. Clique em “Do que você precisa?” e escreva “simular aposentadoria”;
  3. Confira ou altere seus dados, como data de nascimento ou vínculos, clicando no lápis.
  4. Depois clique em “Recalcular”;
  5. A partir do resultado você pode “Pedir Aposentadoria” ou “Baixar PDF”.

Nesse caso do exemplo o salário de benefício será de 91% de R$ 4.600,00, que nesse caso é R$ 4.186,00. Mas atenção, não será este o valor da renda mensal inicial do benefício de auxílio-doença, ainda temos a segunda etapa deste cálculo.

45 dias

Isto é, após a concessão do seu pedido, o INSS tem até 45 dias para iniciar o pagamento. Aliás, você deve saber que esse prazo também pode ser estendido por mais 45 dias caso o Instituto dê uma justificativa razoável.

De acordo com a legislação vigente, o valor a receber em caso de afastamento do trabalho pelo INSS é, no geral, de 91% sobre a média de 80% de seus maiores salários de contribuição.

Os sintomas incluem dor, inchaço e sensibilidade ao toque na área afetada. Quando não tratada adequadamente, a tendinite pode se tornar crônica e levar à ruptura do tendão. A tendinose é uma condição mais avançada, caracterizada pela degeneração dos tendões.

Um movimento abrupto ou excessivo pode provocar uma inflamação. Quando isso acontece, o ideal é interromper qualquer exercício e mesmo uma caminhada.

O ideal é fazer o trabalho de musculação quando a tendinite ainda está no começo, causando pouco impacto na articulação. Mas a maioria das pessoas só pensa em fortalecer o ombro com exercícios quando já a doença está mais adiantada e causando dor.

O que acontece na tendinite crônica é que a inflamação se torna recorrente e é gerada fibrose que impede o correto fornecimento de sangue à área lesada. Assim, dificultando que o corpo receba os nutrientes necessários para reparar a lesão. Isso cria um ciclo vicioso, necessitando de tratamento adequado.

Além do mais, a prática de atividades físicas em excesso e o sobrepeso também são fatores que podem acarretar problemas ortopédicos. No caso da obesidade, a carência de uma alimentação balanceada, aliada ao sedentarismo, pode sobrecarregar o organismo atingindo diretamente os tendões.

O tendão transmite a força de contração muscular necessária para mover um osso. O problema causa dores intensas nos tendões e até em outras partes do corpo.