Qual tipo de HPV não tem cura?

Perguntado por: esantos . Última atualização: 3 de maio de 2023
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HPV tem cura definitiva? Na grande maioria dos casos, o nosso sistema imune elimina o vírus. No entanto, algumas pessoas podem ter uma infecção persistente por um subtipo viral específico e, com isso, surgirem lesões verrucosas, em sua maioria benignas e geradas por subtipos de baixo risco como HPV 6 e 11.

A infecção se torna preocupante quando a paciente apresenta uma lesão pré-cancerígena, como é o caso das lesões de vulva, da vagina ou do colo de útero.

Quando não há presença de manifestações clínicas, o diagnóstico é feito por meio de exames de biologia molecular (PCR), que mostram a presença do DNA do vírus. Já quando há presença dessas lesões, o diagnóstico pode ser feito pelo exame clínico, sendo confirmado por meio de biópsia das lesões (retirada de fragmento).

O HPV em estado avançado pode causar complicações graves e até mesmo levar ao desenvolvimento de câncer. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para prevenir essas complicações. Além disso, a vacinação e as medidas de prevenção são importantes para reduzir o risco de infecção pelo HPV.

Em média, o tempo entre a infecção por HPV de alto risco e o desenvolvimento da doença é de 10 anos. Nem por isso você pode esperar tanto tempo para ir ao ginecologista — mesmo que não seja portadora do vírus, que fique claro! O alerta vale para os homens, já que o HPV também está associado ao câncer de pênis.

então resumindo. não é vergonhoso ter hpv. o que tem que buscar é tratar. tratar saber que se tá com lesão se não tá com lesão.

Não há como destruir o HPV com medicamentos. O sistema imune que vai conseguir eliminá-lo. O tratamento do HPV é feito de forma individualizada de acordo com cada caso específico, baseado no tipo de lesão que a mulher desenvolve.

Ainda não existe um tratamento específico para eliminar o HPV do corpo. A arma mais nova nessa briga é a vacina contra o HPV capaz de evitar a contaminação pelos subtipos mais freqüentes (6, 11, 16 e 18) em até 90% dos casos.

Colposcopia. Exame que utiliza como auxílio o colposcópio (um tipo de binóculo), que é capaz de ampliar o colo do útero, vagina e vulva da mulher, a fim de diagnosticar lesões benignas (inflamação), pré-malignas (que antecedem o câncer) e malignas (câncer) presentes nos tecidos desses órgãos.

Um dos sinais de infecção por HPV são algumas verrugas dolorosas nos órgãos genitais, que podem estar isoladas ou agrupadas. Além disso, se você tiver essa infecção, o pênis, vagina, ânus, vulva, colo do útero podem ficar irritados e coçando, e podem aparecer lesões nos genitais, assim como na garganta e na boca.

O exame do colo do útero pode detectar alterações muito antes da lesão evoluir para câncer. Verdade. Como o HPV comumente não apresenta nenhum sintoma, as pessoas não têm como saber se são portadoras do vírus. A maioria das mulheres descobre que tem HPV pelo resultado anormal do Papanicolaou.

Infecção por HPV
A paciente terá um teste HPV negativo e estará imune à uma reinfecção. 2- A mulher que eliminou completamente o HPV, mas NÃO conseguiu produzir anticorpos. Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção.

Se você tem HPV e o resultado do teste de Papanicolaou é normal, isso significa que você tem o vírus, mas não houve alteração celular no exame de Papanicolaou. Existem duas opções: É muito provável que faça um novo exame de HPV e um Papanicolaou em 12 meses.

O papilomavírus humano (HPV) é um grupo de vírus muito comum no mundo. Existem mais de 100 tipos de HPV, dos quais pelo menos 14 são cancerígenos (também conhecidos como tipos de alto risco). O HPV é transmitido principalmente por contato sexual. A maioria das pessoas é infectada logo após o início da atividade sexual.

Sintomas que precisam ser investigados:
Sangramento e secreção vaginal anormal; Dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais; Sangramento menstrual mais prolongado; Sangramento após a relação sexual e dores durante a relação.

A diminuição da resistência do organismo pode desencadear a multiplicação do HPV e, consequentemente, provocar o aparecimento de lesões. A maioria das infecções em mulheres (sobretudo em adolescentes) tem resolução espontânea, pelo próprio organismo, em um período aproximado de até 24 meses.

Quem combate verdadeiramente o vírus é o sistema imune do indivíduo infectado. Em condições habituais, o HPV demora em média cerca de 12 meses (de 8 meses a 24 meses) para ser eliminado do organismo. Na infecção latente, não existe risco de passar o vírus para outras pessoas.

HPV tem cura definitiva? Na grande maioria dos casos, o nosso sistema imune elimina o vírus. No entanto, algumas pessoas podem ter uma infecção persistente por um subtipo viral específico e, com isso, surgirem lesões verrucosas, em sua maioria benignas e geradas por subtipos de baixo risco como HPV 6 e 11.

Não há tratamento disponível para se livrar do HPV, mas é possível tratar a infecção quando há efeitos. A maioria das infecções não causa danos graves e desaparece sozinha "em um período de dois anos". As verrugas genitais podem ser tratadas com cremes, loções ou produtos químicos.

Teoricamente existe um risco muito pequeno, que nem deve ser levado em consideração. O maior risco é você se infectar por um outro tipo de HPV, ou seja, uma nova infecção por um tipo de vírus diferente.

A única maneira de realmente prevenir que essas áreas sejam infectadas pelo HPV é evitar completamente o contato com as áreas do corpo que podem ser infectados com o HPV (tais como boca, ânus e órgãos genitais) com os de outra pessoa.