Qual teoria tentava explicar o atraso dos países subdesenvolvidos?
07. Teoria que tentava explicar o atraso dos países subdesenvolvidos, segundo esta o elevado crescimento populacional aumentaria a pobreza e levaria este país à miséria. (A). Teoria de Malthus (B).
O que diz a Teoria Neomalthusiana?
Já a teoria Neomalthusiana defendia que o aumento da população e o aumento da miséria estavam associados. De acordo com essa tese, quanto mais pessoas, maior seria a pobreza. Logo, continuaria sendo necessário o controle da natalidade, mas dessa vez, com o uso de métodos contraceptivos e de políticas antinatalistas.
Qual o problema da Teoria Neomalthusiana?
A Teoria Neomalthusiana demonstra receio com o crescimento exacerbado da população. A Teoria Neomalthusiana é uma teoria demográfica criada na segunda metade do século XX, como uma releitura da Teoria Malthusiana, que tem como ponto elementar a preocupação com o crescimento populacional exacerbado.
Qual é a teoria do subdesenvolvimento?
A Teoria do Subdesenvolvimento ajuda a pensar essa dependência política. Estudando a relação centro/periferia é que desnudamos o estado de subdesenvolvimento, central para avaliarmos no que consiste a desestabilização política na região latino-americana.
Quais foram as teorias do subdesenvolvimento?
As teses do atraso econômico do centro capitalista
O teórico afirma que os países subdesenvolvidos estão estagnados na sociedade tradicional, cujas condições, estão sedimentadas pela rígida estrutura social, escassez de demanda agrícola e industrial, insuficiência de investimento em capital social fixo.
O que afirma a teoria demográfica marxista?
Elaborada em 1929, essa teoria aponta que o crescimento da população passa a ser equilibrado a partir da redução das taxas de natalidade e mortalidade.
O que é teoria reformista e marxista?
Chamada também de teoria marxista, a teoria reformista diz que as altas taxas de natalidade nos países menos desenvolvidos são causadas pela pobreza e pelas profundas desigualdades socioeconômicas desses territórios.
Qual é a principal característica da teoria reformista ou marxista?
Teoria Reformista (ou Marxista)
Essa teoria tem como principal argumento que a causa da fome e da pobreza é a má distribuição de renda.
Como surgiu a teoria reformista?
A teoria populacional reformista surge no pós Segunda Guerra Mundial, e traz uma visão contrária as teorias Malthusiana e a Neomalthusiana (sua contemporânea), que acreditam no subdesenvolvimento dos países como resultado do alto índice populacional, do outro lado os reformistas consideram que esse crescimento da ...
Quem criou a teoria Ecomalthusiana?
Thomas Malthus
A teoria malthusiana, criada no século 18 por Thomas Malthus, relatava que o crescimento populacional sempre iria ser maior do que a capacidade humana de produzir alimentos, ou seja, o crescimento desgovernado da população cresceria em progressão geométrica e a produção de alimentos cresceria em progressão aritmética, ...
Como a Teoria Neomalthusiana influenciou os países?
A Teoria Neomalthusiana acredita que o alto índice populacional presente nos países subdesenvolvidos (assim vistos na época) era o principal fator para que o país possuísse baixa renda per capita, consequentemente baixa economia e até mesmo estado de miséria.
Onde foi criada a Teoria Neomalthusiana?
O Neomalthusianismo, uma perspectiva teórica que surgiu a partir do século XX, em resposta à rápida explosão demográfica que se manifestou em todo o mundo após o término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), observou que as taxas de natalidade, principalmente nos países subdesenvolvidos, mantinham-se altas, ao ...
Quem foi um dos principais teóricos do subdesenvolvimento?
Dentro desta tradição emerge a figura de Celso Furtado, um de seus principais teóricos, cuja obra tenta abarcar numa única teoria, a Teoria do Subdesenvolvimento, as três principais vertentes da economia política latino-americana.
O que a teoria da dependência defendia para compreensão do subdesenvolvimento?
O que a teoria da dependência tinha para oferecer como novo era uma perspectiva que partia de uma abordagem relacional, entendendo o subdesenvolvimento não como uma fase histórica que seria superada, mas sim como uma dinâmica estrutural que impediria inclusive a sua própria superação interna.