Qual seria o ponto fraco de uma pessoa manipuladora?

Perguntado por: ualves . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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A culpabilização é uma forma que o manipulador usa para que a vítima se sinta culpada ou responsável por algo. Quando o manipulador consegue infiltrar esse pensamento de culpa na mente da vítima, fica fácil de enfraquece-la e manipula-la fazendo com que ela ceda às ordens do manipulador como forma de se redimir.

Os manipuladores sempre tentarão coagir você com suas solicitações ou pedidos, fazendo com que você se esqueça de si mesmo e das suas necessidades. Se o manipulador tenta te ofender ou refutar seus argumentos, mude o foco de atenção: de você mesmo para seu interlocutor.

5 dicas para desarmar um manipulador

  1. Reconheça-o. ...
  2. Aprenda a dizer não. ...
  3. Mantenha a distância. ...
  4. Faça perguntas sempre que puder! ...
  5. Não se culpe nem se pressione. ...
  6. Preserve-se de manipulações daqui em diante.

8 dicas para lidar com o mentiroso

  1. 1 – Ouvir na essência. ...
  2. 2 – Suspenda o julgamento. ...
  3. 3 – Expresse a quebra de confiança. ...
  4. 4 – Proponha ajuda. ...
  5. 5 – Cheque os fatos. ...
  6. 6 – Resguarde-se. ...
  7. 7 – Dialogue. ...
  8. 8 – Apresente-lhes o Coaching.

Você não precisa tolerar a ação dos manipuladores na sua vida. Ignore o comportamento de um manipulador e se recuse a deixá-lo afetar as suas próprias decisões, apenas assim você consegue reduzir o seu poder. Tudo isso tem me ajudado muito nos últimos dois anos a superar algumas situações.

A dica é se afastar, tanto quanto possível. “Não adianta discutir, porque a pessoa manipuladora cresce em cima de possibilidades argumentativas”, aponta Vieira. “Não dá para promover a conversa, porque ainda se corre o risco de entrar no jogo da pessoa”.

A culpabilização é uma forma que o manipulador usa para que a vítima se sinta culpada ou responsável por algo. Quando o manipulador consegue infiltrar esse pensamento de culpa na mente da vítima, fica fácil de enfraquece-la e manipula-la fazendo com que ela ceda às ordens do manipulador como forma de se redimir.

Seja breve e conciso para a pessoa não ter tempo de tentar mudar a sua opinião, implorar pelo seu perdão ou prometer que vai mudar. Além disso, você não precisa dar uma série de explicações a ela sobre os seus motivos para ir embora — isso só vai prolongar o sofrimento.

Os manipuladores emocionais são experts em distorcer fatos e isolar acontecimentos, contando no momento e da maneira que mais lhe convém. Assim, conseguem manipular pessoas e circunstâncias para que os resultados sejam do jeito no qual planejaram, tendo uma falsa ilusão de que estão no controle de qualquer situação.

“O tratamento fará com que esses traços de personalidade fiquem cada vez menores e mais adaptativos. Não há uma cura, mas há uma maneira de lidar com as características da personalidade borderline”, diz Martani.

Aqueles que manipulam, o fazem principalmente para ganho próprio, além de apresentarem uma personalidade egocêntrica e narcisista. Essas características fazem com que a pessoa necessite se destacar em alguma forma, assim manipulando a opinião daqueles ao seu redor para se depreciar e reconhecerem a importância dela.

Tipos de manipulação

  • Tratamento de silêncio.
  • Gaslighting.
  • Transferência de culpa.
  • Alienação.
  • Abuso de gratidão.

Ela é simples. Se quiser manipular alguém, deve primeiro fazer um pedido meio absurdo, esperar a pessoa rejeitá-lo, e depois seguir com um pedido mais razoável. Ele vai soar muito mais atraente para a sua vítima, em comparação com o primeiro pedido.

Se não conta nada, sentirá culpado por manter segredos. Eles fazem com que sinta que tudo o que faz está errado e que todos os problemas são culpa sua. Os manipuladores emocionais nunca têm culpa de nada. Independentemente do tipo de erro que tenham cometido, o culpado sempre é outra pessoa (provavelmente você).

É aquele que tem certos problemas psicológicos, com personalidades perversas, narcisistas ou psicopáticas e que gosta de controlar os outros. Gosta de uma relação perversa com dependência afectiva e controlo da vítima.