Qual será a próxima evolução do ser humano?

Perguntado por: hhilario . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Uma equipe liderada por cientistas chineses afirma ter encontrado os restos de uma nova espécie humana que viveu na Ásia há pelo menos 146.000 anos e que seria o parente evolutivo mais próximo do Homo sapiens, nossa própria espécie.

Já Pearson prevê para os próximos 200 anos a junção do organismo humano com microchips, nanotecnologia incorporada a mutações genéticas e máquinas fazendo parte da composição do nosso corpo.

Além das mãos travadas em forma de garra, de tanto segurar o telefone, e as costas curvadas pela postura, os humanos também desenvolveriam pescoços cada vez mais grosso e dois pares de pálpebra devido ao tempo excessivo de exposição à luz artificial.

No entanto, a previsão é de que a população mundial suba para cerca de 9 bilhões em 2050. Isso por conta de a maioria das pessoas nos países em desenvolvimento serem jovens. Elas ainda terão seus filhos e viverão mais tempo. O histograma da idade nos países em desenvolvimento se tornará mais parecido com o da Europa.

Teremos muita abundância, infinita como a vida em si, a ser distribuída. A saúde será preventiva — alimentação saudável, cuidado emocional/mental e do corpo — e tônica da vida. As indústrias farmacêuticas passarão por profundas transformações para se adequarem a esse novo mote — prevenir, e não mais remediar.

Três descobertas nos últimos dias acabam de mudar o que sabíamos sobre a origem da raça humana e da nossa própria espécie, Homo sapiens.

Homo sapiens é a única espécie humana vivente no planeta nos dias atuais.

Acredita-se que os primeiros hominídeos (linhagem Homo) evoluíram de um ancestral comum entre os grandes primatas de hoje, que viveu entre 8 e 6 milhões de anos atrás, de acordo com o Smithsonian.

Portanto, a seleção natural tem a ver com diferenças herdadas e com a capacidade de copiar genes. Nos últimos séculos, porém, essas diferenças se reduziram drasticamente entre os humanos – daí a evolução ter parado ou ficado mais lenta.

Um estudo de 2015 publicado na revista Molecular Biology and Evolution tentou chegar a um valor, partindo de 50 mil espécies. A conclusão foi um tempo médio de dois milhões de anos para acontecer o processo de especiação.

A adaptação às condições extremas de sobrevivência é uma característica da espécie humana. Como estamos todos sujeitos a essa necessidade de evoluir e, consequentemente, dela não conseguimos escapar, pode-se dizer que a evolução é uma lei inexorável, ou seja, a lei será aplicada independentemente da nossa vontade.

130 anos

Os humanos podem viver até 130 anos, embora as chances de chegar a essa idade não sejam tão altas, mostra um estudo suíço. Os pesquisadores chegaram aos números após análises de probabilidade com base em dados de supercentenários, indivíduos com 110 anos ou mais, e semi-supercentenários, aqueles com ao menos 105 anos.

130 anos

Publicado em 29 de setembro de 2021 às, 14h54. Última atualização em 29 de setembro de 2021 às, 15h06. Os humanos provavelmente podem viver pelo menos 130 anos, ou até muito mais em teoria, embora as chances de chegar a essa idade sejam mínimas, de acordo com um novo estudo.

Os humanos anatomicamente modernos têm seu primeiro registro fóssil na África, há cerca de 195 mil anos, e os estudos de biologia molecular dão provas de que o tempo aproximado da divergência ancestral comum de todas as populações humanas modernas terá sido há 200 mil anos.