Qual ressonância detecta esclerose múltipla?

Perguntado por: ddorneles . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Os exames de ressonância magnética do crânio e da coluna são os mais indicados para diagnosticar esclerose múltipla, já que detectam zonas de desmielinização no cérebro e na medula. Durante a realização, pode ser necessário o uso de contraste para facilitar a visualização das áreas afetadas.

Tipos de sintomas da esclerose múltipla
Entre os sintomas sensitivos está a perda de sensibilidade nos membros inferiores ou do hemicorpo, que significa a perda de sensibilidade em apenas um lado do corpo. Já os sintomas motores incluem fraqueza, dificuldade para escrever ou para correr.

Sintomas iniciais da esclerose múltipla

  1. Formigamento, dormência, dor, ardor e coceira nos braços, pernas, tronco ou face e, algumas vezes, uma menor sensibilidade ao toque.
  2. Perda de força ou destreza em uma perna ou mão, que pode se tornar rígida.
  3. Problemas com a visão.

Com isso, é possível enxergar em cores diferentes a estrutura do nosso corpo: ossos aparecem em branco, líquidos e gases ficam pretos e tecidos aparecem em cinza – mais escuro ou mais claro, a depender de sua densidade.

Um dos principais motivos de a esclerose múltipla e a miastenia gravis serem facilmente confundidas, é o fato de ambas as doenças possuírem sinais e sintomas gerais semelhantes. Entretanto, as doenças possuem diferenças marcantes nas suas causas, sinais e sintomas específicos e formas de tratamento.

Geralmente é uma sensação dolorosa de queimação, formigamento ou dor. Você normalmente sente em suas pernas ou pés. Mas você também pode tê-lo em seus braços. Às vezes, essa dor traz a sensação que você está sendo espremido em torno de seu peito ou abdômen.

Por motivos genéticos ou ambientais, na esclerose múltipla, o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve todos os axônios) que recobre os neurônios e isso compromete a função do sistema nervoso. A característica mais importante da esclerose múltipla é a imprevisibilidade dos surtos.

As principais alterações observadas são a perda de força de um ou mais membros, dormências e/ou formigamentos nos pés, mãos (distúrbios de sensibilidade) e alterações no cerebelo como vertigem (tontura) que pode estar associada a náusea, vômitos, tremores, alterações na fala, dificuldade para caminhar e desequilíbrio.

É comum que aconteça dormência junto com uma sensação de formigamento. Você pode ter sentido essa sensação se já teve um braço ou uma perna “adormecido” por ser colocado em uma determinada posição por muito tempo. Essa sensação também pode se parecer com: queimação.

Os tremores experimentados por pessoas com Esclerose Múltipla (EM) são frequentemente caracterizados por: Voz trêmula; Tremor rítmico que afeta os braços e as mãos e, menos frequentemente, as pernas, cabeça e tronco; Dificuldade em segurar ou controlar uma caneta, colher ou outra ferramenta ou utensílio.

Os sintomas de EM podem incluir entorpecimento, visão turva, perda de equilíbrio, má coordenação, fala arruada, tremores, fadiga extrema, problemas de memória, disfunção da bexiga, paralisia, cegueira e muito mais.

A dor de cabeça pode ser considerada como um dos sintomas de esclerose múltipla (EM). Estudos relataram que ela pode ser mais comum em pessoas com esclerose múltipla do que na população em geral e aparece em qualquer fase da doença.

Indivíduos ansiosos com frequência superestimam o perigo nas situações que mais os incomodam. Os pacientes com esclerose múltipla apresentam mais frequentemente queixas cognitivas como, por exemplo, problemas de aprendizado, memória e concentração quando possuem também ansiedade.

Os sintomas iniciais de ELA incluem:

  • Alterações da coordenação motora e fraqueza nas mãos.
  • Às vezes, fraqueza nos pés, boca ou garganta.
  • Cãibras musculares.
  • Perda de peso.
  • Muito cansaço.

Estudo associa maior consumo de itens como refrigerantes, néctares e chás adoçados com sintomas mais severos da doença.

Não utilizar nenhum tipo de objeto metálico, como brincos, relógio, piercing, pulseiras, aparelho ortodôntico, etc. Em alguns casos, o paciente precisa usar contraste para realçar as imagens de algumas estruturas ou órgãos.

Na grande maioria dos casos, se forem pequenas e poucas as manchas encontradas, tratam-se de alterações absolutamente benignas, que aparecem porque nestas pequenas áreas há uma parada de chegada de sangue, consequente morte das células no local, com o surgimento das alterações, que aparecem como focos mais pretos na ...

A fadiga da EM é diferente do cansaço normal. Algumas pessoas com Esclerose Múltipla descrevem a fadiga como se você estivesse sobrecarregado e como se cada movimento fosse difícil ou desajeitado. Outros podem descrevê-lo como um jet lag extremo ou uma ressaca que não vai embora. Para outros, a fadiga é mais mental.

Esclerose é um termo utilizado para indicar o enrijecimento de tecidos, o que pode ser devido a questões neurológicas, genéticas ou imunológicas, podendo levar ao comprometimento do organismo e diminuição da qualidade de vida da pessoa.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas com Esclerose Múltipla eram mais propensas a ficar com raiva (traço de raiva), ter uma intensidade mais alta de raiva (estado de raiva) e expressar raiva externa ou internamente, em comparação com o grupo de controle.

A dor musculoesquelética na EM parece a dor causada por lesões, como uma distensão muscular. Exemplos de dor musculoesquelética são: Dor no quadril e nas costas, causada por rigidez muscular (espasticidade), fraqueza ou problemas com o equilíbrio .